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13 outubro, 2024

Está à porta o 35º Amadora BD!

É já no final desta semana que tem início o 35º festival AMADORA BD. A festa da BD está de regresso para mais nova edição O tema deste ano é Humanidade, mais uma temática na onda daquilo o que já é uma tradição amadora, o das estranhas temáticas para um festival de BD.

Este ano, supostamente o evento celebra(!) os 50 anos do 25 de abril, mas as mostras são dedicadas…

…aos 60 anos da inconformada Mafalda, de Quino
…aos 60 anos do Daredevil (Demolidor) numa exposição sensorial inclusiva que explora os sentidos da audição e do tato
…aos 25 anos do Naruto
…aos 80 anos de cartoons no jornal A Bola
…ao mundo do Elviro (personagem criada por João Paulo Mendes, autor que assina o cartaz deste ano)
…aos álbuns que constituem a chamada Trilogia de Nova Iorque de Mikaël (autor presente no festival)
…ao álbum A Universidade das Cabras (autor presente no festival) 
 
estas e outras exposições, num total de onze, podem e devem ser visitadas no agora denominado Parque da Liberdade (o antigo Ski Skate Park, na Damaia), onde se fixou o núcleo central do festival. Outras quatro mais encontram-se espalhadas por vários outros locais no município da Amadora. Mais informação aqui ou podem descarregar a lista completa aqui

Para além das exposições, o outro ponto forte do Amadora BD são os autores estrangeiros convidados, e aqui pode-se dizer que a lista de presenças mostra-se verdadeiramente internacional, dos quais destaco:

- a sul-coreana Keum Suk Gendry-Kim, autora de Erva (Iguana), A Espera (Iguana), A Árvore Despida (Levoir), Alexandra Kim, Filha da Sibéria (Levoir)
- a holandesa Aimée de Jongh, autora de Dias de Areia e O Deus das Moscas, ambos editado pela Asa
- o canadiano Mikaël, autor da trilogia Giant, Bootblack e Harlem, dedicada à cidade de NY, todos edição Ala dos Livros
- os franceses Christian Lax, autor de A Universidade das Cabras (Arte de Autor) e Matthias Lehmann, autor de Chumbo (Levoir)
- o búlgaro Alex Maleev, conhecido pelo seu trabalho na personagem Daredevil 
- o americano Joe Rubinstein, conhecido pelo seu trabalho nos super-heróis do universo Marvel 
 
 
entre quase um total de 90 autores, nacionais e estrangeiros, que durante os dez dias do festival ( de 17 a 27 de Outubro) passarão pelo Amadora BD, para apresentações, lançamentos e sessões de autógrafos. Mais uma vez, toda a informação relacionada pode ser consultada no sitio do festival. Ou podem descarregar a lista completa aqui
 
Quanto aos lançamentos e apresentações, estimo quase três dezenas de novidades de banda desenhada, somatório das principais editoras nacionais. É sabido que o Amadora BD é um palco por excelência escolhido pelas nossas editoras. Nos próximos dias irei dando aqui notas de tudo o que for saindo ou irá sair.
 
AMADORA BD 2024
De 17 a 27 de Outubro de 2024
Horário: de 2ª a 5ª das 10h às 20h | 6ª, sábado e domingo das 10h às 21h
Parque da Liberdade (Antigo Ski Skate Amadora Park)
Galeria Municipal Artur Bual | Bedeteca da Amadora | Casa Roque Gameiro 
 
O CARTAZ

 
 

21 setembro, 2023

As exposições do Amadora BD e Mauricio de Sousa!

A praticamente a um mês do início da 34º edição do Amadora BD, este ano dedicada ao tema ‘Clássicos Intemporais’, a organização divulgou quais as exposições que o público vai poder encontrar no festival. Mais uma vez, distribuídas por vários pontos do concelho, será no núcleo central do festival, situado no Ski Skate Park na Damaia, que se concentrará mais de uma dezena de mostras. 

Mas talvez, a maior noticia, e penso que agora não será segredo, até porque certamente centralizará todas as atenções será a presença do autor brasileiro MAURÍCIO DE SOUSA, que regressa mais uma vez a Portugal, e desta vez para celebrar os 60 anos da sua Mônica. A acreditar pelas calorosas recepções que sempre  recebeu em anos anteriores, está garantido o sucesso em termos de adesão do público. 

