21 setembro, 2011

Falta um mês para o 22º Amadora BD (1)

Falta exactamente um mês para o inicio daquele que é maior festival de BD que se realiza em Portugal. Nesta altura poderia pensar que eu iria aqui falar dos nomes dos autores convidados a estarem presentes ou sobre as expectativas para os lançamentos ou exposições. Nada disso. Na verdade, não obstante este ano celebrar-se a 22ª edição do Amadora BD, a máquina da promoção do festival continua longe de estar oleada. A um mês do inicio, sabe-se que decorrerá entre os dias 21 de Outubro e 6 de Novembro, que o tema escolhido este ano é o “Humor” e que se realizará como habitualmente no Fórum Luís de Camões, na Brandoa. E é tudo. Não há um cartaz, não há um nome. Poder-se-ia dizer que lançar nomes com alguma antecedência tem o risco depois das presenças não se confirmarem, mas caramba aceitam-se imponderáveis, o que não se percebe é um silêncio que incomoda, que como já num texto anterior aqui tinha dito. A situação não se alterou desde então. Fica aqui de novo registado.

3 comentários:

Rui Baptista disse...

Também ando há imenso tempo à procura de informações sobre o festival e não tenho encontrado nada. Inclusive, foi um desafio tremendo conseguir a data em que o festival vai ter lugar...

Não compreendo

refemdabd disse...

Pois eu já compreendi! É incompetência. É simples e triste. Por muita simpatia que eu possa ter pelo Amadora BD e por quem o faz, parece que é isso mesmo: incompetência. No passado, com humor, não resistia ao jogo fácil de palavras entre Amadora e amadores. Já deixei de achar graça, se é que alguma vez teve!

Pode ser que com a "crise" os orçamentos estejam mais difíceis de sair, pior estarão os financiamentos, mas serão desculpas esfarrapadas pela falta de comunicação crónica que este festival sofre desde tempos muito idos até agora.

É uma questão de respeito pelos outros, e próprio, no fundo.

Nuno Neves disse...

Esta teimosia de divulgar tarde e a más horas o festival é para mim incompreensível. Cada vez penso mais que o festival vive fechado dentro de si. Os resultados desta estranha forma de organização estão à vista, com a perca de interesse e de público interessado. Não me venham com a contabilidade das escolas!!!