Como leitor espero sempre mais de um novo ano que começa, sobretudo mais publicações. Considero que o ano que agora finda não foi um mau ano. Publicou-se qualidade. Publicou-se foi pouca variedade. Como causas, aparece sempre a culpada "crise", não sei se económica ou de leitores, ou ambas, mas a contrariar esta ideia, uma nova aposta começa logo em Janeiro, com o regresso da “Turma da Mónica” de Maurício de Sousa a Portugal, desta vez sob o selo da PANINI. A remar talvez contra a maré!
Para 2007, as minhas expectativas não são muito elevadas, até porque preferia que as editoras apostassem mais nas colecções que já existem, do que em novas séries. Por exemplo, gostava muito que...
... a ASA continuasse a aposta em “Blueberry”, “Bouncer” e “Borgia” e se decidisse por publicar “XIII”; que a Gradiva lançasse o álbum perdido de “Largo Winch” (o nº 4) e publicasse o resto da colecção; que a Livros de Papel continue o excelente trabalho que tem feito com “Príncipe Valente”; que a nova editora BDMania continue o que começou e falo sobretudo da Marvel Transatlântico; que a renascida Devir se decida por publicar “A Agência de Viagens Lemming” e o 6º volume de “A Pior Banda do Mundo” do "nosso" José Carlos Fernandes. E já agora se não for pedir muito, também queria uma mudança radical de mentalidades na organização do FIBDA. Será que exagerei nos pedidos?
Em termos cinematográfico, o ano de 2007, será sem dúvida o ano das adaptações. Se disser que 2007 também pode ser o ano do Homem-Aranha ou o ano de Frank Miller, não fugiria muito à verdade. Encontram-se agendadas as estreias do ultra-esperado “Spider-Man 3”, do expectante “300”, de “Sin City 2” (ainda sem site oficial), da sequela “Fantastic Four 2” e da aposta “Ghost Rider”. Certo é filmes para todos os gostos, num filão que está longe de se esgotar.
No panorama internacional, destaco a comemoração do centenário do nascimento de Georges Rémi, mais conhecido por Hergé, o criador de Tintin. A Fundação Hergé prepara um vasto programa de eventos, resta saber se Portugal será contemplado com alguma exposição.
De resto, ficam sobretudo os votos de um bom ano para a BD em Portugal!
... a ASA continuasse a aposta em “Blueberry”, “Bouncer” e “Borgia” e se decidisse por publicar “XIII”; que a Gradiva lançasse o álbum perdido de “Largo Winch” (o nº 4) e publicasse o resto da colecção; que a Livros de Papel continue o excelente trabalho que tem feito com “Príncipe Valente”; que a nova editora BDMania continue o que começou e falo sobretudo da Marvel Transatlântico; que a renascida Devir se decida por publicar “A Agência de Viagens Lemming” e o 6º volume de “A Pior Banda do Mundo” do "nosso" José Carlos Fernandes. E já agora se não for pedir muito, também queria uma mudança radical de mentalidades na organização do FIBDA. Será que exagerei nos pedidos?
Em termos cinematográfico, o ano de 2007, será sem dúvida o ano das adaptações. Se disser que 2007 também pode ser o ano do Homem-Aranha ou o ano de Frank Miller, não fugiria muito à verdade. Encontram-se agendadas as estreias do ultra-esperado “Spider-Man 3”, do expectante “300”, de “Sin City 2” (ainda sem site oficial), da sequela “Fantastic Four 2” e da aposta “Ghost Rider”. Certo é filmes para todos os gostos, num filão que está longe de se esgotar.
No panorama internacional, destaco a comemoração do centenário do nascimento de Georges Rémi, mais conhecido por Hergé, o criador de Tintin. A Fundação Hergé prepara um vasto programa de eventos, resta saber se Portugal será contemplado com alguma exposição.
De resto, ficam sobretudo os votos de um bom ano para a BD em Portugal!
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