O festival este ano tem a feliz coincidência de reunir a celebração conjunta de aniversários de algumas das mais conhecidas personagens do mundo da banda desenhada. Assim, a juntar  à Mônica, fazem igualmente anos o Super-Homem, o Tex e o Garfield, a que se junta o do nascimento da escritora Agatha Christie, que conta já com uma bela colecção de adaptações para banda desenhada dos seus contos policiais. 

Teremos igualmente mostras dedicadas a obras como "O Grande Gatsby", de Jorge Coelho, que terá a sua edição portuguesa; "As Muitas Mortes de Laila Starr", de Filipe Andrade, já editada pela G. Floy; "Estes Dias", de Bernardo Majer, obra vencedora do prémio de Melhor Obra de BD de Autor Português na edição de 2022; "Bem vindos à Derradelândia”, a exposição que nos dá a conhecer o universo humorístico de Dário Duarte; e uma retrospetiva de um autor que é quase residente em Portugal, Miguelanxo Prado.

Tudo isto acompanhado com trabalhos originais e a presença dos autores, aos quais se acrescenta os nomes dos americanos Mick Gray, Bob McLeod, Jon Bogdanove e o português Miguel Mondonça (pelo Super-Homem), do italiano Marco Ghion (pelo Tex), e do francês Émile Bravo (pelo Spirou). 

Uma bela montra e um desfilar de estrelas nacionais e internacionais é que nos promete a edição deste ano do festival.

 

São no total 14 exposições assim distribuidas:

No NÚCEO CENTRAL - SKI SKATE PARK podemos ver:

  • Mônica 60 Anos – Sempre fui forte
  • 85 Anos do Super-Homem
  • O Grande Gatsby – Jorge Coelho com argumento de Ted Adams
  • Estes Dias – Bernardo Majer
  • 45 Anos de Garfield
  • As muitas mortes de Laila Starr – Filipe Andrade com argumento de Ram V
  • Agatha Christie BD 
  • Bem vindos à Derradelândia  Derradé
  • Miguelanxo Prado – Uma retrospetiva
  • Vale dos Vencidos – José Smith Vargas
  • This is not America | Letreiros Comerciais – Século XX 
 
A GALERIA MUNICIPAL ARTUR BUAL vai receber duas exposições individuais:
  • Causa Provável – André Letria
  • O Traço e a Têmpera – Marta Teives
 
Na BEDETECA DA AMADORA – BIBLIOTECA FERNANDO PITEIRA SANTOS
  • 75 Anos do TEX

 

17 agosto, 2022

O 33º Amadora BD em tons francofónos

De regresso a este espaço e às lides bedéfilas, depois de umas retemperadoras férias, e reparo que já não há Agostos como antigamente, onde ia tudo a banhos e nada acontecia. A verdade é que continuaram a acontecer coisas e edição nacional de BD continuou num bom ritmo para um mês de Verão.
 
Mas para começar, nesta rentrée gostaria de falar do Amadora BD.
 
Surpreendentemente, e com três meses de antecedência, a organização do festival divulgou a imagem da 33ª edição, que conta com a assinatura do nosso conhecido Juan Cavia. A ilustração do cartaz oficial mostra dois corpos abraçados em queda, simbolizando uma passagem entre França, representada na parte superior pela paisagem da cidade de Lyon (França) e Portugal, representada na parte inferior pela paisagem da cidade da Amadora.
 
A relação entre Portugal-França é o tema central e a inspiração para a cenografia da edição deste ano do Amadora BD.
 
Apesar de perceber a ideia e o contexto do cartaz, e de gostar da ilustração, confesso que gostaria de ver algo mais parecido com o que se faz lá fora, onde a parte gráfica cumpre exemplarmente o seu papel, com a representação de personagens icónicos da BD, permitindo a quem os visualize uma associação imediata a um evento de Banda Desenhada.
 
Quantos dos eventuais visitantes da edição deste ano do Amadora BD, e que não lerem este este texto, saberão interpretar o significado do nosso cartaz? E quantos dos que virem a ilustração saberão associar a que tipo de evento é que se trata?
 
