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18 agosto, 2018

Colecção Vertigo 25 Anos - Vol. 1: Hellblazer – Na Prisão

Hoje em distribuição com o jornal Público, tem inicio a Colecção BD Vertigo 25 Anos. A LEVOIR assinala assim em Portugal o 25º aniversário daquele selo, responsável por obras como Sandman, Y O Último Homem, V de Vingança ou Watchmen, apenas para citar algumas obras, que nos últimos tempos tivemos a felicidade de ter à disposição em português.

Para início da colecção foi escolhida uma das mais relevantes personagem da Vertigo, John Constantine, que os leitores portugueses já conhecem do primeiro volume da série Sandman (2016) e da novela gráfica Livros da Magia (2017), ambas da autoria de Neil Gaiman e editadas pela Levoir.

John Constantine é uma das mais conhecidas personagens da DC, que já inspirou filmes e séries de TV, e é o herói da mais longa série de banda desenhada da Vertigo, Hellblazer. Ao longo de mais de duas décadas e 300 números, Constantine tornou-se no arquétipo do mágico urbano moderno, do detective do oculto com um toque punk, que não hesita em mergulhar no terror e no caos, e que inspirou o nascimento de um verdadeiro género da fantasia contemporânea.

Hellblazer - Na Prisão
Na Prisão, relata a história de John Constantine, que se encontra encarcerado numa prisão de alta segurança, onde terá de aprender todo um conjunto de novas regras para poder sobreviver. Nada a que um feiticeiro moderno, habituado a fazer as suas próprias regras não esteja já habituado, mas ninguém poderia prever o final desta luta épica pelo poder numa penitenciária.

Ficha técnica:
Hellblazer - Na Prisão
Colecção Vertigo 25 Anos - Volume 1
De Brian Azzarello e Richard Corben
Capa dura, formato 170mm x 257mm, cores, 128 pagsPVP: € 13,90
Editora LEVOIR, Agosto de 2018




8 comentários:

  1. Nuno algum comentário ao prefácio ébrio deste volume? Numa escala de lagostim maneta vendado até golfinho vesgo em cadeira de rodas em quanto classificas a qualidade de revisão da Levoir?

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  2. Caro Anónimo, uma vez que me encontro de férias ainda não tive oportunidade de ver esta edição. Tenho a reserva em Lisboa.
    Mas a coisa está a assim tão má?

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  3. Uma maravilha! Resquícios do texto de introdução:

    ✅ 100 balas e Preacher a continuar
    �� Coleção programada até Novembro quando na realidade termina em Setembro
    �� Como consequência WE3, Swamp Thing, Xerife da babilonia, entre outros, ficaram de fora.

    Comentários?

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  4. Foi o suficiente para o caldo entornar de vez. O Público já estava esquentado da miríade de trapalhadas a que a Levoir os associou. Agora, vê o "parceiro" atirar rumores e culpas para a praça pública à traição, camuflado sob a forma de "prefácio". A levoir acabou agora de anunciar que vai lançar we3 e xerife da babilónia sem o apoio do Público, claramente em resposta ao tumulto que invadiu a sua página de facebook. O que posso dizer é que dentro do Público há muito que é debatido se esta parceria não trás mais desgostos do que vantagens...

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  5. Pois dentro do publico que terminem a parceira. Também só compro isso quando há BD. Seguramente a Levoir encontrará novos parceiros: DN, CM, etc.

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  6. Eu nunca compro o jornal, simplesmente levo apenas o livro =S

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  7. Mas não é necessário uma parceria para baratear a coisa? E se sim, que faça com outro jornal.

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  8. Este anúncio surpresa(?) da Levoir ao anunciar o lançamento de mais três volumes (2+1) fora da colecção denota claramente que a colecção estava prevista inicialmente para mais volumes mas o Público não quis (ou não pode) dar mais semanas de distribuição à Levoir.

    Uma vez que o benefício do Público será certamente uma percentagem sobre cada unidade vendida, porque eu também adquiro os livro sem comprar o jornal, ao não disponibilizar mais semanas se calhar o valor que o jornal aufere por livro vendido não justifica, digo eu.

    Penso que depois disto não sei se a Levoir não terá que repensar em arranjar uma distribuidora para as suas colecções futuramente.

    Polémicas à parte, o Festival da Amadora ganhou um ponto de interesse. Bem feitas as coisas e já estavam a seguir convites para pelo menos um dos autores, digo eu. Mas parece-me que um dos convites seguiu para o brasileiro Marcello Quintanilha. Opções.

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