Apesar do grande entusiasmo em redor de THE WALKING DEAD, também muito por culpa da adaptação televisiva, já ter diminuido, é impossível não gostar da magnifica banda desenhada que lhe deu origem, e voltarmos à sua leitura. E talvez por causa disso, a editora DEVIR voltou a apostar na sua (re)edição agora num formato coletânea, em que cada livro agrega quatro volumes da série. A ideia é editar tudo em oito livros.
Já foram publicados os dois primeiros, e segue-se agora o terceiro que reúne os volumes 9 a 12 da série original, que teve pré-lançamento na Feira do Livro de Lisboa, e encontra-se também disponível no sitio da editora.
A história já se sabe: o mundo tal como o conhecíamos desapareceu. Uma epidemia de proporções apocalípticas varreu o globo, fazendo com que os mortos se animem e se comecem a alimentar dos vivos. Numa questão de meses, a sociedade esboroou-se, deixou de haver governo, deixaram de haver lojas de mantimentos, deixou de haver correio, já não há televisão por cabo. Num mundo governado pelos mortos, somos forçados a finalmente começar a viver.
Estiveram anos parados e agora reeditaram a todo vapor.!
ResponderEliminarOptimus os motivos da paragem são conhecidos. O sucesso da adaptação televisiva fez disparar na altura os direitos de publicação o que tornou inviável a sua edição num mercado de reduzida dimensão como o nosso. Agora que já passou histeria e as coisas voltaram ao normal, ficaram reunidas as condições para se retomar de novo a publicação da série que não merecia ficar "pendurada". E este formato coletânea parece-me óptimo. Cada volume reúne 540 páginas de uma excelente história.
ResponderEliminarViva Nuno, colocam-se aqui duas questões relativamente á viabilidade e razoabilidade destas edições. 1 - quem adquiriu a obra localmente e subitamente se viu privado da sua continuação não terá já completado a coleção de uma forma ou de outra? 2 - a Devir “força” junto do leitor nacional volumes de grande dimensão e preço equivalente mas diminui, forçosamente, a qualidade do papel. Será isto uma vantagem em relação ao anteriores “paperbacks”? Finalmente, que outros títulos não-mangá irão se publicados (se de todo…) pela Devir? Abraço.
ResponderEliminarO comentário anterior é meu, Antonio :-)
ResponderEliminarOlá António, penso que a reedição/continuação desta colecção por parte da DEVIR é uma questão de principio da editora, no sentido de não deixar a deixar incompleta. Fechar uma ferida. Fico bastante agradado com esta decisão porque, como disse antes, é uma história que não merecia ficar a meio. E mais nenhuma outra editora voltará a pegar nisto. Comercialmente deverá ser mais viável neste formato agregador do que voltar à edição de volumes individuais o que arrastaria a colecção mais uns anos. Em temos de preços temos aqui uma redução: 4 volumes por € 40, quando cada volume antes tinha um preço de capa de € 15.
ResponderEliminarQuanto aos outros títulos não-mangá, acho que depois de fechar Lazarus, a editora deve focar-se mesmo é no mangá. Não tem corrido bem as aventuras fora do universo japonês. Abraço
Nuno quando saiu o 1 volume dw reedição a série ainda dava na fox e mesmo assim parou anos tal como os tpbs antes dela.Paper Girls que também teve série passou pelo mesmo anos até sairem os volumes finais,Lazarus passa pelo mesmo e não tem série de tv ainda..A história do aumento dos direitos não convence era mais fácil terminar no formato tpb que voltar ao início ou ficar em séries de comics one shot.Afinal tudo o que não e manga a sempre paragens..
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