E o último lançamento deste mês de Junho vai para a ASA com este novo volume da adaptação para banda desenhada da série televisiva «Stranger Things». Coincidência faz agora precisamente um ano que a editora lançou o primeiro volume desta colecção.
Estamos em 1978. A América está no auge da guerra fria e explora fronteiras científicas perigosas. Até onde irá o Doutor Brenner, diretor do projeto secreto MK ULTRA, para obter o poder que ambiciona?
STRANGER THINGS – SEIS
Se não fosse pelos seus poderes psíquicos, Francine seria uma típica adolescente dos anos 70. Mas, em vez de andar a curtir música com os amigos, ela está fechada no Laboratório de Hawkins. Sob o olhar atento do Doutor Brenner e da sua equipa, Francine sente-se explorada, como se estivesse a ser transformada numa arma. O stresse dos testes a que a submeteram levam-na a ter uma visão de um futuro sombrio, do qual ela não quer fazer parte; um futuro que espera conseguir alterar.
Uma leitura obrigatória para os fãs da série Stranger Things.
Ficha Técnica:
STRANGER THINGS - Seis
Argumento de Jody Houser e desenhos de Edgar Salazar
Capa dura, cores, 96 páginas
ISBN: 978-989-23-4869-8
PVP C/ IVA: 14,90€
Editora ASA
3 comentários:
Então é a isto que a AS está reduzida - relançamento de alguns títulos, manter no catálogo as referencias clássicas e seguras e derivados de séries de TV - nada de novos autores, obras de referência ou mesmo premiados de Angolême? A ASA está mesmo sem norte...
Basicamente é isso. O departamento de BD da ASA perdeu bastante peso nos últimos anos. Restam aquelas séries seguras, como o Asterix, Lucky Luke, Blake & Mortimer, Michel Vaillant e as colecções da parceria com o jornal Público. É aqui nesta última que ainda podem existir novidades, A próxima colecção é "Operação Overlord" que narra um episódio da 2ª Guerra Mundial, composta por 6 álbuns, último dos quais publicado em 2019 em França.
Caro Nuno, nunca comprei nenhuma série ou coleção distribuída pela Asa, com a excepção da obra de Spirou desenhada por Franquin. Os títulos e autores não me convencem. Discuto até os critérios para a escolha essas coleções e qual a sua saída comercial. Estive na esperança que a ASA "pegasse" nas últimas e magníficas encarnações de Spirou, mas não... Mesmo um peso pesado como Tintim continua a estar no mercado apenas naqueles pequenos e ridículos formatos. Enfim...
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