17 março, 2023

Lançamento EDITORIAL PRESENÇA: Solo Leveling - volume 3

O fenómeno da manhwa, banda desenhada de origem coreana, continua a marcar presença entre nós através da colecção SOLO LEVELING, com a chancela da EDITORIAL PRESENÇA.
 
Foi a primeira aposta desta editora para entrar no "mercado de mangás" e chega agora aos escaparates das livrarias nacionais o seu terceiro volume (de um total de oito). A história deste Solo decorre num universo fortemente inspirado pelos videojogos, e o mangá tem a característica de se apresentar... a cores!
 
SOLO LEVELING 3
O que não me mata... torna-me mais forte!
Seong Jinu percebeu que algo tinha mudado em si. Era conhecido por ser «o mais fraco de todos os caçadores», estava no nível mais baixo, mas foi tomado por uma vontade brutal de chegar ao topo. Como podia deixar escapar uma oportunidade destas? Porém, o novo raid chega com uma inesperada novidade. Seong Jinu vai reencontrar velhos conhecidos, sim, mas também novos caçadores: um grupo de prisioneiros. E há algo que parece estar a ser tramado nas sombras…
 
Ficha técnica:
SOLO LEVELING - volume 3
De Chugong
Capa mole, 210 x 145, cores, 256 páginas.
ISBN: 9789722370813
PVP: € 16,90
Edição EDITORIAL PRESENÇA
 

3 comentários:

Anónimo disse...

Manhwa não é Manga e nem joga no mesmo campeonato, apesar de este livro parecer algo similar! É pois importante dizer que este não é o formato original da obra visto que não foi editada originalmente como livro, mas sim como webtoon. É, penso eu, uma adaptação do mercado japonês e perde certamente imenso porque as técnicas narrativas foram desenvolvidas para ler de cima para baixo e não em formato estático tradicional. Manhwa e Manga são mais díspares que manga e FB porque toda a construção técnica da história é diferente, aliás eles não lançam livros, mas sim "seasons". Imagine um personagem com uma arma apontada ao leitor. Numa banda desenhada tradicional se o autor quer dar enfâse e suspense mostra a cara e depois abre o plano e noutra vinheta mostra a pessoa com a arma, se não se passar de página perde-se sempre algo. Em manhwa basta uma imagem porque ao arrastar a imagem no tablett primeiro aparece a cara e só depois vem a arma! Isto é só um pequeno exemplo, já há quem use banda sonora e efeitos sonoros. É algo muito mais perto do cinema que a banda desenhada tradicional, qualquer que seja a proveniência..

Nuno Neves disse...

Caro Anónimo, reconheço que a minha identificação desta obra manhwa como mangá, não será a mais correcta, não só pelas diferenças nas técnicas narrativas que referiu, como também porque a própria ordem de leitura não obedece à tradicional leitura oriental, feita da direita para a esquerda (ainda que aqui acredito que seja por ter sido originalmente publicada como webtoon.) Apenas o faço por uma questão de simplificação na escrita na identificação dos géneros, e porque o próprio desenho da obra apresenta bastantes semelhanças como o mangá. Não o podendo classificar como franco-belga, ou comic americano, resta o mangá, aqui por mim entendido como aglutinador de toda a banda desenhada feita no oriente ou fortemente inspirada pelo traço do mangá tradicional, como é exemplo o Stray Dog da ASA. Mas agradeço-lhe a atenção e a cuidada explicação que distingue os géneros. Abraço

Anónimo disse...

Eu percebo que queira utilizar a expressão manga para toda a banda desenhada asiática, mas mal leia três ou quatro (duvido que fique por aí quando começar porque há obras fabulosas) vai ver imediatamente quão diferentes são, mesmo ao nível do desenho! Enfim fica o meu conselho, Bastard, Annarasumanara ou Pig Pen são boas obras para começar, o problema é mesmo depois parar! Ah e como são desenvolvidas para tablett custam muito menos a ler que os pdfs de franco belga e comics que são uma experiência bastante inferior ao tradicional papel e são muito fáceis de encontrar, penso que mesmo os sites oficiais ( webtoon e tapas) os têm já disponíveis gratuitamente. Fica o conselho :)