Começa hoje aquele que provavelmente tem dos melhores ambientes bedéfilos entre todos os festivais de banda desenhada que se realizam em Portugal. Beja é uma cidade extremamente acolhedora. O Paulo Monteiro é um excelente anfitrião. E a Casa da Cultura transforma-se por esta altura na sua sala de visitas. Daqui a umas horas ponho-me a caminho do VIII FIBDB. Depois darei aqui noticias.
Para já entre os vários lançamentos que estão previstos para este fim-de-semana, fica a nota do primeiro, da editora Polvo, que apresenta o mais recente livro de Rui Lacas: Hän Solo.
Para já entre os vários lançamentos que estão previstos para este fim-de-semana, fica a nota do primeiro, da editora Polvo, que apresenta o mais recente livro de Rui Lacas: Hän Solo.
Nesta obra Rui Lacas demonstra todo o seu amor por Lisboa, reproduz fielmente uma certa boémia do Bairro Alto e mostra estar atento ao momento de crise e tensão que atravessamos, retratando as manifestações recentemente ocorridas na capital espanhola, na qual nos conduz igualmente numa pequena visita guiada.
HÄN SOLO
Ao abrigo do Programa Erasmus, Hän, um holandês, ruma a Lisboa para estudar. Depressa se ambienta às novas rotinas, acabando por arranjar casa, namorada(s) e trabalho, o que o leva a permanecer. Ficamos a conhecer, em flashes, a história pessoal de Hän (dádiva de Deus, em alemão) e as suas relações com personagens que surgem e desaparecem. Mas nem tudo são rosas na vida deste fotógrafo freelancer, que ama o desenho e a pintura. Uma doença do foro mental aflige-o e circunstâncias várias acabam por levá-lo a Madrid, onde conhece um curioso grupo e acaba por ganhar um novo nome.
Ficha técnica:
Hän Solo. Fora de colecção; 24 x 17 cm; capa em bicromia, com badanas; 64 pág. impressas a 2 cores; PVP: € 9,90; ISBN: 978-989-8513-06-9; Junho 2012
3 comentários:
BOA. Consegui por um telemóvel a tocar durante um colóquio ou apresentação! Ó MEU AMIGO...desliga o telemóvel antes de entrar para a coisa.
Enfim, mais um ano que perco o festival (há dois anos também não pude lá estar). Pois é, alguém tem de trabalhar para meter este país a produzir, a ganhar dinheiro, para alguns poderem andar a passear com livrinhos de bonecos debaixo do braço e jantaradas com os amigalhaços seguidas de copos à fartazana...eu sei, eu sei: a inveja é uma coisa muito feia.
Vai dando notícias aqui, se faz favor.
Verbal... não ligues a invejosos que fingem que trabalham...
:P
:D
Abraço
Lol Refém foste tu então!!! Caraças! Ainda devolvi a chamada para o insulto...eheheeh... mas o número não estava atribuído!
Tu trata de trocar o turno já para o próximo e assim juntas-te aqueles que andam a passear o livro de bonecos debaixo do braço...eheheh
@Nuno, eu sei que ele ficou a roer-se todo aqui em Lisboa :)
Abraço
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