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09 agosto, 2011
16 julho, 2011
Leitura: Tintin na América (edição facsimile)
Bem-vindos à América de Hergé!
Tintin na América - Edição fac-similada
Autor: Hergé
Álbum a cores, cartonado, numerado, com edição limitada a 2000 exemplares
Editora: ASA, 1ª edição de Abril de 2011
Nota de Leitura:
Razoável
(3 em 5)
«Tintin na América» em Portugal
Esta dupla estreia aconteceu a 16 de Abril de 1936 nas páginas do n.º 53 da revista O Papagaio. A aventura estendeu-se até ao n.º 110. Como curiosidade, Tim-Tim como então era chamado apresentava-se como repórter d’o Papagaio.
Seguiu-se uma nova publicação, em 7 de Janeiro de 1956, com inicio nas páginas do n.º 210 da revista Cavaleiro Andante.
Mais tarde, em 1972, foi a vez da versão portuguesa da revista Tintin publicar as aventuras deste herói na América.
A edição em álbum de “Tintin na América” aconteceu pela editora Verbo em 1995. Seguiram-se edições do Circulo de Leitores (2000), Jornal Público (2003), ASA (2010) e agora a versão fac-similada, também pela ASA.
12 julho, 2011
Mais "Aventuras de Tintin"
16 maio, 2011
28 setembro, 2010
20 julho, 2009
Chegada à LUA!
Faz hoje 40 anos que chegamos à Lua! ”Um pequeno passo para o Homem…” nas imortais palavras de Neil Armstrong, comandante da missão Apollo 11, cuja tripulação era ainda constituída ainda pelos astronautas Edwin 'Buzz' Aldrin e Michael Collins, que aos comandos do módulo lunar Eagle se tornou no primeiro homem a pisar solo lunar. A conquista deste objectivo mais que o simbolismo associado, representou o coroar de uma década de grandes avanços tecnológicos e de enormes progressos científicos.
Contudo, quinze anos antes da conquista humana, através da banda desenhada, no álbum “Explorando a Lua” (1954), já Tintin tinha pisado a Lua. Hergé, um homem visionário e com uma enorme paixão pela ciência, tinha dotado o “seu” prof. Girasol com os conhecimentos e os meios necessários, ainda que com bastante humor à mistura e soluções com bases cientificas como por exemplo o facto do foguetão ser movido a energia nuclear, para tornar possível esta extraordinária aventura, sendo notável a antecipação bastante realista de um feito que só seria alcançado bastantes anos depois.
Fica então aqui a sugestão de leitura do álbum “Rumo à Lua” (publicado em Portugal) para celebrar o “... salto gigantesco para a Humanidade”.
30 maio, 2009
Mundo Tintim
No próximo dia 2 de Junho, é aberto ao público um novo espaço destinado a dar a conhecer a vida e a obra do criador de uma das bandas desenhadas mais conhecidas do séc. XX, o belga Georges Remi, mais conhecido pelo pseudónimo de Hergé. Dispondo de três andares e nove salas de exposições, num total de 3600 metros quadrados, o novo Museu Hergé dará a conhecer desenhos, pranchas originais, objectos pessoais, documentos e fotografias, com destaque natural para a sua criação maior: Tintim. Assim poderão "penetrar no mundo de Hergé, descobrir a sua vida, o que amava, as suas viagens, os animais de que gostava, a sua paixão por carros e sobretudo "o homem multifacetado" que ele era, disse na conferência de imprensa Laurent de Froberville, o director do Museu Hergé. Tintim, a criação maior de Hergé, "o artista do século XX", estará naturalmente "omnipresente", mas segundo aquele responsável, o museu quer ir "mais além de Tintim" para dar a conhecer "a obra de Hergé em toda a sua amplitude, que inclui muitas outras personagens, para além das suas criações como desenhador gráfico ou publicitário", e "submergir no seu processo criativo". Falta referir que este novo museu fica situado em Louvain-la-Neuve, nos arredores de Bruxelas.
fonte: Diário de Notícias on-line
Tintim no cinema
Tintim na Rússia
A Rússia foi talvez o último país do mundo aonde chegaram os livros de Tintim, não obstante este herói da BD ter tido a sua primeira aventura precisamente no "País dos Sovietes". O primeiro e, por enquanto, único livro de aventuras de Tintim chegou aos leitores russos apenas em 2004 e chama-se "Os Charutos do Faraó".
Os especialistas russos em história da banda desenhada não têm dúvidas de que este enorme atraso na chegada das aventuras de Tintim à Rússia se deveu ao primeiro álbum de Hergé "Tintim no País dos Sovietes" (1929), obra que esteve proibida na União Soviética por ser considerada "anticomunista" e que pelo mesmo motivo continua a não chegar às mãos dos leitores chineses.
