Mostrar mensagens com a etiqueta Arcádia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Arcádia. Mostrar todas as mensagens

02 novembro, 2019

Lançamento ARCÁDIA: A Voz dos Deuses

Tem hoje a sua apresentação e lançamento no festival Amadora BD, às 15 horas, o livro «A Voz dos Deuses», numa nova edição da Arcádia, revista e reproduzida totalmente a preto-e-branco, respeitando assim aquela que era a ideia original do autor João Amaral, e que não foi possível concretizar à 25 anos atrás aquando do lançamento da primeira edição da adaptação do romance «A Voz dos Deuses - Memórias de um companheiro de Viriato», de João Aguiar.

Encontrando-se o álbum de BD à muito esgotado no nosso mercado, esta reedição impunha-se fazendo todo o sentido que isso acontecesse este ano, aproveitando o duplo aniversário que a obra celebra: o dos 35 anos do lançamento da primeira edição do romance e os 25 anos da primeira edição da adaptação desta obra para banda desenhada.

Em «A Voz dos Deuses» a acção desenrola-se entre 147 e 139 a.C.. Alguns milhares de guerreiros lusitanos encontram-se cercados pelas tropas do pretor Caio Vetílio. Em princípio, trata-se apenas de mais um episódio da guerra que a República Romana trava há longos anos para se apoderar da Península Ibérica. Mas os Lusitanos, acossados pelo inimigo, elegem um dos seus e entregam-lhe o comando supremo. Esse homem, que durante sete anos vai ser o pesadelo de Roma, chama-se Viriato.

Ficha técnica:
A Voz dos Deuses
De Rui Cunha e João Amaral
Capa dura, dimensões 231x319 mm, p/b, 116 pags.
ISBN 9789892800899
PVP: € 19,90
Editora ARCÁDIA

14 junho, 2019

Lançamento ARCÁDIA: O Colega de Sevilha - Uma Aventura de Pitanga

«O Colega de Sevilha» marca o regresso de Pitanga, o barbeiro ao domicílio, personagem criada por Arlindo Fagundes. Pitanga, que usa um quase interminável cachecol com bolas pretas, vive com Armando, o seu braço direito que, embora cego, vê muita coisa em que outros não reparam, sendo um pouco destravado a falar.

Trata-se do terceiro álbum de Pitanga, depois de «La chavalita» e de «A Rapariga do Poço da Morte», e é o primeiro a ser editado a cores, agora sob a chancela da editora Arcádia.


O COLEGA DE SEVILHA
A história passa-se entre Tânger e o Sul de Espanha, com o nosso herói a ver-se envolvido no transporte e tráfego de mão-de-obra clandestina para a Europa.

Este álbum teve a sua apresentação no Festival de Beja e já disponível nas livrarias.


Ficha técnica:
O Colega de Sevilha - Uma Aventura de Pitanga
De Arlindo Fagundes e ilustração de José Pedro Costa
Cartonado, dimensões 21,5 x 32 cm, cores, 64 pags.
ISBN 9789892800882
PVP: € 16,99
Editora ARCÁDIA


25 outubro, 2018

Lançamento ARCÁDIA: O Comboio dos Órfãos - Ciclo II: Lisa e Joey

Por aqui já entramos em modo festival (começa amanhã), pelo que as notas nestes dias são das novidades do Amadora BD. Para quem ainda não sabe quais pode sempre consultar aqui.

A Arcádia traz-nos finalmente o segundo volume da série O Comboio dos Órfãos. Baseado numa história verídica, passada na América do Norte, na época da Grande Depressão, este volume contempla os tomos 3 (Lisa) e 4 (Joey) publicados em França, e encerra o 2º ciclo da série.

