29 dezembro, 2013

Sketchbook #05 já está on-line


A comemorar o seu primeiro aniversário, saiu agora o quinto número da e-mag Sketchbook Portugal. O grande destaque desta edição vai para uma extensa entrevista a Geraldes Lino, conduzida pelo André Oliveira, que depois de uma exposição dedicada a si no Amadora BD, vem agora e ao longo de 16 páginas passar em revista toda uma vida dedicada à banda desenhada em geral e aos fanzines em particular. A ler. Entre outros artigos interessantes, sugiro a proposta de leitura das "dez mais loucas bandas desenhadas de Natal". Este número da Skectchbook marca o inicio da minha colaboração com a revista em resposta a um desafio do Diogo Semedo. A ideia é trimestralmente falar da bd franco-belga publicada em Portugal. A escolha para abrir a «secção» recaiu sobre o recente álbum Asterix entre os Pictos. Fica o convite para lerem a revista.



Para fazer o download basta seguirem o link:
http://sketchbookportugal.wordpress.com/2013/12/24/sketchbook-portugal-5-download-de-pdf-hd/

Sketchbook #05 já está on-line


A comemorar o seu primeiro aniversário, saiu agora o quinto número da e-mag Sketchbook Portugal. O grande destaque desta edição vai para uma extensa entrevista a Geraldes Lino, conduzida pelo André Oliveira, que depois de uma exposição dedicada a si no Amadora BD, vem agora e ao longo de 16 páginas passar em revista toda uma vida dedicada à banda desenhada em geral e aos fanzines em particular. A ler. Entre outros artigos interessantes, sugiro a proposta de leitura das "dez mais loucas bandas desenhadas de Natal". Este número da Skectchbook marca o inicio da minha colaboração com a revista em resposta a um desafio do Diogo Semedo. A ideia é trimestralmente falar da bd franco-belga publicada em Portugal. A escolha para abrir a «secção» recaiu sobre o recente álbum Asterix entre os Pictos. Fica o convite para lerem a revista.



Para fazer o download basta seguirem o link:
http://sketchbookportugal.wordpress.com/2013/12/24/sketchbook-portugal-5-download-de-pdf-hd/

Lançamento Levoir: SHDCII 5 - Universo DC - Justiça (2)


O 5º volume da excelente colecção Super-Herois DC Comics II (SHDCII), já nas bancas, corresponde ao segundo volume do díptico Justiça, magistralmente assinado por Alex Ross, Jim Krueger e Doug Braithwaite. Pouco mais há a acrescentar aquilo que já disse anteriormente aquando do lançamento do volume anterior. Uma obra que merece ser lida e sobretudo apreciada pelas suas magnificas pranchas. Confiram mais abaixo.

Texto de contracapa:
A confrontação final entre a Legião dos Vilões e a Liga da Justiça aproxima-se, à medida que se revela a terrível conspiração liderada por Brainiac e Lex Luthor, que poderá afectar até os mais distantes cantos da Terra. E os membros da Liga recebem o apoio de quase todos os grandes heróis do mundo, quando o Capitão Marvel, o Adão Negro, os Titãs, a Supermoça e muitos mais se juntam a eles.




28 dezembro, 2013

José Ortiz (1932-2013)


Foi com algum pesar que li a noticia acerca do falecimento do autor espanhol José Ortiz no passado dia 23 de Dezembro. Embora não sendo um daqueles autores com grande obra editada em Portugal, parte do que foi publicado por cá, com a sua assinatura, retenho ainda na memória. Já lá vão umas boas dezenas de anos, e na altura começava a ganhar um enorme fascino pelo Oeste americano. Primeiro na literatura e depois na banda desenhada.

A descoberta da série Grandes Mitos do Oeste, sobre persongens que preenchiam o meu imaginário, publicada nas primeiras páginas da colecção Pantera Negra (Agência Portuguesa de Revistas), com o desenho de Ortiz, num traço rude e pouco dado a pormenores, mas que emanava aquela violência tão característica do Oeste selvagem, ajudou a a consolidar o meu gosto pela temática do western na banda desenhada, anos antes da descoberta de Blueberry.

