03 novembro, 2021

Lançamento G.FLOY: Gideon Falls, vol. 6 - O Fim

Chegou hoje aos pontos de venda habituais o sexto e conclusivo volume da colecção «Gideon Falls» da editora G.FLOY, que nos acompanha desde 2019. Série de terror que conta com o argumento de JEFF LEMIRE, de quem já conhecemos trabalhos como Black Hammer, Berseker ou Descender,  e desenhos de ANDREA SORRENTINO.
 
O FIM
O fim aproxima-se, as realidades finalmente convergem, e os defensores errantes de Gideon Falls chegaram ao centro para o derradeiro frente-a-frente com o Homem Sorridente e as suas legiões do mal. Mas o Celeiro Negro regressou também, e, antes de conseguirem alinhar as realidades, serão obrigados a confrontar dentro das paredes dele os seus maiores medos — juntos.
 
Originalmente publicado em formato comic em Gideon Falls #27 (2020), complementado com material adicional de Gideon Falls Deluxe Edition Book One.
 
Ficha técnica:
Gideon Falls vol. 6: O Fim
Argumento de JEFF LEMIRE, desenhos de ANDREA SORRENTINO
Formato deluxe (19 x 28), capa dura, 128 pgs. a cores
ISBN: 978-83-66589-53-7
PVP: € 15 ,00
Edição G. FLOY Studio Portugal
 

02 novembro, 2021

Lançamento LEVOIR: «Clássicos da Literatura em BD» - vol. 14: Amor de Perdição

Apresentado durante o Amadora BD, é lançado hoje a adaptação do clássico de Camilo Castelo Branco, «Amor de Perdição», o 14º e último volume da CLÁSSICOS DA LITERATURA EM BD com a chancela da editora Levoir.

Esta obra fecha a colecção e fecha muito provavelmente o annus horribilis da editora. Com efeito, a Levoir desde que começou a sua actividade em Portugal, nunca tinha publicado por ano menos de duas dezenas de livros. Este 2021 conta-se apenas 9 livros!!!

Voltando ao livro, Amor de Perdição, temos uma obra inteiramente portuguesa, com a adaptação assinada por João Lameiras e o desenho com a arte de  Miguel Jorge. Traz um dossier que conta com a participação do Professor João Paulo Braga, onde encontramos informação sobre o escritor, o romance e o contexto histórico em que foi escrito e para as imagens contámos com a colaboração da Casa de Camilo.
 
Camilo Castelo Branco foi um dos maiores escritores portugueses do século XIX e o primeiro escritor profissional em Portugal. Os seus romances passionais fazem do escritor o representante típico do Romantismo em Portugal. A sua vida atribulada foi tema de inspiração para os seus romances. A sua produção literária é extensa, contando com mais de uma centena de obras. Escreveu poesia, teatro, historiografia, contos, romances e novelas históricas, de aventuras e passionais.
 
Amor de Perdição, é uma novela composta em 1861, durante o tempo em que o autor esteve preso por adultério na cadeia da Relação do Porto. Baseada num episódio real da vida de um tio seu, Simão Botelho, que lhe teria sido contado por uma tia, e cujo registo o autor teria encontrado nos livros de assentamentos da cadeia. No entanto, a manipulação e a ficção, por parte de Camilo, são de tal forma livres, que o converteu na novela sentimental mais famosa do Romantismo português.
 
É uma narrativa passional e trágica, onde o amor, o ódio e a vingança, nos seus múltiplos cambiantes surgem extremados.
 
 
Ficha técnica:
AMOR DE PERDIÇÃO
Colecção «Clássicos da Literatura em BD» - Livro 14
Adaptação de João Lameiras e desenho de Miguel Jorge
Capa dura, formato 210 x 285 mm, cores, 64 págs.
ISBN 9789896828868
PVP: € 10,90
Edição LEVOIR
 

30 outubro, 2021

Lançamento ESCORPIÃO AZUL: Abandonos

Recém-vencedor do prémio Revelação do Amadora BD, com «Planeta Psicose», Ricardo Santo apresenta agora no festival o seu mais recente livro «Abandonos» numa edição com a chancela da Escorpião Azul.

Num registo completamente, este novo livro mistura realidade e ficção, numa história que nos revela a luta de um grupo de pessoas que, após uma tragédia, se uniram na causa comum de preservar o património natural e cultural da Serra da Estrela.
 
