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21 agosto, 2007

Príncipe Valente 1947-48

Esta é provavelmente uma das melhores colecções que se publica actualmente em Portugal e quando a edição integral das aventuras do Príncipe Valente estiver completa será uma pérola da nossa BD, tudo resultado da dedicação e paixão do editor Manuel Caldas pela obra-prima de Harold R. Foster.

Apesar da periodicidade incerta, a excelente qualidade desta colecção suplanta qualquer outro defeito que se possa apontar.

Este novo álbum, o sexto de um total de 22, traz-nos agora as historias publicadas semanalmente no período compreendido entre os anos 1947 e 1948, onde ao longo de 104 pranchas podemos acompanhar o Príncipe Valente numa espantosa aventura pela América, motivada pelo rapto de Aleta pelo Príncipe viking Ulfrun, numa narrativa contagiante rica em criatividade, que inclui um momento histórico que é o nascimento do Príncipe herdeiro Arn.

Todo o argumento é enriquecido pela fabulosa arte de Hal Foster, que nos é dado a observar pelas vinhetas meticulosamente recuperadas, editadas a preto e branco num tamanho q.b. que permitem observar com detalhe a beleza do desenho.

Este álbum revela ainda a curiosidade de publicar a primeira prancha que, em 1948, deu início à publicação do Príncipe Valente em Portugal, nas páginas de O Mosquito.

Fica assim reparada a falta em que se encontrava este blogue, por nunca até hoje se ter prenunciado sobre qualquer dos outros cinco álbuns já publicados desta magnifica colecção, de que este que vos escreve é um ávido leitor. Boas leituras!




Ficha técnica:
PRÍNCIPE VALENTE 1947-48 (Volume 6)
Autor: Harold Foster
Capa mole, formato 27x35 cm, cores
Editora BONECOS REBELDES, 1ª edição de Junho de 2007

A minha nota:

21 abril, 2007

O Corvo 3

Em Janeiro deste ano, escrevi aqui sobre o regresso d’O Corvo, o "alter-ego" de Vicente, um tímido carteiro lisboeta, num novo projecto que juntava Luís Louro (desenho) e Nuno Markl (argumento). Pois bem, o argumentista revelou agora no seu blogue, que “o desgraçado do Louro ia tendo um esgotamento à conta do [seu] método de trabalho, as chamadas mijinhas” mas que finalmente O Corvo 3 está completo e vai seguir para a editora (ASA) para os arranjos finais.


Parece que para além do próprio Markl a interpretar uma das personagens, a saga tem, nas palavras do seu autor, “um vasto sortido de super-heróis e vilões tipicamente portugueses, um reality-show e uma rechonchuda história de amor”.

O seu lançamento espera-se por altura do FIBDA, pelo que Luís Louro e Nuno Markl são assim os primeiros autores confirmados do festival.

PS: as fotos foram "sacadas" do blogue do Markl

17 abril, 2007

Colecção SPIROU - Vol. 2: O Chifre do Rinoceronte

O segundo álbum da colecção continua com Franquin. “O Chifre do Rinoceronte” publicado originalmente entre 1952 e 1953, tem a sua importância na série pelo facto de introduzir uma nova personagem no universo Spirou: a jornalista Seccotine, que constitui a primeira personagem feminina importante da série. Depois temos também a apresentação do famoso automóvel de Spirou e Fantasio, o famoso Turbo Rino 1 de cor azul, que tem como curiosidade o facto de ter sido inspirado no protótipo Socéma-Grégoire, apresentado no Salão de Paris em Outubro de 1952.

A aventura começa com a louca ideia de Fantasio em simular um assalto a um centro comercial para servir de matéria para uma reportagem jornalística para o “Mosquito”, tem uma breve e divertida passagem passa pelo Norte de Africa e termina em plena savana africana numa extenuante caçada ao rinoceronte, por causa dos planos de um protótipo ultra-secreto revolucionário para a industria automóvel.

A história sóbria, muito bem conseguida, bastante polvilhada com momentos humorísticos excelentes que nos arrancam facilmente um sorriso, sendo alguns deles protagonizados mesmo pela estreante Seccotine, que se integra muito bem na acção. Cumpre com o que se propõe!

