21 junho, 2017

E chegam as Novelas Gráficas III

É já para a semana que chegam as (novas) Novelas Gráficas. Mais uma vez, a parceria LEVOIR / PÚBLICO trazem-nos propostas de banda desenhada, de origem diversificada, inédita em português, que nos permite reencontrar grandes autores e descobrir outros, Olhando para a lista de livros que compõem a colecção é certo que o selo de qualidade continua presente.

São 15 volumes, que incluem um Paco Roca repartido em dois livros. Há também Miller, Prado e Gaiman.

Arranjem espaço nas vossas bedetecas!

- RONIN de Frank Miller
- OS TRILHOS DO ACASO de Paco Roca (em dois volumes)
- O IDIOTA de André Diniz (estreia mundial)
- BATMAN - UMA HISTÓRIA VERDADEIRA de Paul Dini e Eduardo Risso
- POLINA de Bastien Vives
- LIVROS DA MAGIA de Neil Gaiman
- TRAÇO DE GIZ de Miguelanxo Prado (edição com material inédito)
- VAPOR de Max
- K.O. TELAVIVE de Asaf Hanuka
- HISTÓRIA DO BAIRRO de Bartolomé Seguí e Gabi Beltrán.
- Os IGNORANTES de Etienne Davodeau
- TEMPOS AMARGOS de Etienne Schréder
- DYLAN DOG - MATER MORBI de Roberto Recchion
- UMA ALDEIA BRANCA de Tomeu Pinya.



6 comentários:

pco69 disse...

Parabéns à Levoir por mais uma coleção de (aparentemente) excelentes obras. E (garantidamente) excelente preço.

Tarr disse...

🤗

Nuno Neves disse...

Confesso que a mim só me chateia a falta de uniformização no formato dos álbuns da colecção. Adoro a variedade qualitativa e o facto de proporcionar a descoberta de novos autores nunca antes por cá publicados. Colecção Top.

pco69 disse...

Relativo à falta de uniformização, é algo a que aplico a famosa frase do Pessoa "Primeiro, estranha-se e depois entranha-se".
A justificação dada na primeira coleção NG, foi a de respeitar os tamanhos originais.
A minha reação inicial foi a mesma da tua. Relativamente chateado, mas... depois de os comprar e ler, compreendo e aceito a justificação dada.

Nuno Neves disse...

Pco69, eu compreendi a justificação mas não gosto da opção. Não traz mais qualquer valor acrescentado que um formato tipo TPB não trouxesse. Claro que haverá histórias que irão beneficiar, mas no geral não se justificava.

A título de exemplo destas experiências, recordo aqui uma edição da Zona que por ser dedicada à temática manga, a opção foi editar nesse formato. O resultado foi desastroso em algumas histórias dado que o tamanho reduzido matou o desenho rico em detalhe. Um dos prejudicados foi por exemplo o André Lima Araújo. Perdemos uma história bem desenhada.

Dito isto, ainda vou estranhar.

pco69 disse...

Achas que o Exército do Conquistador deveria ser editado com o tamanho de V de Vingança? Ou ao contrário, o V de Vingança deveria ser editado com o tamanho dos Exércitos do Conquistador ou do Sharaz-de?

O exemplo que usas (Zona/Manga) é o de redução mas creio que o próprio aumento também alteraria a obra original.
Creio que a opção de editar com os tamanhos originai é a correcta.