16 maio, 2019

Lançamento LEVOIR: BATMAN - O Cavaleiro Branco


Sai hoje para os habituais pontos de venda, uma das mais interessantes e bem conseguidas histórias do Caveleiro das Trevas. O Caveleiro Branco, que conta com a assinatura do já nosso conhecido Sean Murphy, traz-nos uma Gotham virada do avesso. Quem é quem nesta história? Batman e Joker, qual o herói e qual o vilão?

«Batman: O Cavaleiro Branco» publicado nos EUA em 2017, inaugura a nova colecção «Black Label» da editora com histórias do universo DC.

O CAVALEIRO BRANCO
Após uma perseguição pela cidade, Batman está obcecado em capturar o Joker, e é provocado ao ponto de lhe bater e continuar batendo até o Príncipe Palhaço das Trevas perder a consciência e parar de respirar. Tudo isto acontece na presença de Robin, Batgirl, toda a polícia e com câmaras filmando. Completamente fora de si, Batman ainda lhe despeja um remédio desconhecido pela garganta abaixo. Será que Batman passou dos limites? Ao recuperar, Joker deixa de existir, a sua loucura simplesmente desapareceu, agora ele é Jack Napier. A imprensa está delirante, há tanta coisa a acontecer na cidade de Gotham. Jack Napier, agora completamente são, é o novo justiceiro da cidade e leva à tona todos os problemas de Gotham City, incluindo ter como cúmplice o vigilante, favorecimento dos mais ricos, desrespeito com os mais pobres, corrupção, diz também ter sido usado por outros como bode expiatório, como por exemplo, na criação do Asilo Arkham.

Inclui uma galeria de capas alternativas, esboços e design das personagens e esboços e uma biografia do autor.

Ficha técnica:
BATMAN - O CAVALEIRO BRANCO
De Sean Murphy
Colecção DC BLACK LABEL
Capa dura, formato 170 x 257 mm, cores, 232 pags.
Preço: 25,90€  |  Edição LEVOIR




6 comentários:

Anónimo disse...

Já se pode falar do boicote à vinda do autor e exposição acompanhante que o Clube Português de Banda Desenhada queria ter organizado este mês? Teve orçamento aprovado, chegou a ser semi anunciado pela Levoir mas o dono disto tudo não gostou e fez de tudo para deitar abaixo.

Luis Silva disse...

E quem manda nisto tudo? Poderá saber o nome? Verifico que o corpo editorial de algumas editoras em Portugal rebela uma certa promiscuidade que se refecte nos blogers, nas opiniões. Se damos im parecer ligeiramente diferente a azia surge. Certas obras de BD de algumas editoras parecem ser ostracizadas é preciso um empurrão por parte dos comentadores. Sem levantar suspeitas quem é o dono disto tudo? Gostaria de saber.

Nuno Neves disse...

Confesso que não estou por dentro dessa "jogada de bastidores" que inviabilizou uma suposta(!) exposição com a presença do autor. Mas de autor falamos aqui do Sean Murphy? Acompanho com alguma regularidade a actividade do CPBD e nunca vi no plano de actividades qualquer iniciativa nesse sentido, mas aceito que me possa ter passado ao lado. E já agora quem é que é o DDT?

Anónimo disse...

Luis, basta abrir os livros para perceber quem manda. A promiscuidade não é de agora. Foi o que deitou a baixo a Goody por exemplo. Basta pensar que de um dia para o outro todos os blogs perderam o número do Nuno Catarino. Ou então o que ele teria para dizer já não interessa ser divulgado. O excelente trabalho de design e tradução da Filomena e do PP neste e noutros volumes da Levoir nunca são creditados para se poderem justificar pagamentos cada vez maiores a outros. Se reparares que melhor edição nacional de 2019 e uma das mais relevantes obras literárias dos últimos 20 anos nem teve direito a ver o press release divulgado neste blogue já te deve levantar suspeita. Blogues que não revelam patrocínios nem conflitos de interesse não são para serem levados muito a sério Luis.

Nuno Neves disse...

Caro anónimo, torna-se difícil trocar impressões com alguém que não dá a cara e que se refugia em acusações nem sempre sustentadas. Mas como é que temos não me importo de “ir a jogo” só para esclarecer algumas confusões que por ai andam.

Na parte que me toca, na qualidade de editor deste blogue, devo dizer que o objeto deste é mesmo a divulgação da Banda Desenhada que é editada por cá em português. Não me interessa edições brasileiras, francesas ou americanas, ou qualquer oura proveniência não-nacional. Esclarecidos relativamente a este ponto, devo dizer que relativamente à Goody, com quem tinha um excelente canal de comunicação, nunca tive o contacto do Nuno Catarino. Sabia quem ele era e devemos ter falado duas ou três vezes em contexto de festivais. O meu interlocutor na Goody dava pelo nome de Sofia Macedo. Nos últimos tempos da Goody, deixaram simplesmente de responder aos meus e-mails. Se alguma ficou por dizer foi por falta de interesse do Nuno Catarino, até porque em último caso podia sempre socorrer-se da página do facebook da Goody onde facilmente poderia dizer que melhor lhe aprouvesse. Não o fez é porque se calhar não tinha qualquer interesse. Esclarecido?

Mas o motivo maior desta minha resposta, prende-se com a minha grande curiosidade acerca da “melhor edição nacional de 2019 e uma das mais relevantes obras literárias dos últimos 20 anos” que nem sequer teve direito a ser divulgado no blogue!!! Bolas, que falha minha!!!! Mas que extraordinária obra é essa? Tenho contactos, e conto cerca de 15, com as mais regulares editoras de BD em Portugal (conflito de interesses???), que me enviam regularmente os comunicados sobre os seus lançamentos (patrocínios???), aos quais faço, dentro da minha disponibilidade, a devida divulgação no blogue. É verdade que estamos aqui a falar de uma obra de 2019 e tenho no meu e-mail com alguns lançamentos ainda para divulgar (a titulo de exemplo só da DEVIR são logo 4). Mas descanse que nada está esquecido daquilo que recebi e se calhar nos próximos dias até tem uma surpresa, digo eu, sem saber que obra é que se trata. Agora obviamente que não recebo comunicados de todas, porque ninguém aqui é obrigado a nada, e se calhar por isso mesmo é melhor não levarem isto a sério. A vida continua!

O Estranho disse...

Eh pá, dizer "meias-coisas" é pior do que não dizer nada.
Ou se diz CLARAMENTE o que se passa e se dá uma oportunidade à(s) parte(s) visada(s) de se defender(em) ou mantém-se a "viola no saco".
Um clima de afirmações não verificadas e de acusações sem provas não faz falta.
Principalmente num meio tão poderoso, que move tantas influências e tanto dinheiro como este... *modo irónico*
Anónimo (começa logo bem!): "spill your beans" ou "cala-te para sempre"!
"Coito interrompido" é que não, pá...