Tomei a liberdade de pesquisar por alguns dos cartazes de alguns festivais de BD que já realizaram este ano por essa Europa fora, incluindo o da edição deste ano de Lyon, e deixo aqui alguns exemplos:
 
 
Na edição deste ano há algumas alterações. Vamos perder o feriado de 1 de Novembro. E a organização dá destaque a uma nova área de street food(!), certamente esquecida da chuva copiosa que aconteceu num dos dias do ano passado, e a um novo espaço de gaming, que pessoalmente e rapidamente dispensava. Sem sentido! Nada contra os jogadores mas trata-se aqui de um festival de Banda Desenhada, onde o que se pretende é exposições, lançamentos, apresentações, sessões de autógrafos. Para outras naturezas, outros eventos servirão melhor!
 
Esperava que as alterações fossem noutro sentido, como por exemplo o anuncio dos vencedores do PNBD logo no primeiro dia, de forma a que os justos vencedores possam beneficiar desse reconhecimento durante todo o evento, e que a cerimónia aconteça no próprio espaço do festival, de forma a evitar o triste e deprimente espetáculo que aconteceu na edição anterior e que em nada valorizou todos os envolvidos.
 
Para já encanta-me a temática deste ano. A banda desenhada franco-belga sempre teve uma forte expressão em Portugal, é aguarda-se uma forte presença de autores franceses. A listagem ainda não é conhecida, mas posso adiantar que nomes como Olivier Afonso e Aurélien Ottenwaelter, conhecido como Chico, autores que já marcaram presença em Beja, irão promover o lançamento da edição portuguesa (pela Ala dos Livros) do álbum Les Portugais, e que Jean-Louis Tripp e Loisel, autores da excelente série Armazém Central (Arte de Autor) por cá integralmente editada, estão entre os convidados. Soma-se ainda o autor residente do Amadora BD, o premiado Marcelo Quintanilha.
 
Ao nível das exposições, serão um total de 10 mostras, divididas entre autores nacionais e estrangeiros, e aqui inclui-se naturalmente aquelas dedicadas aos autores convidados, e haverá espaço para a celebração dos “Amazing” 60 anos do Homem-Aranha, e correm rumores que Jean-Claude Mézières, infelizmente falecido no início deste ano, terá a sua homenagem. 
 
Portanto não faltam bons motivos para visitar a edição 33º do Amadora BD.
Apontem a data de 20 a 30 de Outubro!

22 maio, 2021

Dia do Autor Português

 
Hoje assinala-se o Dia do Autor Português. Confesso que desconhecia a data, mas o AmadoraBD, através das redes sociais, fez questão de recordar o dia com a publicação de um conjunto de painéis, que recordam e prestam homenagem justamente a autores nacionais, nomes grandes da Banda Desenhada portuguesa. É verdade que são todo autores da "velha guarda" e pode-se dizer que poderiam ter sido incluídos outros grandes nomes mas da actualidade, mas ficaram aqueles que abriram o caminho. Gostei da iniciativa e reproduzo aqui os painéis. Viva o Autor Português!
 
 
 
 

22 outubro, 2020

Começa hoje o Amadora BD 2020 numa versão virtual e «low-cost»


Dada a impossibilidade da realização física do festival, o AMADORA BD na edição de 2020, abre hoje as portas... de forma virtual. Tudo pode ser visto a partir do ecran de um computador. Obviamente que não será a mesma coisa, mas é o possível dadas as circunstâncias. No sitio do AmadoraBD, agora sim já actualizado, estão listadas e podem ser consultadas algumas iniciativas, entre conversas, lançamentos e exposições, tudo a acontecer nas páginas do Amadora BD nas redes sociais Facebook e Instagram.
 
Confesso que olhei para a programação e achei "pobre". Nada me despertou especial entusiasmo. Num ano tão atípico, teria sido interessante reunir uma mesa-redonda de editores nacionais, ou mesmo um espaço para cada editor falar dos seus lançamentos. Não há a presença de um único autor estrangeiro, através de uma entrevista, quando tivemos excelentes obras editadas por cá.  Procurei pela informação relativa aos nomeados aos «Prémios Nacionais de Banda Desenhada», que por regra são um dos pontos altos do festival, mas o único destaque que é dado é a uma conversa com a presença do júri da edição de 2020 a propósito dos 30 anos deste prémios, quando o interessante a destacar e divulgar seriam os autores e as obras nomeados. Enfim, nada de novo para os lados da Amadora.
 
