“Nascido em Lisboa em 1926 e radicado no Brasil desde 1946, Jayme Cortez atravessou a segunda metade do século XX brasileiro como um cometa. Artista inspirado e verdadeiramente multifacetado, realizou uma obra colossal desenhando cartazes para cinema, capas para livros e revistas, e inúmeras bandas desenhadas. De entre a sua produção, que se iniciou em São Paulo nos anos 50, sobressaem os trabalhos que criou num género pouco comum: o terror. São famosas as capas que desenhou para a revista Calafrio ou as dezenas de histórias de terror que povoaram de espíritos malignos as noites de muitos adolescentes. Este acervo, que se encontra atualmente à guarda do futuro Museu da Banda Desenhada de Beja, constitui um corpo fundamental para o estudo da arte popular deste período.”
20 junho, 2022
Jayme Cortez no Museu Rainha D. Leonor
E porque o Festival de Beja ainda não acabou, o Paulo Monteiro anunciou a inauguração da Exposição de ilustração Jayme Cortez, organizada pelo Museu e pela Câmara Municipal de Beja - Bedeteca de Beja, com a curadoria do próprio Paulo Monteiro e de Fabio Moraes, que decorrerá no Museu Rainha D. Leonor daquela cidade até 31 de Julho próximo.
Da apresentação:
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1 comentário:
Era porreiro que lançassem alguma coisa dele, como fez o Pipoca e Nanquim. Ele bem que merecia. Ainda por cima ele era português de nascença,... indo depois, mais tarde - por volta dos ´´vintes´´, para o Brasil onde, depois, se viria a naturalizar.
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