Há muito esperado foi agora anunciado. A série Y O Último Homem está de regresso. Ainda não é desta que fica concluída a colecção prevista para dez volumes mas para lá caminhamos. Percebe-se agora que a Levoir, e nós leitores, estamos dependentes das semanas que o jornal Público tem como disponíveis. As vantagens na distribuição com o jornal são óbvias, para além de chegar ao um maior número de pontos de venda, o um preço de capa promocional é de € 12,90. Dito isto, está confirmado que em Fevereiro há disponibilidade. Chegam os volumes 7 (previsto para dia 7) e 8 (dia 14). Para os restantes volumes 9 e 10 vamos ter que esperar pelo segundo semestre do ano.
7 comentários:
Tenho a versão "bife" em cinco volumes.
Creio que ainda não consegui passar do 3º
Não consigo perceber/interiorizar como é que um adolescente atravessa/quer atravessar os eua completos na compahia de gajas e mais gajas sem dar uma (ou várias).
isto tudo, com a civilização completamente destroçada à sua volta e sem fazer a minima ideia de como irá/poderá atrvessar o oceano.
A minha "suspensão da realidade" não chega a tanto....
Lol. Assim ninguém le nada. No entanto, se estiveres apaixonado, se interrompes uma conversa decisiva sem conclusão, passas a ser guiado pela ilusão de retomar, continuar ou retomar um ciclo. Ele, no 3 e volumes seguintes continuar a lutar por isso. Se continuares, verás que nem ele é de ferro.
Óh pá!
Diogo, eu não acho que ele (personagem) seja de ferro.
Acho simplesmente que é parvo.
Concordo com o Xico porque também julguei isso nos primeiros números. A personagem continua a ser parva, mas apreciei os novos desenvolvimentos da estória até ao livro 6. Estes seis livros levam-nos a fazer uma viagem pelos Estados Unidos profundos, uma vez que são visitados vários estados interiores. Após ter lido os seis livros já editados, não dei o dinheiro e tempo por mal empregue, sabendo que uma estória deste género teria sempre incongruências. Penso que após o seis a estória muda de paradigma, porque saem dos Estados Unidos e junta-se um elemento japonês na criação da estória, no sentido de colocar os elementos orientais que dificilmente Pia conseguiria alcançar. Existirá mudança criativa na estória, se para melhor, se para pior, só depois de ler.
Confesso que não é uma das series que sigo com maior entusiasmo. A premissa subjacente é interessante mas depois em termos de desenvolvimento e expectativas elas reduzem-se. Depois ficam muitas pontas soltas - por exemplo ainda não percebi a radicalização da irmã da personagem principal. Vi que na altura do anuncio do lançamento gerou muito entusiasmo, e eu continuo a ler à procura do porquê.
Em 2018 foram lançadas 4 grandes coleções das editoras Levoir e Asa em parceria com o jornal Público. Para mim, a melhor foi Largo Winch e logo atrás Torpedo. Logo a seguir a Coleção Bonelli que não foi uniforme em relação aos títulos escolhidos, mas que apreciei e penso que foi muito bem recebida pelos leitores. Só depois, na minha opinião, vem esta coleção que me parece vocacionada para um público mais juvenil, que não liga muito a pormenores nem faz muitas perguntas. Gostei muito da ação ter passado por vários estados da América, em que se consegue sentir os diferentes ambientes. O protagonista parece-me superficial, bem como as restantes personagens. Tal como o Nuno referiu sobre a radicalização da irmã do protagonista, penso que é gratuita e sem sentido e na verdade mais que tudo o resto, o leitor ao não compreender essa situação e ao não aceitar esse facto consumado como algo credível vai estar sempre de pé atrás em relação a tudo o resto. Existiu explicação para essa radicalização, mas ninguém compreende que pelo facto do namorado ter morrido que alguém automaticamente se radicalize ao ponto de tentar matar o irmão.E fico-me por aqui para não monopolizar os comentários sobre esta coleção.
Y ao soluços deve ser Top De vendas.Not.
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