Uma passagem pela Feira do Livro de Lisboa e verifico que a DEVIR apresentou as novidades que se prepara para editar no corrente ano. Uma mão-cheia de interessantes propostas de leitura. A primeira é Lazarus, de Greg Rucka e arte de Michael Lark. Será no formato 17x 26 cm, em capa mole e pelo preço de € 9,99. Na colecção Tsuru serão lançados dois volumes, Marcha Para a Morte, de Shigeru Mizuki e O Gourmet Solitário, de Jiro Tanigushi. Outra novidade será o volume 2 de Papers Girls, de Brian Vaughan e Cliff Chiang, cuja primeira edição tão boa impressão deixou. Depois claro que isto soma-se ao catálogo mangá da editora. Quanto a datas não foi dito. Estes lançamentos são acompanhados da inscrição "brevemente" ou "novidade".
Confesso alguma curiosidade com Lazarus, que não conheço, e acho interessante ver como Tanigushi, falecido no ano passado, se tornou um autor recorrente em Portugal. Desde 2015 tem tido uma obra sua editada por cá todos os anos: O Diário do Meu Pai (Levoir, 2015), Terra dos Sonhos (Levoir, 2016), O Homem que Passeia (Devir, 2017). Para 2018, para além do já referido O Gourmet Solitário, veremos também editado Os Guardiões do Louvre, este integrado na terceira série das Novelas Gráficas da Levoir, com inicio a partir do próximo dia 6 de Junho.
Paper girl 2 finalmente.
ResponderEliminarO Pipoca e Nanquim acabou de lançar um vídeo sobre o Lazarus.
Também vi esse video do Pipoca e achei interessante o LAZARUS. Fiquei curioso, no mínimo.
ResponderEliminarLazarus é viciante, no entanto ao fim do 4 livro começa a cansar e a ser mais do mesmo. Jiro a comprar e Paper Girls por favor.... já me meti nos HC porque a esse ritmo terminará como o walking dead.
ResponderEliminarA devir em coleções longas e muito fraca, demora muito a lançar e causa descofiança nos leitores
ResponderEliminarSeguindo os vossos comentário já fui ver o vídeo do Pipoca... promete. Sobre a Devir e as colecções longas, é verdade que o histórico da editora não abona a seu favor, mas aqui temos de fazer uma ressalva com o Walking Dead, a série não continuou não porque não houvesse vontade da editora, até porque era bastante vendável, mas porque houve problemas nas renegociações dos direitos.
ResponderEliminarA "culpa" poderá não cair na editora, mas a noção é de que é a Devir quem não edita mais WalkingDead...
ResponderEliminarE como foi referido, a desconfiança já está instalada (à muito tempo) e não vai se rfácil à Devir, livrar-se dela...
Paper girl 2 já era hora.Lazarus se for a ver velocidade de edição no Brasil ficou no 1 hc.O que é bom e mau nessas franquias luso-brazileiras.porque WalkingDead que so saia aqui saia mais que 1.
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