A colecção Pantera Negra é composta por apenas 10 revistas, publicadas entre Junho de 1977 e Março de 1978, e hoje aproveitei para reler as histórias de Ortiz, num total de cinco, dedicadas a Jim Bowie (Pantera Negra n.º 1), Wyatt Earp (Pantera Negra n.º 2), Billy The Kid (Pantera Negra n.º 3), Buffalo Bill (Pantera Negra n.º 8) e Butch Cassidy (Pantera Negra n.º 10). Ficou-me a faltar Jesse James (Jornal do Cuto n.º 183). Foi um agradável regresso ao passado.

E a melhor homenagem que posso aqui prestar a José Ortiz em forma de agradecimento pela sua arte, é recordar o seu desenho, publicando algumas das suas páginas sobre o Oeste americano, para quem ainda não conhece.

Jim Bowie

Billy The Kid

Wyatt Earp

Buffalo Bill

Butch Cassidy

A última Comix de 2013


2014 só chega para a semana, mas a Disney Comix 56 na sua última edição de 2013, já nas bancas, antecipa a festa! E para celebrar traz histórias festivas e divertidas, tais como Tio Patinhas e a festa a dobrar de fim de ano ou Margarida e a festa do disfarce!!! A família BD Disney junta-se para gritar em uníssono: 3,2,1… FELIZ 2014!!! Por isso, já sabem, não se esqueçam das 12 passas e… da Comix 56!



A última Comix de 2013


2014 só chega para a semana, mas a Disney Comix 56 na sua última edição de 2013, já nas bancas, antecipa a festa! E para celebrar traz histórias festivas e divertidas, tais como Tio Patinhas e a festa a dobrar de fim de ano ou Margarida e a festa do disfarce!!! A família BD Disney junta-se para gritar em uníssono: 3,2,1… FELIZ 2014!!! Por isso, já sabem, não se esqueçam das 12 passas e… da Comix 56!



27 dezembro, 2013

Leitura: Rugas, de Paco Roca

Nota introdutória:
Todos os anos, no inicio de cada, e relativamente ao anterior, em jeito de balanço escrevo a rubrica «revista do ano». Aqui tenho por hábito elaborar uma selectiva lista (5) daquelas bandas desenhadas, cuja leitura, quer seja pela história, quer seja pelo desenho, quer seja por ambos, me deu grande satisfação, motivo pelas quais as elejo como «leituras do ano».

No entanto, nem sempre escrevo aqui no blogue sobre essas leituras, pelo que fica se calhar a faltar qualquer coisa. Assim este ano vou fazer as coisas de forma diferente. A ideia é publicar aqui os cinco textos correspondente às minhas cinco leituras do ano de 2013. Basicamente a razão das minhas escolhas. Sem qualquer ordem especifica, segue-se a primeira: RUGAS



RUGAS do autor espanhol Paco Roca (edição Bertrand) foi uma das minhas primeiras leituras e desde logo uma das melhores. É uma história com uma dimensão humana como poucas histórias em banda desenhada alcançarão. Acompanhamos Emílio. Bancário reformado é portador da doença de doença de Alzheimer. É através dele que entramos numa triste realidade chamada lar de terceira idade. Logo nas primeiras páginas, o autor castiga o leitor com a imagem de alguém que é largado pelo filho naquela que é a sua última paragem antes do fim. Ainda que o tema principal da história seja a doença de Alzheimer, Paco Roca consegue uma articulação entre a doença, a velhice e a amizade, numa abordagem realista com uma linguagem simples mas profunda.


Um destes dias, uma amiga minha contava-me que uma tia dela, com o início da doença, brincava com a situação dizendo que umas das vantagens de se ter Alzheimer, era conhecer novas pessoas todos os dias. É quase no mesmo tom divertido que Paco Rosa aborda aqui a doença. Começa logo pela excelência do desenho da capa desdobrável. A composição gráfica que mostra as memórias de uma vida (representadas pelas fotografias), ao longo de uma viagem de comboio (não poderia haver maior simbolismo) vão saindo desaparecendo da cabeça de Emílio, que mostrando um ar sereno se mostra incapaz de reagir, é de uma singularidade extraordinária.

RUGAS funciona como uma espécie de diário da vivência (e decadência até à chegada do "longo adeus") de Emílio no lar. Numa instituição onde no dia-a-dia todos os dias são iguais, somos apresentados a um universo de personagens (seniores) peculiar e representativas (inspiradas em casos reais) que compõem todo um quadro, e com as quais o autor consegue pautar um arco narrativo de situações que inevitavelmente causam algum desconforto, com bons momento de humor.

