Depois da bela descoberta que foi a leitura do primeiro volume de Death Note em português, eis-me de regresso a este universo agora com o segundo tomo da coleção. Esgotado que está o efeito surpresa que foi a definição das premissas da história, delicio-me agora com o seu desenvolvimento.
Capa do 2º volume |
A morte de todos ao agentes do FBI que estavam no Japão a trabalhar no caso é um perfeito exemplo. Por mais calculista que se possa ser há sempre variáveis que não controlamos. E a introdução na história da personagem da noiva de um dos agentes do FBI cumpre exemplarmente este papel. Conforme observamos pelas conclusões que L retira depois de desenvolver um exemplar exercício de lógica. Por outro lado, L assume igualmente um maior protagonismo na história. Na necessidade de dirigir pessoalmente a investigação, sai da cómoda posição de trabalhar no anonimato passando para o palco principal, contribuindo assim para um maior antagonismo com Kira.
E assim de forma inteligente, num crescendo de tensão, vão-se definindo os desenvolvimentos que terão certamente consequências futuras para ambos os protagonistas. E tudo isto torna a leitura de Death Note cada vez mais viciante. Com a edição deste segundo volume, e parece que com o terceiro em preparação, a Devir continua manter altas as espectativas dos leitores portugueses! Assim seja e assim continue!
(a página apresentada à direita para ilustrar o texto não pertence à edição portuguesa da Devir)
2 comentários:
Tornaste-te um verdadeiro Otaku!
Quem diria...
:P
:D
Abraço
A saga está espantosa... uma verdadeira surpresa.
Um abraço.
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