Recebi ontem o meu exemplar da edição portuguesa de «O Burlão nas Índias» pela Ala dos Livros. Logo a abrir, e a primeira impressão que fico é que estou perante de uma edição irrepreensível. Pegando, sinto literalmente o peso da história contada ao longo de 160 páginas. A obra apresenta-se num formato franco-belga de 255x340, numas dimensões bastante generosas, mas muito pouco habituais por cá. Folheando algumas páginas, num papel de óptima gramagem, e o expressivo desenho e a maravilhosa palete de cores de Juanjo Guarnido, não me deixam indiferente. Estão reunidas todas as condições para uma excelente hora de leitura hoje à tarde.
Na imagem abaixo mostro igualmente a tela que acompanha e serve de caixa (no verso) para o álbum na versão de coleccionador, numerada e limitada a 100 exemplares. Há tempos comentava aqui o quão interessante seria este nicho de mercado, de edições limitadas, numeradas e acompanhadas de pormenores, destinadas a coleccionadores que valorizam o livro, não só como objecto de leitura mas igualmente como peça de colecção. A Ala dos Livros, neste campo, tem trabalhado muito bem.
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