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11 maio, 2011

Imagem do dia: Vagabundo dos Limbos

InBD11_Vagabundo

A Fissirmã de Musky
Axle Munshine acaba de declarar guerra à poderosa Guilda que raptou Musky. Ao visitar o príncipe dos Eternautas, pai de Musky, para lhe dar a notícia, o herói descobre que os eternautas são cissíparos. A Fissirmã de Musky também se apaixona por Axle e esconde-se na sua nave, o Delfim de Prata. Enquanto isso, Musky foi deportada pela Guilda para o país dos sonhos que, na realidade, é surpreendentemente semelhante ao nosso. Axle descobre num canto da sua nave a arma absoluta com a qual espera pôr a Guilda aos seus pés e libertar Musky.

O Tempo dos Oráculos
Xylos, o planeta governamental da poderosa Guilda, está deserta. Não muito longe, uma espada de Dâmocles cósmica lançada por Axle ameaça aniquila-la. O ultimato lançado pelo herói exige a entrega incondicional de Musky, enviada pela Guilda para o mundo “do outro lado”. Não se sabe ao certo por que motivo isso foi decidido, mas os oráculos sabem e isso basta a quem manda na Guilda. Para Axle, porém, a destruição iminente de Xylos será uma mera demonstração do seu poder que, no entanto, é suspensa no último momento...

23 novembro, 2008

Desenhos autografados (5): Alex Munshine e Chimeer

















"Axle Munshine" e "Chimeer"

Porque hoje é Domingo, fica instituído como o dia da rubrica "Desenhos Autografados". Os dois sketchs agora publicados são da autoria do autor espanhol Júlio Ribera - convidado do 19º FIBDA - e representam duas personagens da série "O Vagabundo dos Limbos" que se encontra parcialmente publicada em Portugal pela Meribérica. Os desenhos foram feitos a lápis, contornados a caneta e coloridos com marcadores.

16 novembro, 2008

Outros olhares sobre o 19º FIBDA (1 de 3)


Um verdadeiro cartaz de estrelas no 19º FIBDA. Da esquerda para a direita, de cima para baixo, temos:

Libertatore, Júlio Ribera, Dave Mackean, Rufus Dayglo, Kevin O'Neill, Zoran Janjetov, Esteban Maroto, Fábio Civitelli, Maurício de Sousa, Tara McPherson, Julio Das Pastoras e Marco Bianchini.

07 novembro, 2008

Crónicas do 19º FIBDA (2 de 3)

Um dos principais motivos que me leva ao FIBDA são as sessões de autógrafos. É para mim o principal prato da festa! O contacto com os autores e ficar na posse de um desenho personalizado é uma sensação muito boa. E para quem já frequenta o festival à vários anos, sabe que é preciso cumprir com uma regra de ouro: chegar cedo. Não só porque se garante um dos primeiros lugares nas filas dos autores mais solicitados, porque também se fica com mais tempo para visitar outros autores, porque assim ainda sobra tempo para uma segunda ronda.

Neste segundo fim-de-semana, os autores estrangeiros presentes prometiam qualidade e sobretudo muito tempo de espera. Desde Zoran Janjetov, actualmente um dos nomes mais fortes da BD franco-belga (recomendo mesmo um olhar atento às pranchas originais da série “Les Technopéres” em exposição no piso 0), passando pelos muito procurados desenhos de Rufus Dayglo (”Tank Girl”) ou ainda pelos “coloridos” do espanhol Julio Ribera (”Vagabundo dos Limbos”) para terminar na lista de +60(!) nomes inscritos para o Maurício de Sousa (“Turma da Mónica”). Se dúvidas houvesse da popularidade em Portugal deste autor brasileiro, elas ficam sempre desfeitas no FIBDA!


Também é preciso dizer, até para quem não sabe, que muito do tempo de espera é fortemente influenciado pela tradição que perdura no FIBDA do não cumprimento de horários de inicio das sessões de autógrafos! Sempre foi assim e muito provavelmente sempre será assim. Infelizmente!

Felizmente que, após tantos FIBDA’s, habituei-me a reconhecer rostos, de tanto de me cruzar com eles nas filas do festival. Somos um pequeno grupo, do qual me atrevo a dizer que “somos sempre os mesmos”, que garantidamente, ano após ano, marca presença nas sessões de autografos. Falamos sobre autores, obras e desenhos. Essencialmente falamos. O tempo de espera torna-se mais fácil de suportar. Felizmente que o festival também é feito destes convívios com outros que partilham a mesma paixão que nós!

Legenda das fotografias publicadas (de cima para baixo, da esquerda para a direita):
  1. "John Difool" por Zoran Janjetov
  2. Zoran Janjetov
  3. Júlio Ribera
  4. Maurício de Sousa
  5. pormenor de "Tank Girl" por Rufus Dayglo

20 outubro, 2008

A caminho do FIBDA’2008... (6)

Continuando a análise dos autores estrangeiros presentes no 19º FIBDA, olho agora para o 2º fim-de-semana do festival, o de 1 e 2 de Novembro:

Maurício de Sousa (Brasil) – Um repetente do FIBDA. O autor da “Turma da Mónica”, pelas personagens, por falar português e pela simpatia, é capaz de ser um dos mais populares entre os visitantes do festival. Já foi assim no passado e será sem dúvida no presente. Há dois anos atrás distribuía revista da Mónica pelos mais jovens, querem melhor forma do que esta para cativar novos leitores?

Ian Gibson (Inglaterra) – Estreia no FIBDA. Um perfeito desconhecido para mim, mas uma consulta na wikipédia, revela-o como desenhador de diversas bandas desenhadas relacionadas com a temática da ficção científica, incluindo a série “Star Wars”. Embutido do espírito da “Guerra das Estrelas” que irá pairar sobre o festival neste fim-de-semana, pode ser que lhe peça um “Darth Vader”!

Zoran Janjetov (Sérvia) – Estreia no FIBDA. Apesar dos seus trabalhos no universo fantástico da série “Incal”, uma das minhas bd’s preferidas, em colaboração com Jodorowsky, não se encontrarem publicados em Portugal, já tive oportunidade de folhear alguns dos seus álbuns em francês, nomeadamente “Les Armes du Meta-Baron” (da personagem “Metabarão”) e “Avant l'Incal - l'Integrale” que permitiram concluir que é um excelente continuador do trabalho de Moebius. É sem margem para dúvidas, o meu autor preferido neste segundo fim-de-semana!

Julio Ribera (Espanha) – Estreia no FIBDA. Conheço o seu trabalho essencialmente pela série “O Vagabundo dos Limbos”, cujos treze primeiros álbuns foram publicados pela Meribérica. Ainda que eu não seja um grande fã do seu desenho, é certo que lá estarei na fila dos autógrafos e pode ser que lhe peça um desenho do “Murcielago”!

Em resumo, apesar do número reduzido de autores presentes, comparativamente com os restantes fins-de-semana, o nível qualitativo mantêm-se elevado. Com excepção do Maurício e todos os restantes autores encontram-se ligados á temática da ficção cientifica, pelo que a festa continua em grande!