Georges Remi (Hergé) coloca os seus heróis, Tintim e Milú, no período revolucionário em que os comunistas instauravam o poder pela força, tendo-se baseado na obra "Moscou sans voiles", de Joseph Douillet, diplomata belga que viveu e trabalhou durante nove anos na Rússia soviética. Alguns episódios do primeiro álbum de Hergé são uma ilustração exacta de episódios descritos por Joseph Douillet, como, por exemplo, "as eleições democráticas" na aldeia com uma pistola apontada à cabeça. Sendo o diplomata belga um anticomunista, os estudiosos russos de banda desenhada europeia consideram aí residir uma das causas da "falta de qualidade" dessa obra.
"Não obstante a abordagem extremamente pormenorizada [da situação na Rússia soviética], a primeira experiência falhou, pois deu origem a uma banda desenhada bastante primitiva que contém numerosos disparates", como a existência de um agente da polícia política soviétiva OGPU que adora bananas, considera Elena Bulakhtina, reconhecendo, porém, que "há lugares divertidos".
Opinião semelhante tem Mikhail Khatchaturov, chamando a atenção para o facto de "Tintim no País dos Sovietes" ter sido "o único volume da série das Aventuras de Tintin que não foi posteriormente trabalhado e que, durante muito tempo, não foi reeditado".
"Só recentemente ele voltou a ser publicado, muitos anos após a morte do autor, e por isso agora surge orgulhosamente no catálogo da série como o número um", sublinha Khatchaturov.
Não obstante o comunismo ter caído na União Soviética/Rússia há quase 18 anos, Tintim continua a ser desconhecido entre o grande público russo, ao contrário de outros heróis da banda desenhada como Astérix. "Os Charutos do Faraó" foi a primeira e única das aventuras de Tintim a chegar à Rússia com uma edição de cinco mil exemplares, o que é extremamente pouco para um mercado livreiro tão imenso como é o russo.
Tintim parece ter-se irremediavelmente atrasado na sua chegada à Rússia, mesmo sem sovietes.
fonte: Público on-line
10 janeiro, 2009
80 anos de Tintim
Tintim em Portugal
Tintim chegou a Portugal em 1936. Foi na revista “O Papagaio”, cujo director era Adolfo Simões Muller, que foram publicados, pela primeira vez, as primeiras histórias coloridas de Tintim. “Tintim na América do Norte” foi a primeira aventura a ser publicada, no n.º 53 em 16 de Abril de 1936. Seguiram-se Os Charutos do Faraó, O Lótus azul, Tintim no Congo, A Orelha Quebrada, A Ilha Negra, O Caranguejo das tenazes de ouro, A Estrela Misteriosa e finalmente O Segredo do Licorne. Mais tarde, partir da década de 80, as aventuras completas de Tintim foram publicadas em álbuns, em português, através de edições da Verbo, Circulo de Leitores e Público.
02 abril, 2008
Uns extraordinários € 764.218
Este alucinante valor constitui um record absoluto no que respeita a valorizações de originais de banda desenhada!
Entre as centenas de lotes a leilão, para além de Hergé, encontravam-se ainda vários desenhos originais de Giraud (Blueberrry), Franquin (Spirou e Fantasio), Jacobs (Blake e Mortimer), Hugo Pratt (Corto Maltese), Morris (Lucky Luke) entre muitos outros, o que originou um volume de vendas total de € 3.441.896!!!
23 maio, 2007
Capas de BD: Tintim
"Tintim no País dos Sovietes"
Álbum publicado em Setembro de 1999
P/B
Capa dura
Edição: Editorial Verbo
22 maio, 2007
O centenário de Hergé
Como não podia deixar de ser, no país de origem de Hergé, na Bélgica, vive-se uma "hergémania" neste ano de centenário, tantas são as formas de homenagem previstas, donde se destacam, por exemplo, o lançamento da primeira pedra do futuro Museu Hergé, em Louvain-la-Neuve, nos arredores da capital belga, pelo lançamento da biografia oficial de Hergé, pela edição comemorativa de uma moeda de prata de € 20, pela edição especial de 25 selos, tendo um deles o retrato de Georges Remi e os restantes as reprodução das capas dos 24 álbuns das aventuras de Tintim, entre outras iniciativas.
Por cá, a data é assinalada com reportagens publicadas em vários jornais e menções em outros órgãos de informação.
E como Tintim é eterno, aqui fica para a posterioridade...