Para cumprir calendário é o festival «low-cost»!  

15 outubro, 2020

Tudo sobre a edição virtual do Amadora BD deste ano...

Já tinha sido anunciado que este ano, por força da pandemia, não havia condições para a realização de uma edição física do Amadora BD. No entanto, a própria organização do festival tem vindo a anunciar em mensagens nas redes sociais, que estão previstas “conversas com autores, lançamentos de novas edições, apresentações de projetos, oficinas e muitas outras novidades relacionadas com o universo da banda desenhada portuguesa - tudo isto sem precisares de sair de casa”. Tudo entre 22 de Outubro e 6 de Novembro. Bem, a uma semana do evento, qual é o melhor sitio para consultar toda a programação do festival, os nomeados aos PNBD, sem sair de casa?


 

02 julho, 2020

Amadora BD 2020 CANCELADO!

Não há duas em três. A Câmara Municipal da Amadora, na qualidade de entidade organizadora do festival AMADORA BD, acaba de anunciar que a edição de 2020 do Amadora BD "não será realizada nos moldes habituais e que todas as iniciativas que constavam da programação ficarão sem efeito, tendo por base as recomendações da Direção-Geral de Saúde e da Delegação de Saúde do Município".

Depois do Festival de Beja, da Comic-Con Portugal confesso que já esperava este anuncio. Considerando que a organização de um eventos destes tem de trabalhar com "certezas" e face ao período de incertezas que atravessamos motivado pela pandemia, este seria o desfecho lógico para um "annus horribilis" no que respeita à realização de festivais de BD em Portugal.

Contudo, face ao impacto da iniciativa na atividade artístico-cultural da cidade, é incontornável assinalar o Amadora BD, e assim a Câmara Municipal da Amadora encontra-se em fase de planeamento de uma alternativa adequada e adaptada às circunstâncias atuais, nomeadamente com a comemoração do 90.º aniversário do Mestre José Ruy, com o apoio à edição em português e a produção de banda desenhada durante o período de pandemia.

Como o que não nos mata, deixa-nos mais forte e com mais vontade, para ano celebraremos a Banda Desenhada com toda toda a pujança que nos foi negada este ano!

13 novembro, 2019

30º Amadora BD: Notas finais

Fez Domingo passado uma semana que terminou o 30º Amadora BD. Por manifesta falta de tempo só agora que é que consigo aqui deixar as notas sobre a minha experiência enquanto visitante do evento. Começo pelo óbvio ululante. Deixar aqui os parabéns à Directora do festival e à sua equipa pela edição deste ano. Depois de assistir ao definhar do festival em 2018 e ver agora “casa cheia” todos os fins-de-semana foi um bálsamo. Não tenho conhecimento dos números oficiais dos visitantes, mas a certeza que superaram os eternos 30.000 de edições anteriores. No sábado, penúltimo dia, final da tarde, quando me cruzei com a Lígia (directora) e lhe dei os parabéns, ela dizia-me que estavam com “problemas” na bilheteira porque se estavam a acabar os bilhetes disponíveis para os visitantes. Não se poderia pedir melhor do que "lotação esgotada" na celebração dos 30 anos do festival!

Foram felizes as melhorias introduzidas na edição deste ano. Destaco particularmente duas. A redução do número de dias do festival, que passou de três fins-de-semana para apenas dois. Há muito que se justificava porque o festival, regra geral, sem muitos convidados ficava sem pujança a meio da viagem e arrastava-se penosamente até ao último dia. E uma maior concentração das actividades e autores dá uma diferente dinâmica ao festival. O Paulo Monteiro já descobriu isto à muito em Beja.

Aconteceu também uma melhoria que parece tão óbvia que não se percebe como demorou tanto tempo a ser implementada. Falo da reunião de todas as exposições no núcleo central (agora núcleo único) do festival, no Fórum. Antes dispersas por vários espaços na cidade da Amadora, resultava que muitas passavam despercebidas à quase maioria dos visitantes. Temos agora tudo a que temos direito no mesmo espaço.