A minha nota:


Edição: Público/ASA, Março de 2007

Colecção SPIROU - Vol. 1: A Máscara Misteriosa

«A Máscara Misteriosa», escrita e desenhada por Franquin, publicada originalmente em 1954, é o primeiro volume da colecção de banda desenhada das aventuras de Spirou, editada em parceria entre o jornal PÚBLICO e as Edições ASA.

Tudo começa quando encontramos o Fantasio, colérico, a virar a casa do "avesso" à procura de umas fotos que tirou para renovar o passaporte. É o início de uma rocambolesca história que transforma Fantasio num fugitivo procurado por roubo e onde Spirou se vê obrigado a percorrer meia França com o objectivo de provar inocência do seu amigo.

Uma história bastante movimentada, que inclui mesmo uma participação involuntária de Fantasio numa etapa da Volta à França em bicicleta, de agradável leitura, que vale pelo desenrolar dos acontecimentos, apesar do final algo simplista que encerra.

A minha nota:


Edição: Público/ASA, Março de 2007


Nota adicional:
Relativamente à colecção em geral, a sua mais-valia pela publicação de histórias inéditas em Portugal, é fortemente ofuscada pelo pouca competência que existiu na sua preparação, nomeadamente o facto de desrespeitar totalmente a cronologia da série.

Ao consultarmos a lista dos vinte álbuns que compõem a colecção, facilmente se percebe que toda a confusão que eventualmente possa surgir, neste ou em outros álbuns, devido a referências, tanto ao nível de personagens como de objectos, que remetem para histórias cronologicamente anteriores, poderia ter sido facilmente evitável.

Exemplo flagrante, é a escolha da presente história abrir a colecção, quando existiam quatro cronologicamente mais legitimas para o fazer, principalmente "Spirou e os herdeiros" (com data de publicação prevista para 30/05).

De referir que esta injustificável política editorial foi mesmo objecto de análise por parte do Provedor do jornal PÚBLICO, e mereceu uma resposta, que só posso classificar de ignorante e desrespeitosa para com os leitores, por parte do administrador da área de Marketing e Comercial do PÚBLICO.

16 março, 2007

Spirou e Fantásio em Tóquio

Três anos depois do último álbum publicado entre nós, estão de regresso a Portugal, as aventuras de Spirou e Fantásio, com o lançamento pelas Edições ASA, do mais recente álbum (o 49º) da série, intitulado “Spirou e Fantásio em Tóquio”.

A história, que coloca os nossos heróis no meio de uma movimentada e perigosa aventura na capital do país do Sol Nascente, conjuga todos os símbolos da cultura “manga”, ou seja, envolve “um ronin que combate yazukas, um herói desastrado, um animal amoroso e um miúda com poderes extra-sensoriais”.

Esta incursão da bd franco-belga pela cultura “manga” já não é novidade, atente-se ao último álbum do Asterix (ver “O Céu Cai-lhe em Cima da Cabeça”), mas desta vez as intenções são diferentes, ou talvez menos explicitas, apesar de se concluir que no final “o europeu vence o japonês”. A trama, bem estruturada, assenta no desaparecimento de dois irmãos, dotados de poderes paranormais e o envolvimento de uma máfia local com interesses imobiliários, transporta os nossos heróis (e o leitor) numa animada aventura que percorre os famosos bairros de Tóquio.

O argumento rápido de Jean-David Morvan e o desenho esguio e bem conseguido de Munuera traduzem-se num álbum bastante agradável, onde não são esquecidos aqueles pormenores que nós ocidentais distinguimos na cultura nipónica, nomeadamente a febre consumista expressa na figura do Fantasio ou a forte densidade populacional da cidade japonesa expressa numa sequencia passada dentro do metro ou os problemas de comunicação, com a deliciosa sequência de Spirou na recepção do hotel.

