30 agosto, 2009

Figuras de colecção

A Planeta deAgostini lançou agora, de venda em quiosques e afins, uma colecção de 50 pequenas figuras de chumbo baseadas nos super-herois do universo DC Comics.

Apesar de gostar deste tipo de colecção, a verdade é que nunca me aventurei, até porque as peças mais interessantes tem uma correspondente proporção no respectivo preço de venda, já para não falar no mercado de importação ao qual teria de recorrer ou ao espaço de exposição que iria necessitar. No entanto, comprei a primeira figura desta colecção, o Batman. O preço de lançamento de €2,99 é desde logo convidativo. A estatueta apresenta-se num tamanho mínimo razoável. A pintura tem algumas falhas mínimas aceitáveis Vem ainda acompanhada de um fascículo bastante completo sobre a personagem do Batman, que fala das histórias clássicas em BD, dos principais adversários e dos “bat-objectos”. Nota positiva.

As restantes figuras da colecção tem o contra de nem todas as personagens retratadas serem do meu agrado e o preço elevado (acho!) de €6,99 para a 2ª figura e € 11,99 em diante. Certamente que optarei por uma colecção selectiva, com particular incidência nas figuras do universo Batman.

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26 agosto, 2009

Tarantino e rm Guéra e Inglourios Basterds

À primeira vista poderia dizer-se que qualquer referência ao novo filme de Quentin Tarantino não teria qualquer sentido em ser publicada aqui nas notas porquanto se trata de um filme de guerra inspirado numa antiga fita italiana da década de 70 e não uma qualquer adaptação de uma obra de banda desenhada publicada. Mas por outro lado este que vos escreve é um grande admirador da obra do sacana do realizador de Inglourious Basterds. Acontece que numa acção de marketing, Tarantino enviou para a Playboy o guião de uma das cenas do filme. A revista aproveitou e convidou o autor R.M. Guera para ilustrar o texto. O resultado é o universo Tarantino em BD, publicado na edição americana da Playboy. 
 
A arte é muito boa, os diálogos ricos em ironia e há alguma violência (só uma página). Em baixo reproduzo as seis páginas da história.Numa inversão de costumes, o cinema foi adaptado à banda desenhada. O filme ante-estreia hoje em Portugal, e eu vou lá estar. 
 

 



24 agosto, 2009

Séries Incompletas: Storm

Começo por esclarecer os leitores que o texto que se segue não trata da personagem mutante Tempestade (Storm em inglês) da Marvel. Trata-se antes da fantástica banda desenhada de ficção científica, criada pelo autor inglês Don Lawrance, para uma editora holandesa, sobre as aventuras de Storm, um astronauta enviado para investigar uma estranha mancha vermelha existente na superfície do planeta Júpiter, mas que ao ser apanhado no meio de uma tempestade espacial é transportado no tempo, regressando à Terra numa época distante e diferente daquela que conhecia. A civilização ruiu, os oceanos desapareceram e o planeta é agora um mundo hostil. Storm, um terrestre que se caracteriza pela sua coragem e bravura, começa então uma luta pela sobrevivência. Logo na primeira aventura conhece Carrots, uma ruiva que se tornará a sua companheira ao longo da série, e que é sem dúvida uma das ruivas mais sexy’s alguma vez desenhadas para banda desenhada.

Ao longo de 25 anos, não obstante a participação de vários argumentistas ao longo da série, todos os álbuns da colecção até ao n.º 22, foram desenhados por Don Lawrance. A série encontra-se dividida em duas partes:

The Chronicles of the Deep World
1. The Deep World (1978) (argumento de Philip 'Saul' Dunn)
2. The Last Fighter (1979) (argumento de Martin Lodewijk)
3. The People of the Desert (1979) (argumento de Dick Matena)
4. The Green Hell (1980) (argumento de Dick Matena)
5. The Battle for Earth (1980) (argumento de Dick Matena)
6. The Secret of the Nitron Rays (1981) (argumento de Dick Matena)
7. The Legend of Yggdrasil (1981) (argumento de Kelvin Gosnell)
8. City of the Damned (1982) (argumento de Kelvin Gosnell)
9. The Creeping Death (1982) (argumento de Don Lawrence)