Mas RUGAS não conta só uma boa história, serve igualmente de critica social. E é na personagem Miguel, o companheiro de quarto de Emílio, e com quem Emílio divide o protagonismo na história, que o autor faz o "abanar" de consciências, ao dotar-lhe de um cinismo desconcertante, que lhe permite por exemplo definir os velhos como "fardos inúteis da sociedade" (pag. 35) e simultaneamente de uma generosidade e amizade que no final surpreende o leitor.


RUGAS é assim uma obra que olha com respeito para o principio do fim, traduzindo-se num bonito e critico ensaio sobre a velhice, o qual dá gosto ler, o qual dá gosto emocionar. Não há como não gostar.


Rugas
De Paco Roca
Bertrand Editora, 1ª edição de Março de 2013




22 dezembro, 2013

Notas finais sobre o 24º Amadora BD


Este é um texto que andava aqui esquecido em formato rascunho há algum tempo. Trata-se das minhas notas finais sobre a edição deste ano do Amadora BD. Para memória futura publico-o agora.

Achei a 24º edição uma das menos conseguidas dos últimos anos. Encontro uma certa ironia no facto de um festival com o tema central os «Cenários» tenha na concepção e utilização do seus espaços físicos e cénicos o seu ponto mais fraco. Começou pela divisão do Fórum em duas zonas autónomas de exposição sem qualquer ligação directa. Algo de inédito, que eu me lembre, e desprovido de qualquer sentido. Cortou com um espaço que devia ser uno. Qualquer visitante menos atento ou informado sobre a existência de uma outra área de exposições no piso inferior, e certamente terá saído do piso 0 do Fórum Luís de Camões com a sensação de ter visitado o festival de bd mais pequeno do mundo.


No piso térreo, a circulação entre as exposições fazia-se à volta do cenário extravagantemente localizado no centro da sala, permitindo-se assim aos visitantes observar paredes vazias que poderiam, por exemplo, ter expostos trabalhos de autores portugueses que integram o importante e valioso acervo do CNBDI. O que me leva para a segunda nota negativa deste festival. Exposições interessantes mas pequenas. E com raras excepções como a mostra central com as magnificas ilustrações de Ricardo Cabral, a de David Soares (no piso inferior), com um espaço cénico bem construído inspirado na caverna do dragão Wang, o Castrador personagem do livro O pEQUENO dEUS cEGO (Kingpin, 2011) e a dedicada a Mutts, de Patrick McDonell (piso inferior) igualmente com um cenário bem construído e com uma boa mostra de originais, todas as restantes achei pouco conseguidas. Se tomarmos como comparativo a mostra dedicada aos 50 anos do Homem-Aranha (Amadora BD 2012) então as exposições dos 75 anos do Super-Homem e do Spirou foram francamente desinspiradas. A presença do autor americano Jon Bogdanove (autor de The Death of Superman) foi talvez o que se salvou da passagem do super-herói pelo Amadora BD.


No piso inferior, encontrava-se o segundo palco de exposições, e talvez o espaço mais bem conseguido do festival. A zona dos autógrafos. Ampla e aberta, ladeado pelas bancas comerciais, atendendo talvez a pedidos nesse sentido. E aqui dominaram os autores nacionais. Começa a ser uma constante no Amadora BD, tapar a ausência de grandes nomes internacionais com «produto nacional». Felizmente que a acompanhar houve um bom número de novidades portuguesas. E aqui torna-se interessante observar se se trata de uma feliz coincidência ou de um novo fôlego da banda desenhada nacional. Percebe-se que o caminho passa por pequenas editoras e pequenas tiragens. Faltando uma maior divulgação destas obras, neste ponto o Amadora BD realiza-se. Nota positiva.


Em termos de visitantes não me pareceu que tivesse existido um grande acréscimo do número de visitantes comparado com edições anteriores, o que não é bom e que me leva para outro aspecto da edição deste ano. A comunicação/divulgação do festival. A comunicação existiu, mas foi praticamente em cima do acontecimento. A página do facebook do festival (link) com actualizações diárias foi a principal fonte de informação, mas para um festival com a grandeza do Amadora BD pede-se mais. A divulgação nem por isso. Basta passear pela Amadora e verificar como a própria cidade vive alheada do seu festival. O problema está identificado e prende-se essencialmente com a estrutura que organiza o festival, fortemente dependente de uma burocracia camarária, onde qualquer gasto tem ser aprovado por não sei quantas assinaturas, e que na edição deste ano inviabilizou por exemplo a vinda do autor francês Yoann.

