Por que não reeditar estes como outros álbuns, bem como novos, sobre O Grande Escritor Português CAMÕES, tão mal amado pelos nossos alunos, bem como muitos portugueses?
Totalmente de acordo. As editoras deveriam tomar a iniciativa e colocar no mercado adaptações relevantes da vida e obra do maior poeta da língua portuguesa. Porque não o fizeram até agora?…
Ouvi ontem que as comemorações do quinto centenário do nascimento de Luís de Camões iam durar dois anos (até 2026), pelo que dá tempo a alguma das nossas editoras em pensar reeditar alguma coisa, a tanta coisa que há, desde do Carlos Alberto Santos, Fernando Bento, José Garcês, José Ruy, entre outros.
Viva Nuno. Todos sabemos da incúria oficial relativamente a esta data importante. Teria sido importante que as editoras demonstrassem iniciativa e tivessem programado já para este ano algumas edições. Haverá alguma coisa anunciada? A data relevante continua a ser o ano corrente e não 2025 ou 2026… Abraço.
Viva António, a verdade é que já sabemos o que a "casa" gasta, a começar pelos Governos que se "esqueceram" de preparar uma celebração condigna da data. No que toca às “nossas” editoras também me parece que não estão para aí viradas. Já são quase conhecidas as opções editoriais até ao fim do ano e quase nada. A excepção será a edição da adaptação da obra Os Lusíadas na colecção Clássicos da Literatura Portuguesa da Levoir. O que sendo “curto” já não é mau porque o desenho estará a cargo de Daniel Silvestre, autor cujo trabalho conheci no último Festival de Beja, e que recomendo fortemente. Agora gostava muito de ver uma exposição alusiva a Camões na BD no próximo Festival de BD da Amadora, mas acho que também aí não vamos ter qualquer sorte. Tudo isto implicava planeamento prévio.
Nuno obrigado pelo esclarecimento. É de facto lamentável toda esta situação até porque, julgo, poderiam ter sido criadas parcerias com as editoras, como forma de apoio á edição, que garantissem a publicação de obras de qualidade ao longo de todo ano, e mesmo nos seguintes. Considero isto como crime contra a cultura e contra a História nacional, mas vindo de quem veio já nada me espanta. Fico na expectativa da obra do Daniel Silvestre. Abraço.
6 comentários:
Por que não reeditar estes como outros álbuns, bem como novos, sobre O Grande Escritor Português CAMÕES, tão mal amado pelos nossos alunos, bem como muitos portugueses?
Totalmente de acordo. As editoras deveriam tomar a iniciativa e colocar no mercado adaptações relevantes da vida e obra do maior poeta da língua portuguesa. Porque não o fizeram até agora?…
Ouvi ontem que as comemorações do quinto centenário do nascimento de Luís de Camões iam durar dois anos (até 2026), pelo que dá tempo a alguma das nossas editoras em pensar reeditar alguma coisa, a tanta coisa que há, desde do Carlos Alberto Santos, Fernando Bento, José Garcês, José Ruy, entre outros.
Viva Nuno. Todos sabemos da incúria oficial relativamente a esta data importante. Teria sido importante que as editoras demonstrassem iniciativa e tivessem programado já para este ano algumas edições. Haverá alguma coisa anunciada? A data relevante continua a ser o ano corrente e não 2025 ou 2026… Abraço.
Viva António, a verdade é que já sabemos o que a "casa" gasta, a começar pelos Governos que se "esqueceram" de preparar uma celebração condigna da data. No que toca às “nossas” editoras também me parece que não estão para aí viradas. Já são quase conhecidas as opções editoriais até ao fim do ano e quase nada. A excepção será a edição da adaptação da obra Os Lusíadas na colecção Clássicos da Literatura Portuguesa da Levoir. O que sendo “curto” já não é mau porque o desenho estará a cargo de Daniel Silvestre, autor cujo trabalho conheci no último Festival de Beja, e que recomendo fortemente. Agora gostava muito de ver uma exposição alusiva a Camões na BD no próximo Festival de BD da Amadora, mas acho que também aí não vamos ter qualquer sorte. Tudo isto implicava planeamento prévio.
Nuno obrigado pelo esclarecimento. É de facto lamentável toda esta situação até porque, julgo, poderiam ter sido criadas parcerias com as editoras, como forma de apoio á edição, que garantissem a publicação de obras de qualidade ao longo de todo ano, e mesmo nos seguintes. Considero isto como crime contra a cultura e contra a História nacional, mas vindo de quem veio já nada me espanta. Fico na expectativa da obra do Daniel Silvestre. Abraço.
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