21 dezembro, 2021

Lançamento A SEITA: DYLAN DOG - O Número 200

A personagem italiana do Dylan Dog, o célebre investigador do paranormal, criado por Tiziano Sclavi, lá vai fazendo o seu percurso em Portugal, muito à conta da editora A SEITA, que tem vindo a publicar as suas aventuras através da colecção Aleph.
 
E a mais recente novidade é este «200». O título remete para o número da edição original italiana em que foi publicada, mas também ao número do prédio onde o Comissário Bloch vive, e que vai ser cenário dos momentos mais decisivos da história. Nesta história, o leitor vai assistir a um conjunto de revelações inéditas: ficaremos a saber como Groucho se tornou assistente do herói, como Dylan se estabeleceu em Craven Road e se tornou um detective do oculto, descobrimos também que caiu no alcoolismo após a morte de Lillie, e que Groucho e Bloch foram decisivos para que Dylan conseguisse libertar-se do vício. Uma história emotiva e absolutamente definidora da trajectória de uma das mais interessantes personagens dos fumetti, e que, embora possa perfeitamente ser lida de forma autónoma, faz também a ponte com outros episódios marcantes da saga do detective do pesadelo, como Até que a Morte vos Separe (de que é de certa maneira uma sequela) e O Imenso Adeus. 
 
O NÚMERO 200
No início da sua carreira como detective do pesadelo, Dylan Dog recorria aos dotes “habilidosos” de Groucho... mas tudo muda quando enfrentam o seu primeiro monstro real. E como deixou ele a polícia, mudando-se para a lendária casa de Craven Road? São muitas as revelações inéditas sobre o passado do Detective do Pesadelo que vão descobrir neste volume, em que o o leitor fica a saber tudo aquilo que queria mas nunca tinha ousado perguntar.
 
Ficha técnica:
DYLAN DOG - O Número 200
Argumento de PAOLA BARBATO e arte de BRUNO BRINDISI
Capa dura, formato 16x23, 104 páginas a preto e branco
ISBN: 978-989-53150-9-3
PVP: € 13,00  | Edição A SEITA
 

1 comentário:

Optimus Primal disse...

Uma historia que originalmente foi FEITA para ter cores a sair a p/b,estes aprenderam a imitar os outros do Brasil,No seu pior,