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10 junho, 2025

Regresso de Akira!

É provavelmente o lançamento mais interessante, e talvez o mais ambicioso, da DISTRITO MANGA até à data. A editora volta ao fundo de catálogo da extinta JBC Portugal e recupera um grande clássico da banda desenhada japonesa, AKIRA de Katsuhiro Otomo. 

Esta edição promete ser a (nova) versão definitiva, reunida numa colecção de seis volumes. Recordo que a edição portuguesa de Akira já passou por várias fases: começou com Meribérica, numa colecção incompleta, que reuniu 19 volumes editados entre 1998 e 2004; seguiu-se a JBC Portugal, que em 2018, lançou um novo primeiro volume de Akira, numa edição revista e com uma boa qualidade gráfica, mas ficou-se por aí. Segue-se agora nova editora.

Numa numa megalópole hostil e caótica de Neo-Tóquio, as vidas de Tetsuo e os seus companheiros mudam para sempre quando se veem envolvidos no enigma de Akira e no terrível segredo que ele esconde.

AKIRA 1
Estamos em 2019, em Neo-Tóquio, uma cidade construída sobre as cinzas de uma Tóquio aniquilada por uma explosão de origem desconhecida que desencadeou a Terceira Guerra Mundial. As ruas estão povoadas por jovens delinquentes que se dedicam a espalhar o terror e o caos. A vida de dois amigos adolescentes malandros, Tetsuo e Kaneda, muda para sempre quando habilidades paranormais começam a despertar em Tetsuo, tornando-o alvo de uma agência sombria que fará de tudo para evitar outra catástrofe como a que destruiu Tóquio. No centro da motivação da agência está um medo cru, e que tudo consome, de um poder impensável e monstruoso conhecido apenas como Akira.
 
Ficha técnica:
Akira - Livro 1 
De Katsuhiro Otomo 
Capa mole, dimensões 178x256, p/b, 352 páginas.
ISBN 9789896238537
PVP: € 28,85
Editor DISTRITO MANGA
 

3 comentários:

  1. Boa tarde Nuno, existe algum compromisso por parte da Distrito Mangá relativamente á conclusão da série e para quando? Agradeço.

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  2. Viva António, por acaso apenas só questionei a editora sobre o nº de volumes que compõem esta colecção. Mas acredito que o compromisso de edição é dado pela contratação dos direitos junto da editora japonesa, ainda que isso valha o que valha se nos recordamos da extinta JVC. Mas estamos aqui a falar de uma chancela do Grupo Penguin Ramdom House. Dá algumas garantias, digo eu.

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    1. Obrigado Nuno. Parece-me que seria importante a editora apresentar logo de início essa intenção indicando a calendarização da série, de preferência em curto prazo. Jogaria a seu favor e dos potenciais interessados. Assim paira sempre a dúvida…

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