Esta BD fala sobre os dilemas internos de quem cresceu e de quem vive no interior. É também uma reflexão sobre as consequências do seu abandono. Duas amigas percorrem as zonas da Serra da Estrela afectadas pelos incêndios de 2017 em conjunto com os membros do “Movimento por uma Estrela Viva”, um dos vários movimentos independentes de cidadãos que se formaram na região, após a tragédia e que actuam na regeneração dos terrenos ardidos e abandonados. Assim como na vida e na alma das pessoas que ainda aí resistem.
 
Ficha técnica:
Abandonos
De Ricardo Santo
Capa mole, dimensão 17x24cm, p/b, 40 págs.
ISBN 978-989-54874-9-3
PVP: € 10,00
Edição ESCORPIÃO AZUL

29 outubro, 2021

Notas sobre o Amadora BD de 2021

À porta do segundo fim-de-semana do festival, posso afirmar que a (minha) primeira impressão sobre a edição do Amadora BD deste ano é muito positiva. Ainda que pairem algumas nuvens escuras, é um bom começo para uma nova equipa. Assistimos ao regresso de grandes autores estrangeiros publicados em Portugal, a uma excelente presença de autores nacionais, ao lançamento de um grande número de novidades editoriais, e as exposições, em geral, mantém a mesma qualidade de sempre. O festival é isto. Uma celebração da banda desenhada em todas as suas vertentes e em comunhão com todos os seus intervenientes.
 
O Ski Skate Amadora Park, a nova casa do festival, e ao que parece a definitiva (seja lá o que isto signifique para os lados da Amadora) não é dos sítios mais centrais. Aliás, diria mesmo que estamos a falar de arredores da cidade. O parque de estacionamento cheio explica-se porque o carro é a solução mais pratica e mais rápida para chegar ao recinto. Confesso que não tive a noção da adesão do público. Tanto no Sábado como no Domingo, a zona comercial (ver mais abaixo) esteve sempre cheia mas não serve de indicador. No edifício principal encontramos um bom espaço para exposições. Espaçoso e sobretudo bem iluminado, e é neste último ponto que verificamos um absoluto contraste relativamente ao piso negativo do Fórum Luís de Camões. Ao invés de um lugar frio, temos agora um espaço aprazível que acolhe pequenas galerias de arte. No silencio das salas quase que conseguimos ouvir as falas. Não posso deixar de dar, mais uma vez, os parabéns à equipa de cenógrafos que prepara cada área de exposição. Nos cenários sentimos o ambiente de cada história. Nota extremamente positiva.
 
Ficaram ainda por ver as exposições fora do núcleo central do festival. Mas é uma questão antiga esta da descentralização. Pessoalmente acho um erro. Sobretudo porque os restantes espaços de exposição são colocados noutra ponta da cidade. Para um visitante do festival, não é viável, nem se proporciona, sair de um espaço onde tudo acontece para se deslocar para outro apenas para ir ver uma ou duas exposições. O Amadora BD dura 10 dias por ano. Se a Câmara Municipal da Amadora faz mesmo questão na realização das mostras noutros espaços culturais da cidade, recordo que restam ainda 240 dias para o efeito. Nota negativa para a descentralização.
 
No Ski Skate Amadora (sou só eu que acho piada à ideia de escrever as palavras “Ski” e “Amadora” na mesma frase? ), a zona comercial encontramos num segundo edifício. Uma estrutura (tenda) com ar de provisória, mas que vai ficando como definitiva. Aqui gostei da ideia de se concentrar as lojas e os balcões de autógrafos em redor do palco onde decorrem as apresentações e entrevistas. O chamado “três em um” mas com sentido. Apresentação, venda e autografo. É a Santa Trindade de um livro. É certo que não impera o silencio, mas a envolvência dá uma dinâmica de feira onde só se respira banda desenhada. O único senão, a meu ver, é o próprio espaço, que é manifestamente reduzido para as necessidades actuais, e eventualmente futuras.
 
E foi justamente a questão do (pouco) espaço que ganhou maior importância logo no primeiro fim-de-semana do festival. A presença de “pesos-pesados” na categoria de autores, trouxe ao de cima a inexperiência do staff de apoio na gestão do próprio espaço. Acresceu a dificuldade de comunicação. E depois foi correr atrás do prejuízo. Se a implementação de um sistema de senhas é positivo, porque evita a aglomeração de pessoas, não se compreende a obrigação da criação de uma fila no exterior da tenda justamente para os autógrafos. É a subversão de toda a lógica das senhas. Eu, portador de uma senha, circulo a meu belo-prazer, e à medida que se aproxima o meu número, dirijo-me ao local. Agora ficar duas horas à espera numa fila é um absurdo. Ainda há muito a trabalhar e melhorar pela organização neste ponto.
 
