
Este novo álbum apresenta-se como a primeira parte de um díptico, e conta com a assinatura no argumento do prolífico autor Van Hamme e com os desenhos de René Sterne (entretanto falecido) e Chantal De Spiegeleer (viúva de Sterne, que concluiu o trabalho iniciado pelo marido).
A julgar pelo título, “trinta denários” esta nova aventura remete-nos para universos religiosos, uma vez que foi esta a quantia comunamente aceite como tendo sido paga a Judas pela sua traição a Cristo.
A imagem è esquerda reproduzida, muito pouco “jacobiana” tem sido apresentada como a capa provisória da nova aventura.
As imagens reproduzidas em baixo, foram retiradas do site do jornal francês Le Figaro que publicou as cinco primeiras páginas do novo álbum...





4 comentários:
Já acabei com o preconceito dos B&M feitos por outros autores, que não o E.P.Jacobs, e estou um pouco à espera (nunca se sabe) que saia uma edição com lombada igual à série que saiu no O Público. Mas o melhor é comprar mesmo!
:D
Pessoalmente creio que esta série tem sido a prova que é possível continuar o excelente trabalho do autor original com muito bons resultados. Edgar Pierre Jacobs não foi mesquinho e arrogante para os seus fãs, e tão pouco o foi para os seus colaboradores e colegas de décadas, permitindo-lhes lucrar (a todos os níveis) com a sua criação. A confiança que depositou neles tem sido uma benção para todos os fãs do estilo Jacobs. Obrigado E.P.Jacobs
Quanto ao desejo do Bongop, eu espero o contrário: espero que a lombada seja igual à do último álbum original editado pela ASA. Gostei do "look" retro da edição conjunta, a lombada foi muito bem conseguida, mas também teve o seu senão: o papel.
A ASA mudou de logotipo ver nos novos Warcraft Legendes e Brk.
Também concordo com o Refém que esta série é um bom exemplo que as aventuras de qualquer heroi podem sobreviver ao seu autor. É verdade que há histórias melhor conseguidas do que outras, mas no geral as de B&M têm saído bem. Estou com alguma expectativa relativamente ao novo álbum, afinal o argumento traz a assinatura do excelente Van Hamme.
Quanto à edição, não gostei nada da edição do Público, prefiro sem dúvida o clássico formato franco-belga, e de preferência com a mesma arrumação na lombada conforme a ASA fez no "Santuário de Gondwana".
Kitt, a ASA mudou o logo e subiu os preços. Haverá relação? € 16 pelo BRK não é caro é mesmo um assalto à carteira do consumidor de bd!
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