Para quem, como eu, já não lia um “Spirou” há bastantes anos, e que agora via Público, começa a ficar afectado por uma "spiroumania", a leitura deste álbum foi uma lufada de ar fresco, não só pela história, mas também pela renovação, leia-se modernização, que assisti das personagens, incluindo a do pequeno Spip.

Spirou e Fantásio em Tóquio
Autores: Morvan e Munuera
Álbum #49, cores, cartonado
Editora: ASA, 1ª edição de Janeiro de 2007

A minha nota:


nota adicional:
Entretanto, surgiu a noticia que este álbum foi o ultimo com a assinatura da dupla Morvan-Muruena, que assim foram afastados do álbum 50 da série. O pretexto parece ter sido a divergência sobre o rumo a seguir pelas personagens, mas também não deve ter sido alheio os maus resultados de vendas dos últimos álbuns da série, que passaram dos 250 mil exemplares de “Paris submerso!” para “apenas” 160 mil exemplares desta aventura em “Tóquio”.


26 fevereiro, 2007

A Colecção SPIROU da ASA/Público

 
Depois de já aqui ter anunciado a publicação da Colecção SPIROU, numa parceria AS/Público, venho agora deixar em “primeira mão” a lista definitiva dos vinte títulos que compõem esta colecção, com a indicação da respectivas datas de publicação (todas Quartas-Feiras). Chamo apenas a atenção que a ordem de publicação não respeitar a numeração original da série.

Destaco o facto desta colecção incluir a publicação de nove títulos inéditos, oito dos quais vêm tapar os “buracos” que existiam na série em português, sendo que o outro título, a saber «A herança», é um chamado "hors-série", ou seja, não pertence à colecção principal.

Se juntarmos a isto a confirmação da publicação prevista para Março do 49º álbum, “Spirou e Fantasio em Tóquio”, pelas edições ASA, a série “SPIROU” fica, à data, integralmente publicada na língua portuguesa.

Por se tratar de revitalizar um dos grandes clássicos da Banda Desenhada franco-belga, por incluir os títulos nunca antes por cá publicados, a colecção SPIROU do Público é para já um dos grandes acontecimentos do ano em termos bedéfilos. Simplesmente imperdível!

COLECÇÃO SPIROU:

  1. A máscara misteriosa, a publicar em 07-03-2007
  2. O chifre do rinoceronte, em 14-03-2007
  3. Os piratas do silêncio, em 21-03-2007
  4. O fazedor de ouro (“Le faiseur d'or”) INÉDITO, em 28-03-2007
  5. O anel de gelo (“La ceinture du grand froid”) INÉDITO, em 04-04-2007
  6. O homem que não queria morrer (“L'homme qui ne voulait pas mourir”) INÉDITO, em 11-04-2007
  7. O Gorila, em 18-04-2007
  8. O Gás do Kuko Jomon (“Du glucose pour Noémie”) INÉDITO, em 25-04-2007
  9. Z de Zorglub, em 02-05-2007
  10. Pânico na abadia (“L'abbaye truquée”) INÉDITO, em 09-05-2007
  11. A Caixa Negra (“La boïte noire”) INÉDITO, em 16-05-2007
  12. Paris submersa, em 23-05-2007
  13. Spirou e os herdeiros, em 30-05-2007
  14. Os ladrões do Marsupilami, em 06-06-2007
  15. Aventura na Austrália, em 13-06-2007
  16. Tora Torapa (“Tora-Torapa”) INÉDITO, em 20-06-2007
  17. A herança (“L'héritage”) INÉDITO, em 27-06-2007
  18. Os gigantes petrificados (“Les géants pétrifiés”) INÉDITO, em 04-07-2007
  19. O feiticeiro de Champignac, em 11-07-2007
  20. O ditador e o cogumelo, em 18-07-2007

10 fevereiro, 2007

Leitura: Evereste

Conforme já havia sido divulgado aqui, decorreu ontem [Sexta] no CC Vasco da Gama, a apresentação do álbum de banda desenhada EVERESTE, da autoria de Ricardo Cabral, numa adaptação do livro “A Mais Alta Solidão: o primeiro português no cume do Evereste” de João Garcia, que contou com a presença de ambos numa sessão de autógrafos.