O Comboio dos Órfãos - Ciclo II: Lisa e Joey
Kansas — 1991
Há festa na quinta do velho Jim que acaba de casar com a doce Bianca. À mesa, a única sombra é a cruel ausência de Joey, o seu irmão mais novo, o qual perdera de vista depois da sua adoção, há 70 anos.
Cowpoke Canyon — 1991
Apesar da idade e da doença, Lisa decidiu ir à reunião anual dos Orphan Train Riders. Ela insiste para que Joey a acompanhe, mas o seu amigo de longa data tem fobia aos comboios.
Middle West — 1920
Para escapar ao casamento que Effron lhe quer impor, a jovem Lisa foge na companhia do pequeno Joey, acabando ambos por chegar a Nova Iorque onde têm esperança de encontrar o seu irmão, Jim. Os primeiros dias em Nova Iorque são difíceis. Mas o futuro parece ser promissor quando os dois amigos dão de caras com Mr. Coleman, cujo jogo duplo ignoram…

Ficha técnica:
O Comboio dos Órfãos - Ciclo II: Lisa e Joey
De Philippe Charlot e Xavier Fourquemin
Capa dura, dimensões 476 x 320 x 12 mm, cores, 96 pags.
ISBN 978-989-28-0087-5
PVP: 22,00€
Editora ARCÁDIA


18 setembro, 2018

Lançamento ARCÁDIA: Futuroscópio

Um dos lançamentos na Comic-Con foi este FUTUROSCÓPIO, de Miguel Montenegro, com a chancela da Arcádia. Trata-se de uma antologia com 104 páginas de histórias curtas de ficção científica em banda desenhada que compila onze histórias (mais duas de uma prancha cada, realizadas em 2013) escritas por Miguel Montenegro entre 2016 e 2018.


FUTUROSCÓPIO
Num estado terapêutico, o poder político e a autoridade médica aliam-se para determinar o destino da humanidade, e não se admitem excepções. Vigiar e punir, estigmatizar e manipular: a diferença é uma doença que pode ser curada; a revolução uma epidemia a ser tratada. Inspirado por alguns dos mais importantes debates ideológicos e morais do início do século XXI, Miguel Montenegro apresenta um universo distópico, marcado pelo intervencionismo estatal e pelo furor terapêutico da medicina, onde o individualismo é uma ilusão e a liberdade um conceito arcaico, num futuro onde a pessoa dá lugar ao simulacro e a angústia à promessa de felicidade.


Ficha técnica:
Futuroscópio
Argumento e desenhos de Miguel Montenegro
Formato comic book (TPB), cores, 104 pags.
ISBN: 978-989-28-0086-8
PVP: € 14,95
Editora Arcádia


10 junho, 2015

Lançamento Arcádia: O Comboio dos Orfãos - Ciclo I: Jim e Harvey

Foi uma das novidades inesperadas no festival de Beja e também na Feira do Livro de Lisboa. A editora ARCÁDIA continua a criar o seu catalogo de banda desenhada, acrescentando agora o novo título, de origem franco-belga, que conta com o argumento de Phillippe Charlot e a arte de Xavier Fourquemin.

O Comboio dos Órfãos é uma história sobre mobilidade e desenraízamento, que nos mostra um momento menos conhecido mas muito significativo da História dos Estados Unidos da América.

O Combóio dos Orfãos - Ciclo I: Jim e Harvey
Na costa leste dos Estados Unidos, a onda de emigração maciça leva ao abandono de muitas crianças vindas da velha Europa. Miseráveis entre os mais miseráveis, as crianças abandonadas e maltratadas sobrevivem à custa de pequenos furtos e mendicidade nas ruas de Nova Iorque. Só nesta cidade, eram cerca de 20 mil em 1854, ano em que foi posto em prática o primeiro programa de adoção, conhecido pelo nome de “Orphan Train Riders”. Inicialmente artesanal, este sistema adquiriu rapidamente uma dimensão e uma eficácia quase industrial. Quando a iniciativa terminou, em 1929, cerca de 250.000 crianças haviam sido enviadas para o Oeste.

O reverendo Charles Loring Brace foi o primeiro a acreditar que retirando estas crianças do seu ambiente nocivo, poderia transformá-las em cidadãos irrepreensíveis. Nos estados do Middle West, havia falta de mão-de-obra e muitos casais que não conseguiam ter filhos… Pelo que seria possível enviá-las, por comboio, de uma costa à outra dos EUA. As primeiras viagens foram um êxito.

