20 junho, 2024

Lançamento ASA: A Minha Mamã está na América e encontrou o Buffalo Bill

Depois da bela aventura que foi A Esperança Nunca Morre..., também conhecida pelo "Spirou de (Émile) Bravo", o autor está de regresso ao catalogo da editora ASA, agora na companhia de Jean Regnaud, para um comovente drama inspirado na infância deste último, que desde muito cedo ficou sem a sua mãe.

Com toda a sua modéstia, a história é nos contada com ajuda do traço de Émile Bravo, onde é possível fazer as pessoas rirem sem qualquer cinismo, mas ao mesmo tempo comovê-las pela força do drama.

A MINHA MAMÃ ESTA NA AMÉRICA E ENCONTROU O BUFALLO BILL
No arranque de um ano letivo, algures numa aula do ciclo preparatório, a professora pergunta aos alunos qual era a profissão dos seus pais. Meu pai era chefe, mas minha mãe? Eu não sabia nada sobre ela. Qual era o trabalho dela? O que ela parecia? Onde ela morava? Nem tão pouco sabia aonde ela andava. Quando somos crianças, não gostamos de ser diferentes dos outros. Esta é a história de Jean Regnaud.
 
Álbum já disponível nas livrarias.
 
Ficha técnica:
A Minha Mamã está na América e encontrou o Buffalo Bill
De Jean Regnaud e Émile Bravo
Capa mole, dimensões 172x244, cores, 120 páginas.
ISBN: 9789892360683
PVP: € 19,90
Edição ASA
 

2 comentários:

Antonio disse...

Duas questões relativamente a esta obra:

1- porque não respeita o formato de encadernação original (capa dura) tendo em conta que, sendo a uma obra dedicada ao público jovem (e não só) o seu manuseio implicará danos a médio prazo,

2 - porque insiste a Asa em usar a mesma tipografia da série Spirou e não seleciona um tipo mais aproximado á caligrafia original (mais arredondada e de fácil leitura)?…

Nuno disse...

A questão da (não) utilização da capa dura na ASA é uma das coisas que mais confusão me faz, e penso que ultrapassa o publico-alvo. Podia-se colocar aqui a questão económica, mas depois tanto temos álbuns em capa dura como em capa mole, e fica-se sem perceber bem qual o critério. E há obras que pela sua qualidade visual não merecem este destratamento por estranhas opções editoriais.