Para um festival que apresentou um orçamento a rondar os 600.000 euros, considero que esta edição ficou bastante aquém das expectativas. Penso que se gastou demasiado em cenários e pouco em exposições e autores, quando se esperava justamente o contrário. Segue-se para o ano os 25 anos do Amadora BD, e talvez o momento certo para se começar a repensar o futuro daquele que é o maior, mas não necessariamente o melhor, festival de banda desenhada que se realiza em Portugal.

Uma completa reportagem fotográfica sobre o festival pode ser vista na página do FotoBD. Cliquem aqui para uma visita e façam um «gosto». Recomendo.

Notas positivas:
+ promoção de autores portugueses
+ exposição do Ricardo Cabral

Notas negativas:
- os cenários e a existência de duas zonas autónomas de espaço de exposição
- a mostra dedicada aos 75 anos do Super-Homem
- a comunicação/divulgação do festival

Para finalizar fica o desenho, limpo de quaisquer elementos estranhos, que serviu de base ao cartaz oficial do 24º Amadora BD. Da autoria de Ricardo Cabral que se inspirou em vários locais da Amadora para o desenhar. É aqui apresentado para que possa ser observado em todo o seu esplendor, porque até nisto o festival falhou, ao não disponibilizar aos visitantes sob a forma de cartaz completo aquele que foi talvez o melhor desenho feito para um Amadora BD.

20 dezembro, 2013

Lançamento Levoir: SHDCII 4 - Universo DC - Justiça (1)


Entrou hoje em distribuição com o semanário Sol, ainda que não pelo país todo (pessoalmente não tenho razões de queixa mas há quem tenha), o quarto volume da colecção Super-Heróis DC Comics II (SHDCII). Intitulado Justiça 1 é a primeira de duas partes de uma história onde os maiores vilões do mundo, liderados por Lex Luthor e Brainiac, vão tentar fazer aquilo que os super-heróis da liga da Justiça nunca conseguiram fazer: resolver os problemas do mundo e criar uma Utopia na Terra. O maior desafio dos heróis é também o maior mistério de todos, quando têm de descobrir qual o verdadeiro objectivo dos super-vilões. Mais que o argumento, só pela deslumbrante arte de Alex Ross esta é uma edição que merece toda a nossa atenção.

18 dezembro, 2013

Hoje nas bancas... a Comix Natal


A Disney Comix 55 que sai hoje para as bancas antecipa o Natal na sua capa. Esta semana os principais destaques vão para as aventuras de o Pateta e o Natal quase Perfeito e a conclusão (será?) da história Tio Patinhas e a Última Aventura. Neste número sai o penúltimo código que dá a oportunidade de ganhar uma Comix exclusiva de coleccionador, a Comix Record. Boas leituras!



Hoje nas bancas... a Comix Natal


A Disney Comix 55 que sai hoje para as bancas antecipa o Natal na sua capa. Esta semana os principais destaques vão para as aventuras de o Pateta e o Natal quase Perfeito e a conclusão (será?) da história Tio Patinhas e a Última Aventura. Neste número sai o penúltimo código que dá a oportunidade de ganhar uma Comix exclusiva de coleccionador, a Comix Record. Boas leituras!



13 dezembro, 2013

Super-Heróis DC (2ª Série) - #3 Novos Titãs: Choque de Titãs


Novos Titãs é o terceiro de dez volumes que compõem a colecção Super-Heróis DC Comics II que acompanha agora o semanário SOL. É talvez a grande mais-valia desta colecção, a publciação de histórias que de outra maneira dificilmente seriam lidas por um público que não acompanhe o universo dos super-herois americanos. O nome de Geoff Johns é o garante de qualidade.