Recorrendo a agentes locais, Loring Brace instituiu o princípio dos cartazes que anunciavam a chegada das crianças para adoção. As “distribuições” realizavam-se no teatro, na ópera, na igreja, ou até no cais da estação. Os nomes, ou números, pregados nos casacos dos mais novos permitiam que os agentes os identificassem facilmente. Era frequente que estas sessões se assemelhassem a uma feira de gado. Compostas, na sua grande maioria, por agricultores, as famílias de acolhimento exigiam o direito de verificar o estado de saúde (principalmente dos dentes) dos meninos e meninas que lhes eram apresentados. Era raro que fossem imediatamente adotados. A única obrigação das famílias de acolhimento consistia em tratá-los como se fossem seus filhos, até atingirem os17 anos. Obviamente, muitos eram considerados apenas como mão-de-obra barata, mas, para o reverendo, era uma situação melhor do que aquela em que viviam nas ruas de Nova Iorque.

Este livro relata uma longa viagem pautada pela amizade, pela entreajuda… mas também pela traição. 

Esta edição portuguesa é um álbum duplo, reunindo os primeiros dois álbuns editados em França, Jim (vol. 1 ) e Harvey (vol. 2), de um total previsto de 8.


Lançamento Arcádia: O Comboio dos Orfãos - Ciclo I: Jim e Harvey

Foi uma das novidades inesperadas no festival de Beja e também na Feira do Livro de Lisboa. A editora ARCÁDIA continua a criar o seu catalogo de banda desenhada, acrescentando agora o novo título, de origem franco-belga, que conta com o argumento de Phillippe Charlot e a arte de Xavier Fourquemin.

O Comboio dos Órfãos é uma história sobre mobilidade e desenraízamento, que nos mostra um momento menos conhecido mas muito significativo da História dos Estados Unidos da América.

O Combóio dos Orfãos - Ciclo I: Jim e Harvey
Na costa leste dos Estados Unidos, a onda de emigração maciça leva ao abandono de muitas crianças vindas da velha Europa. Miseráveis entre os mais miseráveis, as crianças abandonadas e maltratadas sobrevivem à custa de pequenos furtos e mendicidade nas ruas de Nova Iorque. Só nesta cidade, eram cerca de 20 mil em 1854, ano em que foi posto em prática o primeiro programa de adoção, conhecido pelo nome de “Orphan Train Riders”. Inicialmente artesanal, este sistema adquiriu rapidamente uma dimensão e uma eficácia quase industrial. Quando a iniciativa terminou, em 1929, cerca de 250.000 crianças haviam sido enviadas para o Oeste.

O reverendo Charles Loring Brace foi o primeiro a acreditar que retirando estas crianças do seu ambiente nocivo, poderia transformá-las em cidadãos irrepreensíveis. Nos estados do Middle West, havia falta de mão-de-obra e muitos casais que não conseguiam ter filhos… Pelo que seria possível enviá-las, por comboio, de uma costa à outra dos EUA. As primeiras viagens foram um êxito.

Recorrendo a agentes locais, Loring Brace instituiu o princípio dos cartazes que anunciavam a chegada das crianças para adoção. As “distribuições” realizavam-se no teatro, na ópera, na igreja, ou até no cais da estação. Os nomes, ou números, pregados nos casacos dos mais novos permitiam que os agentes os identificassem facilmente. Era frequente que estas sessões se assemelhassem a uma feira de gado. Compostas, na sua grande maioria, por agricultores, as famílias de acolhimento exigiam o direito de verificar o estado de saúde (principalmente dos dentes) dos meninos e meninas que lhes eram apresentados. Era raro que fossem imediatamente adotados. A única obrigação das famílias de acolhimento consistia em tratá-los como se fossem seus filhos, até atingirem os17 anos. Obviamente, muitos eram considerados apenas como mão-de-obra barata, mas, para o reverendo, era uma situação melhor do que aquela em que viviam nas ruas de Nova Iorque.

