24 novembro, 2023

Lançamento CAVALO DE FERRO: Tamanhas Eram As Alegrias

Sobre George Orwell já se sabe, os direitos sobre a sua obra entraram em domínio publico, e desde então sucedem-se as adaptações para novelas gráficas dos seus livros. Dos títulos mais conhecidos, como o distópico 1984 e ou a fábula de sátira política A Quinta dos Animais, já temos por cá editadas algumas das suas adaptações (ver aqui e aqui). Aliás em 2021, o ano foi fértil nestes lançamentos.
 
A CAVALO DE FERRO,  uma chancela do grupo Penguin House, que já nos tinha trazido 1984 - Novela Gráfica, lança hoje para as livrarias, a adaptação para banda desenhada de um dos mais famosos e polémicos textos autobiográficos de George Orwell, que apenas foi publicado em livro depois da sua morte. 
 
TAMANHAS ERAM AS ALEGRIAS, na adaptação de Jaime Huxtable, é a descrição pretensamente fiel dos anos de formação do autor, entre os oito e os treze anos (de 1911 a 1916), enquanto aluno no colégio interno de St. Cyprian's, em Inglaterra. 
 
Conhecido pela sua crítica aos mecanismos do Poder e da Autoridade, Orwell narra a sua experiência pessoal, as prepotências e as iniquidades que sofreu nessa escola de elite, tecendo uma implacável crítica aos métodos de ensino da época, dirigidos à perpetuação de uma sociedade inglesa classista e injusta. 
 
Ficha técnica:
Tamanhas Eram As Alegrias
Adaptação da obra de George Orwell, por Jaime Huxtable
Capa dura, dimensões 210x280mm, p/b, 112 páginas.
ISBN 9789896239893
PVP: € 18,85
Chancela CAVALO DE FERRO
 

5 comentários:

Ricardo Amaro disse...

O desenho é muito bom!

Nuno Neves disse...

Também me agrada o desenho.

Antonio disse...

Haverá alguma editora não-BD verdadeiramente interessada em construir um catálogo coerente de titulos? Pela amostra, não...

Nuno Neves disse...

António olhe que noto aqui uma coerência por parte da Cavalo de Ferro na aposta de adaptações de Orwell :) agora para uma chancela que não tem a BD no seu core penso que se limitam a pescar "algumas" novelas gráficas sem grandes preocupações de catalogo. A política de chancelas da Penguin House portuguesa deve dar um study-case. Criam uma chancela para novelas gráficas e depois tem mais duas ou três chancelas sem adn de bd dentro do grupo a publicar este género... vá-se lá entender!

Antonio disse...

É como fiz Nuno… Francamente, por vezes gostava de ser mosca para presenciar o criterioso processo de escolha destas criaturas. Enfim…