Texto da contracapa:
Os Novos Titãs foram um dos maiores sucessos da década de 80, e Choque de Titãs torna a capturar essa magia com uma equipa composta por velhos conhecidos e novos membros. Com uma nova geração de heróis inexperientes a precisarem de orientação, cabe agora aos «velhos» Novos Titãs encaminharem estes jovens por um mundo em que abundam ameaças do passado e do presente, todas elas desejosas de cortarem pela raiz esta nova encarnação do grupo. Geoff Johns põe novamente em acção a sua magia em mais um grupo de personagens que a DC revitalizou em anos recentes, aqui auxiliado pelo traço dinâmico de Mike McKone.


10 dezembro, 2013

Lançamento ASA: As Aventuras de Blake & Mortimer, Vol. 22 - A Onda Septimus


Do mesmo autor de O Santuário de Gondwana, A Maldição dos Trinta Denários e O Julgamento dos Cinco Lords, chega hoje aos livrarias o 22º álbum das aventuras de Blake e Mortimer, uma das mas populares série da banda desenhada franco-belga. Intitulado A Onda Septimus, de Jean Dufaux, Antoine Aubin e Étienne Schréder (ed. ASA), este novo álbum é apontado como uma continuação do célebre álbum A Marca Amarela de Edgar P. Jacobs. Estará o Dr. Jonathan Septimus de regresso?

A ONDA SEPTIMUS
O professor Mortimer não consegue resolver o mistério da Onda Mega e o funcionamento do Telecefaloscópio de Septimus também lhe escapa. O que poderá provocar todas aquelas interferências? Poderão estar relacionadas com o desconhecido que percorre as ruas de Londres chamando por Guinea Pig?



07 dezembro, 2013

Super-Heróis DC (2ª Série) - #2 Batman e Robin: Renascido


Depois de um excelente inicio com o Super-Homem em Homem de Aço de John Bryne, já está nas bancas em distribuição com o semanário Sol, o segundo volume da colecção Super-Herois DC Comics II. Desta vez Batman e Robin de Grant Morrison e Frank Quitely. Mesmo para quem como eu que já não acompanha o universo de super-herois com o mesmo entuasiasmo de antigamente, torna-se dificil resistir a ler (e ter na nossa bedeteca) histórias escritas e desenhadas por grandes autores. Um grande inicio desta segunda série, numa colecção para se ir acompanhando.

Texto da contracapa:
Bruce Wayne desapareceu, caído em combate, e cabe a Dick Grayson, o Robin original, assumir o manto de Batman. E Damian Wayne, o filho de Bruce educado por assassinos, vai transformar-se num Robin bem mais letal. Este novo Duo Dinâmico terá de enfrentar o pior que Gotham pode conjurar das profundezas do seu submundo e vencer uma onda de selvajaria e brutalidade como a cidade nunca tinha visto!

Grant Morrison é um dos maiores génios dos comics, e assina aqui uma obra-prima que revisita o passado e a lenda do Cavaleiro das Trevas de modo magistral. Com desenho de dois dos maiores artistas da actualidade, Frank Quitely e Philip Tan, Batman Renascido é um clássico moderno dos comics.

04 dezembro, 2013

Nas bancas...


Impreterivelmente às Quartas-feiras há Disney Comix. Aconteça o que acontecer. Esta semana... Disney Comix #53. A acompanhar temos o segundo capitulo da história Tio Patinhas e a Última Aventura. Quando parece que as coisas não podem ficar pior, elas ficam! E se as férias de Natal estão quase a chegar, parece que as férias do Mickey são tudo menos descansadas… é aquele bichinho da investigação que não o deixa parar! Ou seja, aventura garantida! Mas a diversão não fica por aqui, pois vais querer saber, certamente, como é que o Professor Pardal lida com o amor!! E há mais um código que permite ganhar a Comix Record. Boas leituras!

Nas bancas...


Impreterivelmente às Quartas-feiras há Disney Comix. Aconteça o que acontecer. Esta semana... Disney Comix #53. A acompanhar temos o segundo capitulo da história Tio Patinhas e a Última Aventura. Quando parece que as coisas não podem ficar pior, elas ficam! E se as férias de Natal estão quase a chegar, parece que as férias do Mickey são tudo menos descansadas… é aquele bichinho da investigação que não o deixa parar! Ou seja, aventura garantida! Mas a diversão não fica por aqui, pois vais querer saber, certamente, como é que o Professor Pardal lida com o amor!! E há mais um código que permite ganhar a Comix Record. Boas leituras!