"Terminou aquele que foi o mais “desenxabido” e o mais caro festival dos últimos anos, onde sob o tema “17 graus periféricos e o resto do mundo» se atingiu o auge em termos de uma politica de divulgação de BD elitista e alternativa, por oposição ao que melhor se faz termos de “comics”, “mangá” ou “franco-belga”, que teve como único e lógico corolário um total desinteresse e afastamento do público, o que em nada abona em favor de qualquer organização. De forma resumida, não fujo muito à verdade se disser que a 17ª edição foi mais um prego no caixão!"A versão integral do "balanço" ao 17º FIBDA pode ser lida aqui.
3 comentários:
"Segundo um estudo encomendado pelo FIBDA e revelado este ano, o visitante-tipo do festival “tem 31 anos, é do sexo masculino, vive na área de Lisboa e gosta de banda desenhada franco-belga”! Bem, será que depois disto ainda será necessário fazer um desenho?"
Esta esplicado porque eu não vou a esses festivais
Mais um bom artigo como ja é habitual.
Abracos
Grimlock
"Finalmente tenho ainda mais uma nota negativa vai para a organização da sessão de Cosplay. Convém dizer que não tenho nada contra aquele pessoal que fora da época carnavalesca resolve sair à rua mascarado num Sábado à tarde. Mas será que era necessário fazer a festa na zona dos autógrafos durante a sessão de autógrafos?"
Ora como organização do dito cosplay, juro que nas conversas que tive com o Eduardo Conceição, o que ouvi falar é que iamos ocupar o palco JUNTO da zona de autografos. A culpa não é nossa que a FIBDA tenha decidido misturar as duas zonas e tenha saido aquela salganhada tremenda (se esteve no FIBDA o ano passado, de certeza lembra-se que quase nao havia espaços livres na praça central durante o cosplay).
Alem de que o próprio cosplay atrai publico jovem ao FIBDA, contrariando essas estatisticas do estudo.
Verbal.
Vou pôr o meu comentario no Bdesenhada.
Obrigado pelo link.
Parabéns pelo artigo,que eu subscrevo e acrescento.
Um abraço
Labas
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