The Chronicles of Pandarve (argumento de Martin Lodewijk)
10. The Pirates of Pandarve (1983)
11. The Labyrinth of Death (1983)
12. The Seven of Aromater (1984)
13. The Slayer of Eriban (1985)
14. The Hounds of Marduk (1985)
15. The Living Planet (1986)
16. Vandaahl the Destroyer (1987)
17. The Twisted World (1988)
18. The Robots of Farseid (1990)
19. Return of the Red Prince (1991)
20. The Von Neumann Machine (1993)
21. The Genesis Equation (1995)
22. The Armageddon Traveler (2001)
23. The Navel of the Double God (2007)
24. Marduk's Springs (2009)


“Storm” em Portugal

Quando há uns anos atrás comprei dois álbuns (ver imagem acima) de uma desconhecida editora chamada “Amigos do Livro Editores", desconhecia por completo que eram os únicos que se encontravam editados em Portugal:

1. O Mundo das Profundezas, Amigos do Livro, 1981
2. O Último Campeão, Amigos do Livro, 1981

Apesar de na altura ter ficado “pendurado” na leitura pela não publicação dos restantes álbuns, tive recentemente tive a felicidade de adquirir a colecção brasileira, em formato revista da Editora Abril Jovem, composta por dez números, que inclui a primeira parte da série e a primeira aventura da segunda parte:

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1. Destino: o Desconhecido, Abril Jovem, 1989
2. A Última Fronteira, Abril Jovem, 1989
3. O Povo do Deserto, Abril Jovem, 1989
4. A Floresta Infernal, Abril Jovem, 1989
5. A Reconquista da Terra, Abril Jovem, 1990
6. O Segredo de Nitron, Abril Jovem, 1990
7. A lenda de Yggdrasil, Abril Jovem, 1990
8. A Cidade dos Condenados, Abril Jovem, 1990
9. Morte Lenta, Abril Jovem, 1990
10. Os Piratas de Pandarve, Abril Jovem, 1990

Assim com conhecimento de causa, só poderei falar da primeira parte, As Crónicas do Mundo das Profundezas (e desculpem-me aqui a tradução literal…). Storm no regresso a uma Terra diferente, procura respostas para tentar perceber o que aconteceu ao seu mundo e à raça humana. Assim, toda a narrativa decorre entre paisagens exóticas e civilizações perdidas, onde o primitivo se mistura com o tecnológico, onde se cruzam estranhos povos e fantásticas criaturas. Ainda que, quase sempre cada aventura corresponda a uma edição, a verdade é que assumindo uma linha narrativa contínua, o argumento revela por vezes alguma incoerência e insuficiência, mas nada que comprometa a estrutura da série.

Mas é a expressiva e magnifica arte de Don Lawrance que merece um grande destaque. Dono e senhor de um traço extremamente realista, não só no desenho de personagens mas também na concepção e captação de todo o ambiente e atmosferas de mundos perdidos, do mais bárbaro ao mais tecnológico, e na aplicação e tratamento de cores, que confere uma riqueza estética única a esta série. Foi este o factor que me chamou a atenção para esta colecção, quando há uns anos atrás comprei dois álbuns editados em Portugal e que foi agora confirmada com a leitura da edição brasileira. Don Lawrance era um artista excepcional.

Fica então aqui recuperada do esquecimento, mais uma série incompleta, que merecia bem mais que os dois álbuns por cá publicados.

17 agosto, 2009

Black Box Syndycate

Apresenta-se como um blog de autores de BD “para mostrar trabalhos, levantar o véu sobre alguns livros “em construção” e para dar conta da apresentação de livros e da presença em exposições, festivais de BD e livrarias” e é o novo sítio de José Carlos Fernandes, Luís Henriques, Manuel Garcia Iglésias e Roberto Gomes.

