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24 março, 2023

A BD da ASA em 2023!

 
Chegou-me aos ouvidos que a editora ASA (Grupo Leya) está a preparar-se para uma forte aposta em banda desenhada no decorrer do presente ano. E de acordo com as primeiras noticias posso dizer que promete... vamos a elas!

Ainda esta semana publiquei aqui a nota de lançamento da segunda parte de A ESPERANÇA NUNCA MORRE… a magnifica aventura do Spirou imaginada por Émile Bravo, e posso adiantar que a terceira parte já se encontra em preparação a tempo da presença... do autor no próximo Amadora BD. Sim, é isso mesmo, Émile Bravo aceitou o convite da editora e para já o primeiro nome confirmado do festival!!! E antes que perguntem, o quarto e conclusivo álbum  está previsto para 2024! 
 
Para Abril, está previsto o regresso às bancas nacionais da colecção ASA/Público. Tenho a vossa atenção? Em primeira mão posso dizer que a aposta recaiu sobre BLACK CROW, uma história de vingança em terras americanas em plena Guerra da Independência. Colecção em seis álbuns, assinada pelo nosso conhecido Jean-Yves Delitte (U-Boot). Grande expectativa e podem dizer que leram aqui em primeiro lugar! 

 
Avançando no calendário para Maio, teremos finalmente o regresso de O ÁRABE DO FUTURO, com a edição do quinto volume (de seis). Recordo que o autor, o francês Riad Sattouf, foi distinguido este ano em Angoulême com o Grande Prémio do festival. Este lançamento marca igualmente uma vontade da editora na aposta de novelas gráficas, estando previstas já algumas obras, cujos títulos ainda não podem ser revelados. Continuando em Maio, está igualmente prevista a edição em álbum de CRÓNICAS DE LISBOA, que reúne histórias que tem vindo a ser publicadas no jornal digital Mensagem de Lisboa, com textos de Ferreira Fernandes e ilustrações de Nuno Saraiva.
 
E teremos também boas notícias sobre o universo Michel Vaillant. Para além da continuação da actual colecção em curso, a ASA prepara-se para dar início à edição das chamadas short stories” do Michel Vaillant, que como o título indica, reúne curtas histórias da personagem com a assinatura do grande Jean Graton, publicadas entre os anos 50 e 70.
 
O mangá não está esquecido, até porque é uma das tendências literárias de momento. Assim, para além da continuação das colecções em curso, Stray Dog e Cagaster, teremos novas colecções, sendo um dos títulos, segundo apurei, HORION de Aienkei e Enaibi.
 
A juntar a tudo isto, já se sabe, teremos este ano, novos álbuns de aventuras de Asterix, Michel Vaillant e da dupla Blake e Mortimer. E contas feitas, a ASA prepara-se para editar este ano à volta de três dezenas de novidades! 

7 comentários:

  1. Um Novo Nuno Saraiva é sempre uma Excelente Notícia!... e Tanto material que há dele à espera de recolha e edição em livro...

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  2. Nada de particularmente entusiasmante, como já seria de esperar. Parece-me lamentável o tratamento que a ASA está a dar á excelente série O Árabe do Futuro com uma média de 3 a 4 anos de diferença em relação ao original, isto já para não falar na péssima produção gráfica que afectou o Vol.4 (cadernos com papel enfolado marcados pela água e humidade). A este ritmo lá para 2027/28 teremos a finalização da série... Lamentável.

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  3. Olá Derradé, o NS lançar um álbum é já por si um acontecimento. Espero agora melhor edição que o anterior Diário de uma Quarentena, que manifestamente foi daquelas boas ideias em teoria e péssima na prática. Ab

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  4. Olá António, o departamento de BD da Leya sofreu agora uma reestruturação, e penso que o caminho daqui para a frente será diferente, a começar por dar mais atenção ao seu imenso catalogo. O bom exemplo é dado pela edição agora deste 5º volume do Árabe, que penso que não será com a chancela da Toerema mas sim da ASA. A vontade de apostar me novelas gráficas também. traz uma lufada de ar fresco. Quanto aos anunciados, gosto da nova colecção Black Crow e estou curioso com as short stories do MV. O convite a Émile Bravo é para mim fantástico. Ab

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  5. Olá Nuno, agradeço o esclarecimento e faço votos de que daqui venha de facto o começo e um catalogo sólido e marcante. Por enquanto, e como afirmei antes, o anunciado parece-me pouco entusiasmante, pelo menos para mim. Gostaria de ver a Asa arriscar em autores menos conhecidos localmente, obras "Fora da caixa", alguns premiados de Angoulême e obras fora do eixo franco-belga. Há muito por onde escolher e obras e grande qualidade. Aguardarei, com reservas, o que aí vem. Espero ser agradavelmente surpreendido...

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  6. E a entrevista e mais do mesmo fb,mais manga que e modinha vindo dos mesmos que nem o dragon ball terminaram..Comics das majores nem se ve.E as gn parece aquele criador da hasbro que para nao chamar bonecos aos gijoes os chamou action figures.Aqui e igual com os comics/gn quando ate marvel,dc,$alvat,levoir usou o termo

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