Este livro relata uma longa viagem pautada pela amizade, pela entreajuda… mas também pela traição. 

Esta edição portuguesa é um álbum duplo, reunindo os primeiros dois álbuns editados em França, Jim (vol. 1 ) e Harvey (vol. 2), de um total previsto de 8.


15 fevereiro, 2015

Lançamento Arcádia: Blacksad - Amarillo

De regresso a Portugal, está BLACKSAD. A editora ASA detinha os direitos de publicação - editou os quatro primeiro álbuns da colecção - e depois inexplicavelmente desinterou-se. Em boa hora, o grupo Babel, através da sua editora Arcádia garantiu a continuação da sua publicação entre nós.

BLACKSAD é uma aclamada e premiada série, da autoria dos espanhóis Díaz Canales e Juan Guarnido, que decorre num universo antropormofico. John Blacksad é um gato detective que se movimenta numa América nos anos 50. Amarillo é o 5º álbum da série.

BLACKSAD - AMARILLO
Nova Orleães. Weekly tem de sair da cidade e John prefere ficar para procurar trabalho. Por sorte, cruza-se com um texano rico que lhe propõe que leve o seu Cadillac de regresso a casa. Está dado o mote para que John se veja envolvido num assassinato, e ainda com um grupo de motoqueiros, com um escritor da geração Beat, com um advogado manhoso e algumas pessoas de um circo… surreal.

Amarillo recebeu recentemente o Prémio Nacional del Comic, o mais alto galardão atribuído em Espanha a uma obra de BD.

Já publicados na colecção:
#1 Algures entre as Sombras (ASA, 2002)
#2 Artic Nation (ASA, 2003)
#3 Alma Vermelha (ASA, 2005)
#4 O Inferno, O Silêncio (ASA, 2010)

Fora de colecção:
- Blacksad - Os Bastidores do Inquérito (ASA)


31 outubro, 2014

Lançamento Arcádia: O Estrangeiro

As surpresas não param de chegar. Desta vez é a editora ARCÁDIA que depois de Portugueses na Grande Guerra prepara novo álbum para Novembro. Desta vez é a adaptação a banda desenhada de O Estrangeiro, a obra prima de Albert Camus.

Jacques Fernandez Ferrandez assina a adaptação do romance, onde o absurdo pretendido por Camus sobressaiu na perfeição. Nesta obra, Camus apresenta-nos um homem estrangeiro a si próprio e que assiste, indiferente, ao seu próprio julgamento e condenação à morte.

O ESTRANGEIRO
Num dia quente, Meursault apanha o autocarro que o conduz de Argel ao asilo, onde vai ao enterro da mãe. Mais tarde, no velório, aceita um café que lhe oferecem, tem vontade de fumar um cigarro e não chora. Encontra Marie com quem se envolve porque a deseja. Num dia quente, Raymond – um amigo que se envolveu numa quezília com o irmão de uma amante –, Mersault e Marie vão à praia. E é nesse cenário que Mersault se desnorteia com o calor, puxa do gatilho e dispara cinco tiros que se revelam fatais para outro homem. É de imediato acusado de assassinato e preso.

Formato: 210 x 288 | Páginas: 136 | ISBN: 978-989-28-0081-3│ PVP: 22,50€



Biografia do autor:
Jacques Ferrandez nasceu em 1955 em Argel. Depois de ter frequentado a Escola de Artes Decorativas de Nice, vira-se para a ilustração e banda desenhada. Em 1987 inicia Carnets d’Orient, um fresco sobre a história da presença francesa na Argélia, obra que acabará 20 anos mais tarde. Especialista incontestado na questão algeriana, adapta, em 2009, a novela O Hóspede, de Camus. Os seus livros são objecto de inúmeras exposições, nomeadamente em França e na Argélia. Em 2012, e para a obra Carnets d’Orient, recebeu o prémio especial do júri Historia 2012.

Lançamento Arcádia: O Estrangeiro

As surpresas não param de chegar. Desta vez é a editora ARCÁDIA que depois de Portugueses na Grande Guerra prepara novo álbum para Novembro. Desta vez é a adaptação a banda desenhada de O Estrangeiro, a obra prima de Albert Camus.

