Conheci o João Serra há já muitos e muitos anos, quando trabalhei na Livraria Barata, onde ele por vezes lá ia. Depois reencontrava-o no Bairro Alto. Figura alta, sereno e bem disposto. Era um conversador simpático e muito educado; era fácil esquecer que, na altura, tinha quase 60 anos. Mais tarde, um dia, ou melhor, uma noite, vio-o junto ao Saldanha a dizer olá às pessoas. Perguntei-lhe, quando o encontrei novamente no Bairro Alto, o que é que lhe tinha dado! Explicou-me a sua tristeza e a maneira que arranjou para a contornar; eu achei estranho, mas ele , para mim, tinha sido sempre um bocadinho estranho, no bom sentido. Tive muita pena em saber dessa triste notícia. Um abraço João.
Olá Refém, eu conhecia-o de vista por me ter cruzado com ele várias vezes na Fontes Pereira de Melo. Achava-o uma personagem castiça, como em todas as cidades deve existir uma. Gostei da homenagem do Filipe Melo quando o inclui no álbum do "Pizzaboy" e lembrei-me de a recuperar aqui. Abraço
Conheci o João Serra há já muitos e muitos anos, quando trabalhei na Livraria Barata, onde ele por vezes lá ia. Depois reencontrava-o no Bairro Alto. Figura alta, sereno e bem disposto. Era um conversador simpático e muito educado; era fácil esquecer que, na altura, tinha quase 60 anos. Mais tarde, um dia, ou melhor, uma noite, vio-o junto ao Saldanha a dizer olá às pessoas. Perguntei-lhe, quando o encontrei novamente no Bairro Alto, o que é que lhe tinha dado! Explicou-me a sua tristeza e a maneira que arranjou para a contornar; eu achei estranho, mas ele , para mim, tinha sido sempre um bocadinho estranho, no bom sentido. Tive muita pena em saber dessa triste notícia. Um abraço João.
ResponderEliminarOlá Refém, eu conhecia-o de vista por me ter cruzado com ele várias vezes na Fontes Pereira de Melo. Achava-o uma personagem castiça, como em todas as cidades deve existir uma. Gostei da homenagem do Filipe Melo quando o inclui no álbum do "Pizzaboy" e lembrei-me de a recuperar aqui. Abraço
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