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28 março, 2014

SketchBook 666 já online!


O número 666 marca o sexto e mais recente número da e-mag portuguesa SketchBook Portugal. Celebra Hellboy, a infernal personagem criada por Mike Mignola, que festejou no passado dia 22 de Março o seu vigésimo aniversário. Desde do desenho da capa, assinado por Rui Inácio, passando por um completo dossier, uma banda desenhada inédita e ainda 10 magnificas ilustrações de outros tantos magnificos ilustradores nacionais, Hellboy tem aqui em português um merecido tributo. Só por isso a SBPT já merece a uma leitura, mas a acompanhar tem ainda uma reportagem sobre a 8ª Mostra de Banda Desenhada de Odemira e mais umas quantas paginas cheias de interessantes artigos. Fica aqui o convite à sua leitura. A SBPT#06 pode ser lida on-line aqui e para quem gosta de guardar estas coisas o download pode ser feito aqui. E parabéns Hellboy!

HellBoy por Jorge Coelho

SketchBook 666 já online!


O número 666 marca o sexto e mais recente número da e-mag portuguesa SketchBook Portugal. Celebra Hellboy, a infernal personagem criada por Mike Mignola, que festejou no passado dia 22 de Março o seu vigésimo aniversário. Desde do desenho da capa, assinado por Rui Inácio, passando por um completo dossier, uma banda desenhada inédita e ainda 10 magnificas ilustrações de outros tantos magnificos ilustradores nacionais, Hellboy tem aqui em português um merecido tributo. Só por isso a SBPT já merece a uma leitura, mas a acompanhar tem ainda uma reportagem sobre a 8ª Mostra de Banda Desenhada de Odemira e mais umas quantas paginas cheias de interessantes artigos. Fica aqui o convite à sua leitura. A SBPT#06 pode ser lida on-line aqui e para quem gosta de guardar estas coisas o download pode ser feito aqui. E parabéns Hellboy!

HellBoy por Jorge Coelho

27 novembro, 2011

A G.Floy está aí...


A editora G.Floy tem-se pautado em Portugal por uma politica editorial de pequenos passos de cada vez. A aposta começou na série HELLBOY e soma-lhe agora o sétimo volume. No Natal junta-se-lhe o inicio de uma nova série, com a publicação do primeiro volume de FELL.

FELL 1 - CIDADE SELVAGEM, de Warren Ellis e Ben Templesmith
"Enviado para uma cidade em processo acelarado de colapso chamada SNOWTOWN, o Detective Richard Fell tem que recomeçar a sua vida do zero. Mas numa cidade em que nada parece fazer sentido, Fell sabe que se pode agarrar a uma certeza, a única que ele sempre soube ser verdade... Toda a gente esconde qualquer coisa. Até ele."

HELLBOY - A BRUXA TROLL E OUTROS CONTOS, de Mike Mignola 
O sétimo volume publicado em Portugal, que inclui as histórias "A Penanggalan" e "A Hidra e o Leão" que como não podia deixar de ser versam sobre criaturas sobrenaturais, dentro de um género que o talento de Mignola já nos habitou.


30 agosto, 2008

Cinema: "Hellboy II"

Decidi aproveitar o melhor de dois mundos, o paranormal de Mignola e o fantástico de Del Toro, e dei comigo numa sala de cinema a ver o Hellboy II. Já havia gostado bastante do primeiro Hellboy e como este ano as sequelas de adaptações cinematográficas de bd’s é que estão a dar, a escolha prometia ser uma boa escolha. Como entretenimento, até foi.

Com toda a liberdade criativa e de adaptação que lhe foi dada, Del Toro mergulha bem e em força no universo de Hellboy, um mundo de monstros e criaturas fantásticas, que ele também, tão bem domina. Aproveitando a vantagem de ser uma sequela, Hellboy II: O Exercito Dourado, dispensa desde logo as apresentações e lança-se de imediato na acção, com o nosso anti-herói a ser chamado para lidar com o Principe Nuada do mundo fantástico e o seu desejo de controlar o invencível (?) e terrível exercito dourado, com o objectivo de se vingar da raça humana.

O resultado é um filme pleno de acção, bem-humorado, que fala de sacrifícios e de amor. Aponto como falhas, o facto de se apoiar num argumento simples e que evolui sem grandes desenvolvimentos que conduz necessariamente a um final mais que óbvio. A infeliz ideia de apresentar um vilão com uma certa razão na causa que defende, mas que é sacrificado na sua atitude pela quase obrigatória necessidade de se criar a dicotomia bem versus mal, que no fundo é a vulgar linha condutora dos filmes de heróis, também não ajuda para enriquecer a história.

Pessoalmente, gostei mais do primeiro filme, até porque no que se trata de adaptações de bd, prefiro os filmes que focam mais a atenção na construção emocional das personagens do que aqueles que apostam tudo na acção.

Mas Hellboy II é um filme que não desvirtua e cumpre exemplarmente o seu propósito, ou seja, duas horas bem passadas num mundo fantástico rodeado de monstros e criaturas fantásticas, onde a acção se alia ao humor, num puro delírio visual q.b., mas que ficou um bocado aquém daquilo que eu esperava de uma (desta) sequela.

As minhas estrelas: 3 em 5