A DEVIR que carimbou 2023 como um dos seus melhores anos, com mais de centena de lançamentos, abre já 2024 com uma verdadeira enxurrada de novidades, prometendo assim mais um excelente ano para todos os leitores portugueses de mangá. E o melhor de tudo é que em termos de preço de capa este mantêm-se inalterado. Já lá vão 10 anos assim!
A primeira da mão-cheia de novidades deste mês é o 10º volume da saga da família de espiões mais disfuncional e peculiar que existe.
SPYxFAMILY 10
Quando era jovem, •••• vivia pacificamente com os pais.
Em menino ••••, nunca duvidou que a sua vida diária continuasse normalmente, a brincar aos soldadinhos com os seus amigos e com pequenos conflitos com seu pai!?
Ficha técnica:
SPYxFAMILY - volume 10
De Tatsuya Endo
Capa mole, dimensões 12,6x19 cm, p/b, 196 páginas.
ISBN 978-989-559-636-2
PVP: € 9,99
Edição DEVIR
Bom ano Nuno. É uma pena a Devir ter praticamente desistido de editar BD, ao contrário da sua congénere brasileira. Porque não alavancar um bom catálogo de BD com os bons (?) resultados da venda de mangá? Fica a questão…
ResponderEliminarOlá António, bom ano e boas leituras para si também. Percebo o que diz mas por outro lado não estou a ver a DEVIR abrandar numa oferta que tanto retorno lhe dá. Percebe-se facilmente que há actualmente uma procura no mercado que precisa de ser satisfeita. Não podemos criticar. Recordo que em tempos a DEVIR lançou o selo TSURU onde pretendia editar grandes clássicos japoneses, tendo chegado mesmo a editar autores como por exemplo Jiro Taniguchi. Também chegou igualmente a editar Alan Moore (Do Inferno). Mas o problema é que o público não pegou. Não sei se devido ao preço dos livros, substancialmente superior aos 9,99 praticados a que editora habituou ao mercado. Mas é esta a nossa realidade que será bastante diferente da brasileira. Pessoalmente tenho pena que o Walking Dead tenha ficado incompleta.
ResponderEliminarFoi por isso que deixei de comprar Devir com o fim de Paper Girls,mas Walking Dead vem ai outra vez com reedição 3 em 1 como fizeram 1a e abandonaram a coleção em 2020 pré covid.
ResponderEliminarViva Nuno. Não critico o facto da DEVIR lançar mangá - eu próprio aprecio alguns autores com temáticas mais adultas - nem explorar o que, actualmente, faz sentido em termos de mercado. A minha crítica prende-se apenas com facto de não diversificarem o catálogo com outras propostas não-mangá ou mesmo mangá mais adulta (na linha do Sonny...). Todos sabemos que títulos menos mainstream tem menos facilidade de penetração no mercado e a sua adopção pelo público será feita em período relativamente mais alargado. Ainda assim julgo que seria possível manter um catálogo de títulos BD ou COMIC em coexistência com as linhas principais de mangá comercial. Abraço.
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