O álbum, com uma tiragem única de 2.000 exemplares, é uma cuidada edição, sem grandes luxos, da Câmara Municipal de Lisboa em colaboração com a Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais, com vista à sua distribuição gratuita pelas escolas da freguesa, afim de incentivar os jovens para a pratica de desporto.

A história, de esforço, coragem e sacrifício, remete-nos para a fase final da subida e conquista do cume do Evereste por parte de João Garcia e do seu companheiro Pascal Decrouwer (que faleceu aquando da descida), narrada pelo primeiro.

Apesar do traço do autor não ser perfeito relativamente à fisionomia das personagens, o desenho das paisagens é muito bom, e destaco mesmo as duas páginas, que ocupa a magnífica imagem (desenho e cores) da vista a partir do topo do mundo, que constituí sem sombra de dúvidas, o “ponto alto” da história.




Evereste
De Ricardo Cabral
Edição: Câmara Municipal de Lisboa, 1ª edição de 2007Tiragem: 2000 exemplares

Nota de Leitura:
Razoável
(3 em 5)


nota adicional:
A título de curiosidade refiro que a sessão de autógrafos foi bastante concorrida, apesar de ficado com a impressão que era o único bedéfilo presente numa fila cheia de aspirantes e entusiastas de alpinismo. Mas tendo em conta o fim a que se destina, esta é uma excelente iniciativa, onde a BD funciona na perfeição como veículo de promoção de valores, tendo em conta o seu público-alvo. E votos que iniciativas destas se multipliquem!

31 janeiro, 2007

O Corvo - parte 3

Quem viu atentamente edição n.º 16 (de DEZ/JAN) do BDJornal apercebeu-se concerteza, até pelo desenho da capa, que Luís Louro e a sua personagem O Corvo estão de regresso ao mundo da banda desenhada nacional. Agora o site fankaria.net levantou mais o véu e revelou que o novo projecto é fruto de uma inimaginável aliança entre Luís Louro e …. o "ganda" maluco Nuno Markl!

Parece que o convite foi feito e o projecto, com Markl na escrita e Louro no desenho, avançou ao longo de um ano e tal e o resultado é que …

… Ele está de volta. Vai enfrentar a mais terrível entidade de todas…

… uma família dos subúrbios.

A coisa parece que vai dar origem a um novo álbum e a edição n.º 17 (de FEV/MAR) do BDJornal promete explicar tudo. Esperemos então!

24 janeiro, 2007

João Garcia em BD

Uma banda desenhada, da autoria do ilustrador Ricardo Cabral, vai ser apresentada no próximo dia 09 de Fevereiro no decorrer da segunda edição do evento «Um Mundo de Aventuras», que se realiza entre os dias 07 e 11 no Centro Vasco da Gama, em Lisboa.

Na banda desenhada, o autor, Ricardo Cabral, conta um pouco das brincadeiras de infância do alpinista nos Olivais, onde ainda vive, e passa bruscamente para o dia em que João Garcia alcançou o cume do Evereste e perdeu o amigo Pascal Debrouwer, já na descida.

Esta edição da banda desenhada é produzida pela Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais e pela Câmara de Lisboa.

«O Ricardo (o autor) conseguiu um detalhe e rigor impressionantes. É como se tivesse lá estado», disse à Lusa João Garcia, explicando que os dois trabalharam em conjunto vendo fotografias e vídeos. Para os textos, o autor baseou-se em «A mais Alta Solidão», o primeiro livro do alpinista, que relata a subida ao cume mais alto da Terra.

Para João Garcia, que se manifestou «muito contente» com o trabalho produzido, esta banda desenhada é uma forma de «incutir o espírito desportivo e aventureiro aos jovens».

O alpinista considera que ficará feliz se com esta iniciativa ajudar a conseguir «roubar rapaziada dos sofás e das playstation».

Ricardo Garcia, ilustrador free-lancer de 28 anos, produziu a obra durante um ano e foi ele próprio quem entrou em contacto com um amigo de João Garcia a propor a banda desenhada.

