Uma editora que paulatinamente tem desaparecido do nosso mercado é a G. FLOY. Dona de um catálogo oriundo essencialmente do mercado americano, mas que não tem sido suficiente para assegurar uma produção continua e uma posição no top 10 nacional das maiores editoras. Longe, portanto, dos tempos que era responsável por mais de duas dezenas de lançamentos por ano. Não obstante, tem em RECKLESS, de Brubaker e Phillips, uma das melhores séries policiais actualmente publicadas em Portugal.
E é justamente desta colecção que chega às livrarias, a partir da próxima Quarta-feira, o quinto e novo volume, AFUNDA-TE COMIGO.
Prossegue a saga de Ethan Reckless, um investigador de aluguer, numa Los Angeles de finais dos anos 80, que resolve qualquer problema por um preço certo. No rescaldo do terramoto de 1989, Ethan viaja a São Francisco para procurar uma mulher desaparecida e depressa acaba num percurso sombrio atrás dela, num caso distinto de todos os outros com que já lidou.
6 comentários:
Foi a única que não foi atrás da onda manga como a levoir,asa,seita etc é natural que edite menos em relação as outras.
Uma pena que tenha abrandado brutalmente. Fica na minha estante tanta serie completa como Outcast, Harrow County, Gideon Falls, Descender e Ascender, Southern Bastards, Criminal, Millar World e tantas mas tantas outras obras incriveis. Ficam agora estes amendoins e ver posts de coisas que se vão editando e encharcando o mercado até estourar.
Diogo
Optimus, não é por aí. Por exemplo, a Ala e a Arte não editaram qualquer mangá e continuam com o mesmo ritmo de edição de anos anteriores; a Levoir editou apenas dois mangás até à data. A G.Floy regista mesmo uma grande queda em termos de edição. Este ano deve editar menos do que editou no ano passado (9), onde por sua vez já tinha editado sensivelmente metade do que no ano anterior (16).
Diogo, cheira-me a fim de ciclo. Por algum motivo que me escapa o material americano não pega em Portugal. Observamos isso com a Marvel da Goody, com a DC da Levoir, mais Marvel da Atlântico Press e agora com os selos independentes da G. Floy.
A G Floy é um caso especial porque funciona num modelo de edição conjunta entre Polónia e Portugal. Isso traz mais complicações e obriga a fazer mais contas e perguntas na hora de decidir. Imagino que não deve ser fácil encontrar negócios que sejam oportunos ao mesmo tempo nos dois mercados.
Também me cheira a fim de ciclo, tenho estado a aguentar-me para não comprar a BD"brzrkr "em inglês, aguardava o lançamento pela G FLOY,mas não me devo safar
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