Continuando no mundo das efemérides, não podia deixar aqui passar o registo dos 75 anos passados sobre o “nascimento” de outra grande personagem do mundo da banda desenhada: Flash Gordon, a imortal criação de Alex Raymond.
Foi a 7 de Janeiro de 1934, que se iniciou, em jornais americanos, a publicação sob a forma de vinhetas, das aventuras de Flash Gordon no planeta Mongo, um mundo povoado por imensa variedade de raças e governado por um ditador implacável, o imperador Ming. A imagem acima reproduz as primeiras vinhetas publicadas, quando o avião onde seguia Flash Gordon acompanhado pela bela Dale Arden, é atingido por um meteorito e despenha-se junto ao laboratório do Dr. Hans Zarkov (um cientista apostado em salvar a Terra, ameaçada que estava por se encontrar na rota de colisão de um misterioso planeta saído da sua órbita), que logo os obriga a entrar num foguetão, rumo ao planeta desconhecido. É assim, numa narrativa rápida e empolgante, que se dá inicio a um mundo de aventuras, onde a frutuosa imaginação de Alex Raymond se funde com o traço fino e elegante da sua arte, dando origem a um fabuloso universo de ficção científica, de cidades fantásticas e estranhas criaturas.
Flash Gordon em Portugal
Flash Gordon chegou a Portugal em 1949, estreando-se nas páginas do n.º 1 da revista “Mundo de Aventuras” com o nome de Roldan, o Temerário. Mais tarde, já na década de 50, seguindo imposições da época, o seu nome foi aportuguesado, surgindo assim o… Capitão Relâmpago. Para além do referido “Mundo de Aventuras”, Flash Gordon foi ainda objecto de publicação em Portugal, através de diversas revistas, nomeadamente nas “Selecções” e na colecção “Flash Gordon” da Agência Portuguesa de Revistas (APR), na revista “Condor Popular” de Aguiar & Dias e ainda no “Jornal do Cuto” e na colecção “As Grandes Aventuras de Flash Gordon”, estas últimas da Portugal Press.
Foi a 7 de Janeiro de 1934, que se iniciou, em jornais americanos, a publicação sob a forma de vinhetas, das aventuras de Flash Gordon no planeta Mongo, um mundo povoado por imensa variedade de raças e governado por um ditador implacável, o imperador Ming. A imagem acima reproduz as primeiras vinhetas publicadas, quando o avião onde seguia Flash Gordon acompanhado pela bela Dale Arden, é atingido por um meteorito e despenha-se junto ao laboratório do Dr. Hans Zarkov (um cientista apostado em salvar a Terra, ameaçada que estava por se encontrar na rota de colisão de um misterioso planeta saído da sua órbita), que logo os obriga a entrar num foguetão, rumo ao planeta desconhecido. É assim, numa narrativa rápida e empolgante, que se dá inicio a um mundo de aventuras, onde a frutuosa imaginação de Alex Raymond se funde com o traço fino e elegante da sua arte, dando origem a um fabuloso universo de ficção científica, de cidades fantásticas e estranhas criaturas.
Flash Gordon em Portugal
Flash Gordon chegou a Portugal em 1949, estreando-se nas páginas do n.º 1 da revista “Mundo de Aventuras” com o nome de Roldan, o Temerário. Mais tarde, já na década de 50, seguindo imposições da época, o seu nome foi aportuguesado, surgindo assim o… Capitão Relâmpago. Para além do referido “Mundo de Aventuras”, Flash Gordon foi ainda objecto de publicação em Portugal, através de diversas revistas, nomeadamente nas “Selecções” e na colecção “Flash Gordon” da Agência Portuguesa de Revistas (APR), na revista “Condor Popular” de Aguiar & Dias e ainda no “Jornal do Cuto” e na colecção “As Grandes Aventuras de Flash Gordon”, estas últimas da Portugal Press.
4 comentários:
Sempre gostei do nome Capitão Relâmpago! ahahahahhah
Eu então nunca gostei muito do aportuguesarem os nomes dos personagens, mas lendo as revistas da época da para entender... Acho...
E agora reparo que este ano faz 60 anos que o Flash Gordon estreou em Portugal. ;)
Abraço. :)
Pois é, do Tintin ninguém se esqueceu. Grande Verbal! Excelente post.
A melhor tradução que li do nome do herói foi numa aventura do peninha: Flecha Gordão!! ;)
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