Fonte: Diário Digital / Lusa

João Garcia em BD

Uma banda desenhada, da autoria do ilustrador Ricardo Cabral, vai ser apresentada no próximo dia 09 de Fevereiro no decorrer da segunda edição do evento «Um Mundo de Aventuras», que se realiza entre os dias 07 e 11 no Centro Vasco da Gama, em Lisboa.

Na banda desenhada, o autor, Ricardo Cabral, conta um pouco das brincadeiras de infância do alpinista nos Olivais, onde ainda vive, e passa bruscamente para o dia em que João Garcia alcançou o cume do Evereste e perdeu o amigo Pascal Debrouwer, já na descida.

Esta edição da banda desenhada é produzida pela Junta de Freguesia de Santa Maria dos Olivais e pela Câmara de Lisboa.

«O Ricardo (o autor) conseguiu um detalhe e rigor impressionantes. É como se tivesse lá estado», disse à Lusa João Garcia, explicando que os dois trabalharam em conjunto vendo fotografias e vídeos. Para os textos, o autor baseou-se em «A mais Alta Solidão», o primeiro livro do alpinista, que relata a subida ao cume mais alto da Terra.

Para João Garcia, que se manifestou «muito contente» com o trabalho produzido, esta banda desenhada é uma forma de «incutir o espírito desportivo e aventureiro aos jovens».

O alpinista considera que ficará feliz se com esta iniciativa ajudar a conseguir «roubar rapaziada dos sofás e das playstation».

Ricardo Garcia, ilustrador free-lancer de 28 anos, produziu a obra durante um ano e foi ele próprio quem entrou em contacto com um amigo de João Garcia a propor a banda desenhada.

Fonte: Diário Digital / Lusa

19 janeiro, 2007

“O 13º Passageiro”






















A editora O Mundo em Gavetas vai apresentar no próximo dia 30 de Janeiro, pelas 18h30, no ANA Museu (junto ao parque de estacionamento do terminal partidas do Aeroporto de Lisboa), o álbum “O 13º Passageiro”, uma banda desenhada da autoria de José António Barreiros e Carlos Barradas, cuja história se centra na actuação das redes estrangeiras de espionagem em Portugal, durante a Segunda Guerra.

Reza a história que:

No dia 1 de Junho de 1943 um avião civil da KLM, ao serviço da BOAC, que assegurava a ligação de Portugal ao Reino Unido, foi abatido por uma esquadrilha alemã, quando sobrevoava o Golfo da Biscaia. Desde então várias teses se têm defrontado para explicar o insólito acontecimento. A «linha de Lisboa», como era conhecida, gozava de imunidade, por via de um acordo não escrito que vigorava entre as forças do Eixo e os Aliados.

A bordo viajavam 13 passageiros, entre os quais o actor de teatro e do cinema Leslie Howard, que regressava de uma série de palestras de propaganda, efectuadas em Lisboa e Madrid.

Para mais informações cliquem no site da editora.

“O 13º Passageiro”






















A editora O Mundo em Gavetas vai apresentar no próximo dia 30 de Janeiro, pelas 18h30, no ANA Museu (junto ao parque de estacionamento do terminal partidas do Aeroporto de Lisboa), o álbum “O 13º Passageiro”, uma banda desenhada da autoria de José António Barreiros e Carlos Barradas, cuja história se centra na actuação das redes estrangeiras de espionagem em Portugal, durante a Segunda Guerra.

Reza a história que:

No dia 1 de Junho de 1943 um avião civil da KLM, ao serviço da BOAC, que assegurava a ligação de Portugal ao Reino Unido, foi abatido por uma esquadrilha alemã, quando sobrevoava o Golfo da Biscaia. Desde então várias teses se têm defrontado para explicar o insólito acontecimento. A «linha de Lisboa», como era conhecida, gozava de imunidade, por via de um acordo não escrito que vigorava entre as forças do Eixo e os Aliados.

A bordo viajavam 13 passageiros, entre os quais o actor de teatro e do cinema Leslie Howard, que regressava de uma série de palestras de propaganda, efectuadas em Lisboa e Madrid.

Para mais informações cliquem no site da editora.