É já na próxima Sexta-feira, 4 de Dezembro, que a Exponor abre as portas para a COMIC CON PORTUGAL 2015. Depois da enorme adesão do público na primeira edição, que no ano passado superou as melhores expectativas dos organizadores, está de regresso aquele que se intitula, e com legitimidade acrescento eu, como o maior evento de cultura pop em Portugal. E ainda que se trate de um evento com uma forte incidência na televisão e cinema, a Banda Desenhada tem um lugar especial pela notoriedade e qualidade dos autores convidados.
E se o painel do ano passado foi bom, então o deste ano mostra-se excelente: Brian Azzarello, Eduardo Risso, Carlos Pacheco, Miguelanxo Prado, Yves Sente (argumentista de Thorgal, Blake e Mortimer, XIII), Iouri Jigounov (XIII), Juan Diaz Canales (Blacksad), Rubén Pellejero (também conhecido por ser o desenhador da nova aventura de Corto Maltese, que se espera que a ASA edite por cá em 2016), Peter Snejberg (Esquadrão da Luz, editado recentemente pela G.Floy), Filipe Melo e Juan Cavia (autores de Dog Mendonça e Pizzaboy), André Oliveira e André Caetano (autores de Volta - O Segredo do Vale das Sombras), Daniel Henriques, Javier Pulido, José Domingo, são nomes confirmados que fazem inveja a qualquer festival de BD em Portugal.
Olho para tão grande concentração de grandes nomes, e penso que o único senão será mesmo a curta duração das sessões de autógrafos. No ano passado, os autores em simultâneo estiveram disponível apenas durante duas horas. Como facilmente se compreende, com longas filas tornou-se impossível chegar a todos. Frustrante. Para a 2ª edição concerteza que a organização reviu este aspecto.
Pessoalmente, e apesar do cartaz ser muito (bastante) apelativo, não faço tenção de marcar presença a norte. Conforme escrevi na altura, a experiência do ano passado foi bastante negativa. Demasiadas falhas para o meu gosto. Desejo no entanto o maior sucesso desta edição.
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