Gorada que foi a publicação do segundo volume das Black Box Stories, ficam as imagens em Black Box Syndycate. Passem por lá!

13 agosto, 2009

O próximo "Passageiro" do Público

Terminada que está a colecção «Clássicos da revista Tintin», o jornal Público de novo em parceria com a editora ASA, prepara-se para lançar, já a partir do próximo dia 2 de Setembro (uma Quarta-Feira), uma nova colecção de BD.

A nova aposta é a colecção completa da magnífica série «Os Passageiros do Vento», escrita e desenhada por François Bourgeon, já anteriormente publicada em Portugal pela Meribérica.

Tratando-se de uma reedição, a única novidade desta colecção prende-se com a publicação do inédito 6º e último(?) álbum, cujo lançamento em França está previsto para Setembro próximo.

Para quem não conhece é uma excelente oportunidade de poder comprar a colecção completa de uma das melhores histórias da BD franco-belga; para quem conhece e já possui a colecção na sua bedeteca, fica como consolo a novidade da publicação do álbum inédito.

Boas leituras!


10 agosto, 2009

As minhas BD preferidas #8: Buddy Longway

Depois de alguns(!) meses (bem, na verdade passaram-se dois anos…) após a publicação do último texto relacionado, retomo agora uma das rubricas deste blogue, de BD’s preferidas, para escrever aqui sobre um western diferente daqueles que tradicionalmente estamos habituados a ler, onde invariavelmente a figura do cowboy se sobrepõe a todas as outras.

Falo de um western que nos dá uma visão da riqueza dos primeiros anos da conquista do Oeste americano. Dentro deste contexto os espaços abertos e livres são indissociáveis desses anos, pelo que o autor (neste caso, em simultâneo, argumentista e desenhador) Derib promove a apresentação de cenários onde a natureza em estado bruto e selvagem, seja a floresta, a montanha ou a planície, são a constante geradora da riqueza estética da história. Trata-se também de uma história de relações e sentimentos humanos entre culturas diferentes, donde sobressai a assumida admiração do autor pela tribo índia “sioux”. Na narrativa é visível a defesa do modo de vida índio, através da promoção da sua cultura e tradição, ainda que curiosamente as aventuras tenham como personagem principal um não-indio.

É assim que surge Buddy Longway - que dá o nome à série - a figura central de uma saga familiar por onde passam todas as linhas de força da narrativa. Longway é um caçador de peles e um explorador, que por opção vive de forma pacífica em harmonia com a natureza, numa área situada no estado do Missouri. Um dia salva uma jovem índia, Chinook de seu nome, da tribo “sioux”, com quem mais tarde vem a casar e constituir família. E é aqui que Derib rompe com convenções. É no dia-a-dia, no envelhecimento e no desfecho trágico desta relação familiar, que somos convidados pelo autor para ser leitores atentos desta série composta por um total de vinte álbuns.
Derib escreve argumentos simples e fluidos, utilizando referências típicas do Oeste americano para criar as suas aventuras. O desenho é vigoroso e bastante agradável, compondo por vezes planos bastante originais. Tudo isto contribui para um western bem estruturado, de leitura fácil, composto por personagens bastante humanas, sólidas e realistas quer seja pela opção do autor no envelhecimento destas, quer seja pelo destino final que o autor lhes reservou.

“Buddy Longway” em Portugal
As aventuras de Buddy Longway surgiram em Portugal através da revista Tintin, tendo a primeira aventura (“O Inimigo”) sido publicada entre Abril (#876) e Junho de 1976 (#904). Ao todo, foram publicadas através desta revista um total de nove aventuras da série. Encontram-se também registos de aventuras nas revistas Selecções Tintin e Mundo de Aventuras.