No primeiro fim-de-semana, aconteceu também a entrega dos prémios nacionais de banda desenhada do festival. Talvez a única nota positiva dos prémios. Aconteceu no Domingo (4º dia), mas melhor ainda seria se acontecesse na Quinta (1º dia). Tem toda a lógica os vencedores serem conhecidos desde do inicio do evento de forma que todos os intervenientes, sejam autores ou editores, possam durante o festival, beneficiar desse reconhecimento. Até porque sabemos que este é efémero. Porque no pós-festival, não há, infelizmente, conhecimento de qualquer promoção e divulgação, tirando uma ou outra nota que surja na comunicação social, mas que rapidamente é engolida no vórtice de notícias diárias. Diz quem assistiu que a entrega deste ano, que foi uma cerimónia constrangedora, despida de público. Não me surpreende, porque no fundo é o reflexo perfeito de uns próprios prémios sem credibilidade, uma sombra do que já representaram. Há por aí alguém que ainda valoriza os actuais PBDA? Muito a fazer pela organização. A começar pela revisão do regulamento de forma a tornar os prémios representativos, abrangentes e que valorizem os principais actores: autores e editores. Ponderar o dia e local da entrega dos prémios para o início e no sítio onde acontece a festa da BD. Para quem lê este blogue sabe que isto já não é novo por aqui. A alternativa, que existe, é não fazer nada, deixar tudo como está, e apresentá-los como os prémios mais risíveis da banda desenhada portuguesa! E na falta de categoria de humor, não se perde tudo. Fica a sugestão! 
 
Para terminar este olhar inicial sobre o Amadora BD, até porque ainda há mais festival para acontecer, mais uma nota ou duas sobre (alguns) autores. Gostei muito do regresso do Jorge Miguel. Um autor que aprecio bastante, e cujo reconhecimento por cá lhe faltava. É também para isto que se faz um festival de banda desenhada. E falando em regressos, na conversa que tive com o Osvaldo Medina (outro da minha preferência), disse-me que o facto de não ter publicado nada nos últimos anos, não significa que tenha estado afastado. O resultado está à vista com «Macho-Alfa» o primeiro de quatro volumes. O seguinte já está pronto e o terceiro em produção. Mas o melhor é mesmo o regresso de Kong The King. Sim, o segundo volume vai acontecer! Quanto ao incansável Luís Louro, já se sabe que está a produzir um novo trabalho. Aponto para a magnum opus do autor. No próximo fim-de-semana vai estar à conversa. Vamos ver se temos mais novidades! 

Encontramo-nos no festival!

28 outubro, 2021

Lançamento ESCORPIÃO AZUL: O Coração na Boca

Não foi um parto fácil a edição deste «O Coração na Boca», de Horácio Gomes, pela Escorpião Azul, e com lançamento no Amadora BD.

Após um interregno  de quatro anos, em 2010, o autor, num difícil regresso, abraçou de novo a nona arte, assumindo o papel completo de argumentista e desenhador na criação desta obra. No seu trabalho mais ambicioso, até à data, o autor traz-nos um registo autobiográfico, ou melhor, uma declaração de amor incondicional de um pai para a sua filha.
 
O CORAÇÃO NA BOCA
Um pai que se separa da mãe da sua única filha vê-se perante o problema de iniciar uma vida nova, numa fase laboral precária. Porém, a resolução de um problema maior impõe-se: como ajudar a sua filha, que ainda não completou quatro anos de idade, a compreender que ele não saiu de casa por causa dela? Em qualquer caso de separação conjugal, não é o mundo dos adultos que desaba, mas sim o mundo das crianças, sobretudo quando, ainda numa idade tão tenra, a sua percepção do mundo está concentrada na vida em comunhão com os pais na casa onde todos habitam.
 