Jacques Fernandez Ferrandez assina a adaptação do romance, onde o absurdo pretendido por Camus sobressaiu na perfeição. Nesta obra, Camus apresenta-nos um homem estrangeiro a si próprio e que assiste, indiferente, ao seu próprio julgamento e condenação à morte.

O ESTRANGEIRO
Num dia quente, Meursault apanha o autocarro que o conduz de Argel ao asilo, onde vai ao enterro da mãe. Mais tarde, no velório, aceita um café que lhe oferecem, tem vontade de fumar um cigarro e não chora. Encontra Marie com quem se envolve porque a deseja. Num dia quente, Raymond – um amigo que se envolveu numa quezília com o irmão de uma amante –, Mersault e Marie vão à praia. E é nesse cenário que Mersault se desnorteia com o calor, puxa do gatilho e dispara cinco tiros que se revelam fatais para outro homem. É de imediato acusado de assassinato e preso.

Formato: 210 x 288 | Páginas: 136 | ISBN: 978-989-28-0081-3│ PVP: 22,50€



Biografia do autor:
Jacques Ferrandez nasceu em 1955 em Argel. Depois de ter frequentado a Escola de Artes Decorativas de Nice, vira-se para a ilustração e banda desenhada. Em 1987 inicia Carnets d’Orient, um fresco sobre a história da presença francesa na Argélia, obra que acabará 20 anos mais tarde. Especialista incontestado na questão algeriana, adapta, em 2009, a novela O Hóspede, de Camus. Os seus livros são objecto de inúmeras exposições, nomeadamente em França e na Argélia. Em 2012, e para a obra Carnets d’Orient, recebeu o prémio especial do júri Historia 2012.

14 setembro, 2014

Lançamento Arcádia: Portugueses na Grande Guerra (1914-1918)

É já no final deste mês que chegará aos postos de venda um novo livro de banda desenhada, escrito e desenhado por um autor nacional.

Trata-se da obra Portugueses na Grande Guerra (1914-1918), de Carlos Baptista Mendes, com prefácio do General Loureiro dos Santos, numa edição Arcádia.

Baptista Mendes é um autor com uma vasta experiência em banda desenhada história, versando sobre factos e figuras, conforme a sua obra, publicada em revistas e álbuns e tambem no Jornal do Exército, o demonstra, cumprindo com um rigor que a História o merece.

Sinopse
Neste álbum, que a Arcádia agora publica, estão compilados alguns momentos significativos do comportamento dos militares que participaram na Primeira Guerra Mundial. Estes episódios - à excepção das histórias "O Soldado Milhões" e "José Hermano Baptista", que o autor desenhou propositadamente para esta edição - foram inicialmente publicadas no Jornal do Exército. Obteve, juntamente com Margarida Brandão, que escreveu o argumento, o Prémio BD do Centro Nacional de Cultura, em 1989, com o álbum "Infante D. Henrique". 

Arcádia │ 48 páginas │ PVP: 10.90€

28 janeiro, 2014

Reedição de Eusébio - Pantera Negra


Aquando da noticia do falecimento do Eusébio, em jeito de homenagem falei aqui da sua biografia em álbum de banda desenhada, da autoria de Eugénio Silva (edição da Meribérica/Liber). Editado originalmente em 1990, conta a história do «Pantera Negra», desde do bairo de Mafalala onde nasceu até ao fim da sua gloriosa carreira como futebolista ao serviço do Benfica e da Selecção Nacional. E numa altura em que começam a surgir os mais variados produtos associados ao nome e vida do Eusébio, a editora Arcádia prepara-se agora para recuperar o álbum, através da sua reedição.
Eusébio - Pantera Negra será (re)lançado nos inicios de Fevereiro, numa edição em capa dura, infelizmente sem quaisquer extras, com um preço de capa de € 13,90. O lançamento oficial está agendado para o dia 9 de Fevereiro, na FNAC do CC Colombo, em Lisboa.