Apareceram pela primeira vez, como personagens secundárias, numa história de "João e Pirolito" intitulada "A Flauta de 6 estrumpfes" publicada pela revista Spirou em 23 de Outubro de 1958. Mas como tantas outras personagens na história da banda desenhada, também estas pequenas criaturas de pele azul que falavam uma linguagem própria e viviam escondidas na floresta, criadas pelo belga Peyo (Pierre Culliford) depressa conquistaram os leitores e passaram a ter uma série própria como o seu nome: Os Estrumpfes (em francês "Schtroumpfs", em inglês "Smufs").
Nos anos 60, as aventuras dos estrumpfes já eram publicadas em álbum por toda a Europa (a Portugal chegaram durante meados da década de 80, através das editoras "Circulo de Leitores" e "Editorial Pública"), mas foi em 12 de Setembro de 1981, com a emissão do primeiro desenho animado pela cadeia de televisão NBC, que o fenómeno estrumpfe ficou global. Os estúdios americanos de animação Hanna-Barbera, produziram mais de 200 episódios que foram emitidos (por cá também) durante mais que uma década.
Pois bem, os Estrumpfes celebram este ano o seu 50º aniversário e o "pontapé de saída" das festividades foi dado em Bruxelas, terra natal de Pierre «Peyo» Culliford, numa conferência de imprensa com a participação da viúva e filhos do autor, e de outros membros da vasta equipa que mantém os estrumpfes em actividade mesmo após a morte do desenhador, em 1992.
Citando o Diário Digital/Lusa, entre as iniciativas previstas para todo o ano, contam-se a edição, ainda este mês, de mais um álbum de banda desenhada - com o título original "Les Schtroumpfs et le livre qui dit tout" (traduzindo "Os Estrumpfes e o livro que diz tudo") -, novos episódios de desenhos animados a serem difundidos em numerosos países (incluindo Portugal), um filme de animação em três dimensões, e a aposta em livros de actividades, jogos (também na Internet) e estatuetas comemorativas para coleccionadores.
A principal "marca" das celebrações será todavia a digressão europeia, que levará milhares de estrumpfes a invadir as ruas de diversas cidades europeias, numa iniciativa dirigida às crianças e cujas receitas reverterão a favor da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
A ideia consiste em que «acordar» várias cidades uma certa manhã - os nomes e as datas mantêm-se em segredo - com diversos milhares de estrumpfes (brancos) espalhados pelas ruas (na fila para os correios, à espera de autocarro, a brincar no jardim ou em qualquer outra actividade), que as crianças são convidadas a levar para casa e a decorar, sendo premiadas as obras mais criativas.
Paralelamente, em cada um dessas cidades será leiloado um estrumpfe decorado por uma celebridade - com as receitas a reverterem a favor da Unicef -, será realizada uma exposição dedicada ao 50º aniversário e um zeppelin sobrevoará o local das festividades.
Nos anos 60, as aventuras dos estrumpfes já eram publicadas em álbum por toda a Europa (a Portugal chegaram durante meados da década de 80, através das editoras "Circulo de Leitores" e "Editorial Pública"), mas foi em 12 de Setembro de 1981, com a emissão do primeiro desenho animado pela cadeia de televisão NBC, que o fenómeno estrumpfe ficou global. Os estúdios americanos de animação Hanna-Barbera, produziram mais de 200 episódios que foram emitidos (por cá também) durante mais que uma década.
Pois bem, os Estrumpfes celebram este ano o seu 50º aniversário e o "pontapé de saída" das festividades foi dado em Bruxelas, terra natal de Pierre «Peyo» Culliford, numa conferência de imprensa com a participação da viúva e filhos do autor, e de outros membros da vasta equipa que mantém os estrumpfes em actividade mesmo após a morte do desenhador, em 1992.
Citando o Diário Digital/Lusa, entre as iniciativas previstas para todo o ano, contam-se a edição, ainda este mês, de mais um álbum de banda desenhada - com o título original "Les Schtroumpfs et le livre qui dit tout" (traduzindo "Os Estrumpfes e o livro que diz tudo") -, novos episódios de desenhos animados a serem difundidos em numerosos países (incluindo Portugal), um filme de animação em três dimensões, e a aposta em livros de actividades, jogos (também na Internet) e estatuetas comemorativas para coleccionadores.
A principal "marca" das celebrações será todavia a digressão europeia, que levará milhares de estrumpfes a invadir as ruas de diversas cidades europeias, numa iniciativa dirigida às crianças e cujas receitas reverterão a favor da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
A ideia consiste em que «acordar» várias cidades uma certa manhã - os nomes e as datas mantêm-se em segredo - com diversos milhares de estrumpfes (brancos) espalhados pelas ruas (na fila para os correios, à espera de autocarro, a brincar no jardim ou em qualquer outra actividade), que as crianças são convidadas a levar para casa e a decorar, sendo premiadas as obras mais criativas.
Paralelamente, em cada um dessas cidades será leiloado um estrumpfe decorado por uma celebridade - com as receitas a reverterem a favor da Unicef -, será realizada uma exposição dedicada ao 50º aniversário e um zeppelin sobrevoará o local das festividades.
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