Ficha técnica:
O CORAÇÃO NA BOCA
De Horácio Gomes
Capa mole, dimensões 17x24 cm, cores, 136 págs.
ISBN: 978-989-54874-5-5
PVP: € 22,00
Edição ESCORPIÃO AZUL

27 outubro, 2021

Colecção Long John Silver - vol. 3: LABIRINTO DE ESMERALDA

Acabou-se mais uma (longa) espera. Hoje nas bancas encontramos o terceiro volume da Colecção Long John Silver. «Labirinto de Esmeralda» é o capitulo que se segue nesta brutal aventura. Para quem leu os anteriores dois álbuns percebe bem o vicio de leitura em que se tornou esta "caça ao tesouro". Uma narrativa bem construída por Dorison, em torno de personagens fortes e de pouca confiança, o que torna o desenvolvimento da história  completamente imprevisível. A arte de Laufray dá-lhe substância. Um registo gráfico irrepreensível, num traço virtuoso, que combina páginas de acção com uma excelente dinâmica, com  a exuberância nos grandes planos que se transformam em perfeitos quadros, de puro deleite visual. E neste capitulo, observe-se as capas dos álbuns desta colecção que são uma excelente montra.
 
LABIRINTO DE ESMERALDA
Com a costa da América do Sul à vista, a tripulação do Neptuno vai finalmente poder respirar de alívio após a aterradora e perigosa travessia do Atlântico. Mas a tranquilidade é sol de pouca dura: Long John Silver, lady Vivian Hastings, o Índio Moc, o Doutor Livesey e aqueles que restam da tripulação vão ter de penetrar numa imensa floresta, sombria e hostil, em busca da mítica cidade de Huayna Capac e do seu tesouro… 
 
Ficha técnica:
Long John Silver vol. 3 – LABIRINTO DE ESMERALDA
Argumento de Xavier Dorison e desenho de Mathieu Lauffray
Capa dura, formato 240x320 mm, cores, 64 pags.
PVP: € 10,90
Edição ASA

25 outubro, 2021

Lançamento ARTE DE AUTOR: No Início, Eram Dez...

E Com Este, São Seis...
 
Outra das novidades da editora Arte de Autor no festival Amadora BD é este sexto volume da colecção Agatha Christie em banda desenhada. «No Início, Eram Dez...» é adaptação do conhecido conto «Convite para a Morte», publicado em 1948, e um dos romances policiais mais conhecidos e  adaptados da escritora Agatha Christie.
 
Uma intriga em ambiente fechado que nos faz suster a respiração até à última página. Oito convidados para uma ilha, que se juntam a um casal de empregados. Ninguém conhece ninguém. Uma curiosa lengalenga que encadeia a morte sucessiva de dez soldados… A tempestade rude, a tensão atinge o auge. O que pode esconder este estranho encontro? E quando chegarão os anfitriões, o senhor e a senhora O’Nyme? 
 
Ficha técnica:
No Início, Eram Dez...
Argumento de Pascal Davoz e desenho de Callixte
Edição cartonada, 210x285mm, cores, 80 págs.
ISBN: 978-989-53114-8-4
PVP: € 17,50€
Edição ARTE DE AUTOR
 

24 outubro, 2021

Já são conhecidos os vencedores do PBDA deste ano!

Logo no primeiro fim-de-semana do Amadora BD (nota positiva), foram hoje conhecidos os vencedores dos Prémios Nacionais de Banda Desenhada (PBDA) atribuídos pelo festival. Não obstante as várias vicissitudes na edição deste ano, com a exclusão de uma obra por erro do júri, a existência de uma categoria que não se entende (melhor edição nacional?), a nomeação e obras inferiores em detrimento de obras manifestamente superiores (o esquecimento(?) do «Apesar de Tudo», recentemente vencedor lá fora do prémio Uderzo para melhor álbum do ano) é gritante, a verdade é que, entre os nomeados, não se pode dizer que tenha existido grandes surpresas nos vencedores.  Não há um único vencedor e o "ouro" é distribuído por todos.
 
Não obstante, depois deste primeiro fim-se-semana, em que o Amadora BD parece recuperar algum brilho de outrora, com bons autores, muitos lançamentos. alguma confusão, os PBDA continuam a ser o elo mais fraco do festival.
 
Ficam aqui as obras e os autores premiados:
 
 
 
Para Melhor Obra de BD de autor português:
  •  «Balada para Sophie», de Filipe Melo e Juan Cavia
 
Para Melhor Obra Estrangeira de BD:
  • «O Burlão nas Índias» (Ala dos Livros)
 
Para Melhor fanzine/publicação independente:
  • «Bestiário de Isa», de Joana Afonso
 
Para Prémio Revelação:
  • Ricardo Santo, com «Planeta Psicose»
 
Para Melhor Edição portuguesa de BD: 
  • «Procura-se Lucky Luke» (A Seita)

 


23 outubro, 2021

Lançamento ESCORPIÃO AZUL: O Fogo Sagrado

A editora Escorpião Azul preparou um belo lote de novidades de autores portugueses para o Amadora BD. O Dário Duarte,  que também assina Derradé, é um desses autores, que dois anos após nos ter mostrado «A Loja» nos apresenta agora o seu «Fogo Sagrado», uma continuação do seu universo humorístico em banda desenhada. 

