O Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora (FIBDA) reunirá em Outubro autores «periféricos» da Nona Arte criada além das fronteiras franco-belgas e norte-americanas, revelou à Lusa o director do evento, Nelson Dona.
«A Banda Desenhada franco-belga e norte-americana tem uma importância incontornável, mas há o resto do mundo que queremos dar a conhecer».
Sob o lema «17 graus periféricos e o resto do mundo», o FIBDA decorrerá entre 20 de Outubro e 5 de Novembro em vários espaços da cidade.
«Tendo em conta a situação periférica de Portugal e da própria cidade da Amadora, a ideia é que todas as periferias juntas consigam criar uma centralidade», defendeu Nelson Dona.
O objectivo é apresentar autores inéditos no FIBDA, resultado de um trabalho de pesquisa que começou o ano passado e está na fase de negociação entre a organização do evento e autores e comissários.
A FIBDA contará com uma exposição sobre a BD portuguesa contemporânea, concebida a pensar na itinerância pelo país, e exposições de BD Lusófona, da América Latina, da Ásia, África e da Europa não-francófona.
A intenção de divulgar «a BD do Mundo» foi sublinhada à Lusa pelo vereador com o pelouro da Cultura, António Moreira, que anunciou também a compra de espólio do autor Eduardo Teixeira Coelho.
«As negociações com a família para a compra de um conjunto muito significativo de pranchas, que vão juntar-se à grande colecção que já temos, estão praticamente concluídas», afirmou o autarca.
As actividades do FIBDA vão desdobrar-se em dois núcleos de exposições, o maior dos quais formado pelo Fórum da Amadora e a estação de metro, e o segundo distribuído pela Galeria Artur Bual, Casa Roque Gameiro e Recreios da Amadora.
«A Banda Desenhada franco-belga e norte-americana tem uma importância incontornável, mas há o resto do mundo que queremos dar a conhecer».
Sob o lema «17 graus periféricos e o resto do mundo», o FIBDA decorrerá entre 20 de Outubro e 5 de Novembro em vários espaços da cidade.
«Tendo em conta a situação periférica de Portugal e da própria cidade da Amadora, a ideia é que todas as periferias juntas consigam criar uma centralidade», defendeu Nelson Dona.
O objectivo é apresentar autores inéditos no FIBDA, resultado de um trabalho de pesquisa que começou o ano passado e está na fase de negociação entre a organização do evento e autores e comissários.
A FIBDA contará com uma exposição sobre a BD portuguesa contemporânea, concebida a pensar na itinerância pelo país, e exposições de BD Lusófona, da América Latina, da Ásia, África e da Europa não-francófona.
A intenção de divulgar «a BD do Mundo» foi sublinhada à Lusa pelo vereador com o pelouro da Cultura, António Moreira, que anunciou também a compra de espólio do autor Eduardo Teixeira Coelho.
«As negociações com a família para a compra de um conjunto muito significativo de pranchas, que vão juntar-se à grande colecção que já temos, estão praticamente concluídas», afirmou o autarca.
As actividades do FIBDA vão desdobrar-se em dois núcleos de exposições, o maior dos quais formado pelo Fórum da Amadora e a estação de metro, e o segundo distribuído pela Galeria Artur Bual, Casa Roque Gameiro e Recreios da Amadora.
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