E por falar em EXPOSIÇÕES, posso dizer que foram um regalo para a vista. Não posso deixar de destacar algumas. O primeiro destaque é obviamente para a dedicada ao autor convidado do festival: Jorge Coelho. Sou suspeito, para estes lados este artista é o melhor entre os melhores. A mostra «O Traço é o Caminho» bem arrumada no piso principal, deu para confirmar a excelência do seu traço. E o bónus que foi a exibição de pranchas datadas de 2012, de um trabalho praticamente desconhecido entre nós, intitulado “Odisea Nera”. Um absoluto delírio visual!

Interessante a galeria de pranchas com o trabalho de «Stan Lee» e bastante generosa a colecção de originais pelos «80 Anos de Batman». «Geraldes Lino» esteve presente numa bem preenchida mostra com a sua memória. «Vasco Granja» revelou uma pequena parte da fabulosa a riqueza do seu espólio. Entre outras pérolas, autógrafos desenhados de Hergé, Morris e Pratt. Não posso deixar igualmente de citar a representação franco-belga com «XIII» e a dedicada à arte de «Alfonso Font». The last but not the least, Andrómeda de Zé Burnay. Visualmente fantástica.


Único senão nas exposições foi o trabalho cénico. Em geral, achei as cenografias pouco conseguidas, sem conseguir captar as atmosferas e ambientes dos trabalhos que acolhiam, ao contrário do que sucedia em anos anteriores. Bem, já vi fazerem muito melhor.

Os  PNBD

Aqui encontra-se a nota mais negativa que atribuo à edição deste ano. Nos Prémios Nacionais de Banda Desenhada, vulgo PNBD, reinou mais uma vez a desorganização. Ainda que os vencedores tenham sido conhecidos logo no primeiro fim-de-semana, os nomeados foram anunciados apenas na véspera. O resultado foi que muitos nem tiveram presentes na cerimónia de entrega dos prémios. Os autores e os próprios prémios mereciam melhor atenção.

O grande vencedor foi a obra Mar de Aral que ganhou nas categorias de Melhor Argumento (José Carlos Fernandes) e Melhor Obra de Autor Português, repetindo assim o feito que já tinha alcançado nos Galardões da BD da Comic-Con. O português Alberto Varanda, é verdade que nasceu cá, ganhou na categoria de Melhor Desenho (A Morte Viva). A Arte de Autor ganhou (finalmente) um prémio de Melhor Obra Estrangeira como livro Verões Felizes. E o primeiro volume de Akira (primeiro e  único?) da editora JBC venceu como Melhor BD Clássica. O Troféu de Honra foi atribuído ao "grande" Filipe Melo. O novo prémio «FNAC - Escolha do público», veio reparar a gritante omissão do júri nos nomeados para a categoria de Melhor Obra de Autor Português. Uma expressiva (e mais que esperada) vitória foi obtida pelo álbum Watchers de Luís Louro.

No campo da Ilustração, os vencedores foram Joana Estrela com “Aqui é um bom lugar” na categoria de Melhor Ilustradora Portuguesa e JiHyeon Lee com “A Piscina” para Melhor Ilustrador Estrangeiro.

Portanto, bons autores, onde nomes como Alfonso Font, Ruben Pellejero e Michele Cropera foram os cabeças de cartaz, excelentes exposições, e muitos lançamentos e tudo sem sair do mesmo sítio, foi a fórmula do sucesso da edição deste ano, e que se espera que se possa repetir na edição de 2020.







22 outubro, 2019

30º Amadora BD em imagens (1): Os Lançamentos

aqui tinha falado de alguns lançamentos que as nossas editoras prepararam para apresentar no decurso do 30º Amadora BD. Deixo agora as capas das novidades bedéfilas que terão a sua apresentação/lançamento durante o tempo do festival. Contabilizo cerca de 25 para os 10 dias de festival, mas chamo a atenção que poderá eventualmente ter-me escapado alguma coisa. Cada lançamento terá depois aqui no blogue o respectivo destaque. Para já ficam as imagens. Preparem as vossas escolhas e boas leituras!

http://notasbedefilas.blogspot.com/2019/10/lancamento-ala-dos-livros-eu-louco.html