O próprio autor descreve este seu livro como a necessidade de fazer uma obra autobiografia fictícia pós-apocalíptica viral.  Num mundo cada vez mais individualista e ignorante por opção, só um cataclismo global poderia mostrar à humanidade a utilidade da cultura e de quem a produz. Ou talvez não.
 
O Dário vai estar hoje no Amadora BD em sessão de autógrafos, aproveitem!
 
Ficha técnica:
O Fogo Sagrado
De Derradé
Capa mole, dimensões 17x24, p/b, 72 págs.
ISBN: 978-989-54874-8-6
PVP: € 12,50€
Edição ESCORPIÃO AZUL

Lançamento ARTE DE AUTOR: Armazém Central, vols. 6 e 7 - Erneste Latulippe | Charleston (álbum duplo)

É um dos grandes lançamentos do Amadora BD, este volume duplo de «Armazém Central», numa edição da Arte de Autor, que reúne os tomos 6 e 7 da desta magnifica série assinada por Loisel e Tripp, e que estavam inéditos em Portugal.

A colecção caminha para o seu fim, ficando apenas a faltar mais um álbum duplo que reunirá os dois volumes finais e que fecha a colecção.

ERNESTE LATULIPPE Na ausência de Marie, que ninguém sabe voltará de Montreal, Serge tomou a decisão de cuidar de seus negócios a partir de agora. É necessário abastecer Notre-Dame-des-Lacs, que carece de tudo desde que seu Armazém geral caiu em desuso. Infelizmente, não é tão simples. Os fornecedores de Saint-Simon, que só confiavam em Marie, recusam-se a dar crédito a Serge. A tensão aumenta na aldeia, dividida em dois grupos: aqueles que sentem saudades de Marie (especialmente os homens) e aqueles que estão felizes por ela ter partido (especialmente as mulheres), não a perdoando por ter "cometido um erro". Enquanto isso, Marie diverte-se loucamente em Montreal, sai e multiplica os amantes. Mas ela tem saudades da aldeia.

CHARLESTON Nada corre bem em Notre-Dame-des-Lacs! Desde o regresso de Marie e Jacinthe de Montreal, um novo vento sopra na aldeia: as moças da aldeia aproveitam os lindos tecidos trazidos para fazer novos vestidos, os homens ensaiam o Charleston e as velhas, claro, estão escandalizadas. Marie, por sua vez, aproveita mais do que nunca a sua viuvez. É hora de colocar as coisas em ordem! Excepto... quando o padre propõe eleger um novo presidente, ninguém quer concorrer!
 
Ficha técnica:
Armazém Central, vols. 6 e 7 (álbum duplo) - Erneste Latulippe | Charleston
Argumento e Desenho: Loisel e Tripp 
Edição cartonada, formato 227x302, cores, 152 págs.
ISBN 978-989-53114-1-5
PVP: € 29,00
Edição ARTE DE AUTOR
 
 

21 outubro, 2021

Lançamento ASA: Astérix e o Grifo

Não podia deixar de passar o dia de hoje sem assinalar aqui o lançamento do novo álbum daquela que é provavelmente a personagem mais popular do universo  da banda desenhada, Astérix.
 
A nova aventura, «Astérix e o Grifo» leva o nosso herói, acompanhado pelo seu inseparável companheiro Obélix e pelo druida Panoramix, numa longínqua viagem para paisagens desconhecias, selvagens e geladas. O destino é o território dos Sármatas, situado muito a leste, em pleno Barbaricum.
 
Tudo começa com um sonho de Panoramix, onde velho amigo lhe pede ajuda.... está dado o mote para mais uma bela aventura, onde os vilões de serviço, são mais uma vez, os romanos, que querem capturar o Grifo, um animal meio águia meio leão, que é considerado sagrado para os sármatas. 

Mais curiosidades e detalhes sobre esta aventura podem ser lidas aqui.

Já disponível nas livrarias.

Ficha técnica:
Asterix e o Grifo
Colecção Astérix - Volume 39
De Jean-Yves Ferri e Didier Conrad
Cartonado, dimensões 21,8x29 cm, cores, 48 pags.
ISBN 9789892351209
PVP: € 10,90
Editora ASA