Em formato álbum, e até à data, encontram-se publicados nove aventuras, distribuídos por três editoras – Livraria Bertrand, Editorial Futura e Asa/Público (álbum duplo). Deixo então aqui a lista dos álbuns publicados em Portugal, respeitando a cronologia original:

1. Chinook, Livraria Bertrand, 1978
2. O Inimigo, Livraria Bertrand, 1978
3. Três Homens passaram, Livraria Bertrand, 1979
4. Sozinho, Livraria Bertrand, 1980
5. O Segredo, Livraria Bertrand, 1981
6. O Alce, Editorial Futura 1, 1988
7. O Inverno dos Cavalos, Editorial Futura 2, 1989
13. O Vento Selvagem, Asa/Público 11, 2009
14. O Manto Negro, Asa/Público 11, 2009

Sites relacionados:
- Buddy Longway [link]

As minhas BD preferidas #8: Buddy Longway

Depois de alguns(!) meses (bem, na verdade passaram-se dois anos…) após a publicação do último texto relacionado, retomo agora uma das rubricas deste blogue, de BD’s preferidas, para escrever aqui sobre um western diferente daqueles que tradicionalmente estamos habituados a ler, onde invariavelmente a figura do cowboy se sobrepõe a todas as outras.

Falo de um western que nos dá uma visão da riqueza dos primeiros anos da conquista do Oeste americano. Dentro deste contexto os espaços abertos e livres são indissociáveis desses anos, pelo que o autor (neste caso, em simultâneo, argumentista e desenhador) Derib promove a apresentação de cenários onde a natureza em estado bruto e selvagem, seja a floresta, a montanha ou a planície, são a constante geradora da riqueza estética da história. Trata-se também de uma história de relações e sentimentos humanos entre culturas diferentes, donde sobressai a assumida admiração do autor pela tribo índia “sioux”. Na narrativa é visível a defesa do modo de vida índio, através da promoção da sua cultura e tradição, ainda que curiosamente as aventuras tenham como personagem principal um não-indio.

É assim que surge Buddy Longway - que dá o nome à série - a figura central de uma saga familiar por onde passam todas as linhas de força da narrativa. Longway é um caçador de peles e um explorador, que por opção vive de forma pacífica em harmonia com a natureza, numa área situada no estado do Missouri. Um dia salva uma jovem índia, Chinook de seu nome, da tribo “sioux”, com quem mais tarde vem a casar e constituir família. E é aqui que Derib rompe com convenções. É no dia-a-dia, no envelhecimento e no desfecho trágico desta relação familiar, que somos convidados pelo autor para ser leitores atentos desta série composta por um total de vinte álbuns.
Derib escreve argumentos simples e fluidos, utilizando referências típicas do Oeste americano para criar as suas aventuras. O desenho é vigoroso e bastante agradável, compondo por vezes planos bastante originais. Tudo isto contribui para um western bem estruturado, de leitura fácil, composto por personagens bastante humanas, sólidas e realistas quer seja pela opção do autor no envelhecimento destas, quer seja pelo destino final que o autor lhes reservou.

“Buddy Longway” em Portugal
As aventuras de Buddy Longway surgiram em Portugal através da revista Tintin, tendo a primeira aventura (“O Inimigo”) sido publicada entre Abril (#876) e Junho de 1976 (#904). Ao todo, foram publicadas através desta revista um total de nove aventuras da série. Encontram-se também registos de aventuras nas revistas Selecções Tintin e Mundo de Aventuras.

