O regresso de Maurício de Sousa ao FIBDA é o pretexto para eu publicar aqui no blogue, dois desenhos seus, das personagens do "mundo da bola", "Pelezinho" (imagem da esquerda) e "Ronaldinho" (imagem da direita), feitos durante o 17º FIBDA realizado em 2006. Na edição deste ano, vou ver se junto o "António Alfacinha" á colecção.
7 comentários:
O Maurício tem um arte finalista, não tem? Noto sempre nos autógrafos dele e no que eu tenho que o homem treme um bocado (a idade não perdoa). Mesmo assim, estão fixes os autógrafos.
Viva celtic, penso que o Maurício já não desenha histórias, tem uma equipa a criar e a desenhar e ele apenas supervisiona todo o processo. Já tem o estatuto de "Walt Disney" brasileiro! Poderá eventualmente ocupar-se do desenho de novos personagens.
Não tenho desenhos autografados, excepto, aqueles sketch numerados que vêm dentro das edições limitadas. Quando há possibilidade prefiro que me façam um sketch directo no livro de que são autores!
Caro bongop, como fã do desenho que sou, posso dizer que tenho um grande prazer em coleccionar desenhos autografados, não só em álbuns como em folhas soltas. É uma forma barata de ter originais de autores de BD!
Obrigado Verbal, não sabia que o Maurício já se tinha deixado destas lides.
Também sou coleccionador de desenhos em folhas soltas, mas sempre que posso, levo o livrinho comigo.
O problema é que muitos dos desenhadores estrangeiros já não fazem desenhos em folhas soltas.
Por exemplo o Cosey e o Rosinski, quando estiveram no FIBDA só faziam autógrafos em albúns.
Por aquilo que me disseram, é uma forma de obrigar a comprar o albúm e também uma forma de evitar a venda de desenhos autografados em leilões na net.
Caro Labas, depende dos autores. Não tenho apanhado muitos a recusarem desenhar em folhas em branco. Mas é certo que existem alguns "resistentes"! Mas título de exemplo, o Manara, reconhecidamente um grande nome da BD, tanto assinava em álbuns como em folhas!
Já apanhei foi a Maria José (ASA) a impedir o autografo do autor sem ser em álbum. O autor não se importava, ela recusava.
A grande "vantagem" do FIBDA relativamente a esta situação dos autógrafos é o facto de muito autores não terem qualquer obra publicada em Portugal, o que "abre logo a porta" para um desenho numa folha solta!
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