Em formato álbum, e até à data, encontram-se publicados nove aventuras, distribuídos por três editoras – Livraria Bertrand, Editorial Futura e Asa/Público (álbum duplo). Deixo então aqui a lista dos álbuns publicados em Portugal, respeitando a cronologia original:

1. Chinook, Livraria Bertrand, 1978
2. O Inimigo, Livraria Bertrand, 1978
3. Três Homens passaram, Livraria Bertrand, 1979
4. Sozinho, Livraria Bertrand, 1980
5. O Segredo, Livraria Bertrand, 1981
6. O Alce, Editorial Futura 1, 1988
7. O Inverno dos Cavalos, Editorial Futura 2, 1989
13. O Vento Selvagem, Asa/Público 11, 2009
14. O Manto Negro, Asa/Público 11, 2009

Sites relacionados:
- Buddy Longway [link]

04 agosto, 2009

O regresso de Asterix

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Para comemorar o 50º aniversário de Asterix, o seu co-criador Albert Uderzo encontra-se, surpreendentemente digo eu, a preparar o regresso do irredutível gaulês, com a publicação de um novo álbum, anunciado como “o maior banquete festivo já preparado pelos irredutíveis gauleses”, composto por curtas histórias inéditas, com lançamento mundial, Portugal incluído, agendado para 22 de Outubro próximo (em pleno FIBDA, acrescento).

A opção por “curtas” no 34º álbum da colecção, é talvez a melhor forma para se fazer a passagem do “testemunho”, uma vez que a idade não perdoa - Uderzo já conta com 82 anos - e já provocou os seus danos nesta última aventura. Com a venda dos direitos sobre a personagem ao grupo francês Hachette e com a autorização de Uderzo para continuar as aventuras de Asterix após a sua morte, fica assim assegurada a sobrevivência deste herói, que com novos autores, poderá porventura recuperar um rumo e um ritmo humorístico que se havia perdido com a morte de Goscinny.

Pessoalmente, nos casos em que o autor não decide matar expressamente o seu herói (e aqui cito o caso de Derib/Buddy Longway, personagem sobre a qual aqui falarei um destes dias) concordo que a obra deve sobreviver aos seus autores, pelo que considero esta decisão de Uderzo como um acto bastante generoso para com o público bedéfilo. Asterix pela sua popularidade e universalidade merece pelo menos mais 50 anos de existência. Chamo aqui os exemplos de Lucky Luke (por Achdé e Gerra), Spirou (por Morvan e Murena) ou Blake e Mortimer (Y. Sente e Juillard) só para citar alguns, onde o respeito pela obra original se concretizou em novas e muito bem conseguidas aventuras.

02 agosto, 2009

Depois das férias...

retomo esta actividade de bedéfilo-bloguista para aqui ir dando conta das novidades no mundo da BD em Portugal. Entretanto no período que passou, encontro alguma matéria para falar nos próximos dias, nomeadamente sobre o anunciado regresso de Asterix, sobre a colecção do Público, que publicou duas histórias inéditas de Buddy Longway, sobre a adaptação cinematográfica de Jonah Hex , um western pouco conhecido entre nós, mas do qual sou grande apreciador e ainda sobre o 20º FIBDA… (ok sobre esta última estava a brincar, não há novidades!).

Relativamente ao pequeno quiz sobre o autor do desenho que publiquei aqui, dou os parabéns ao Filipe que acertou no nome do autor: Hermann. A imagem foi retirada do álbum “Verão de ‘57” (publicação pela Vitamina BD).

Então até já!

Depois das férias...

retomo esta actividade de bedéfilo-bloguista para aqui ir dando conta das novidades no mundo da BD em Portugal. Entretanto no período que passou, encontro alguma matéria para falar nos próximos dias, nomeadamente sobre o anunciado regresso de Asterix, sobre a colecção do Público, que publicou duas histórias inéditas de Buddy Longway, sobre a adaptação cinematográfica de Jonah Hex , um western pouco conhecido entre nós, mas do qual sou grande apreciador e ainda sobre o 20º FIBDA… (ok sobre esta última estava a brincar, não há novidades!).

Relativamente ao pequeno quiz sobre o autor do desenho que publiquei aqui, dou os parabéns ao Filipe que acertou no nome do autor: Hermann. A imagem foi retirada do álbum “Verão de ‘57” (publicação pela Vitamina BD).

Então até já!